In this paper we present new data on the precolumbian geometric ditched enclosures identified in Acre State, western Amazonia, Brazil. Remote sensing and ground survey have revealed 281 earthworks, located mainly on the edges of high plateaus overlooking the river valleys drained by the southeastern tributaries of the Upper Purus River. Excavations have shown that the few existing cultural materials are concentrated on the slopes and in the bottoms of the ditches, as well as on small mounds that were likely remains of houses, whereas the central, flat enclosed areas lack major archaeological features. New radiocarbon dates place the initial stage of earthwork construction as early as ca. 2000 B.P. We suggest that the building of these geometric earthworks may have been a regionally shared phenomenon, especially among the Arawak and the Tacana peoples, who used them for special gatherings, religious activities, and, in some cases, as village sites.
Imported meat in the United States can become a food safety hazard if proper food safety programs are not fully implemented in foreign meat processing plants. Thus, exporting countries' food safety inspection systems must be equivalent to the U.S. federal inspection system to become eligible to export meat to the United States. The objective of this study was to validate the beef harvest Hazard Analysis and Critical Control Points and food safety programs of two beef processing plants in Honduras operating under U.S. equivalency standards by evaluating the presence of Salmonella (plant A) and Shiga toxin–producing Escherichia coli (STEC; plant B) on hides. Additionally, evaluating pathogen transfer from hides to carcasses, as detected by preevisceration sampling, and the mitigation of transferred pathogens, by application of carcass spray interventions and determination of Salmonella presence in lymph nodes, was also conducted. In plant A, the presence of Salmonella on hides (n = 30 of 687; 4.4%) was significantly greater (P < 0.10) than on carcasses swabbed at preevisceration (n = 7 of 687; 1.0%), after intervention (n = 13 of 678; 1.9%), and in lymph nodes (n = 14 of 691; 2.0%). In plant B, Salmonella was not detected on hide samples; therefore, data could not be used for validation of the harvest Hazard Analysis and Critical Control Points program. Alternatively, STEC presence on hides (n = 21 of 85; 24.7%) was greater (P < 0.10) than on carcasses at preevisceration (n = 3 of 85; 3.5%) and after intervention (n = 1 of 85; 1.2%). Pathogen presence in plant B did not differ (P = 0.306) between carcasses in preevisceration and postintervention stages; both, however, were substantially low. Both plants' controls effectively reduced Salmonella and STEC presence in postintervention carcasses.
O presente artigo tem por objetivo apresentar as potencialidades da Cartografia Escolar para as aulas de Geografia por meio da utilização de duas metodologias de ensino, a saber: mapas mentais e atlas escolares. Contudo, antes de detalhar sobre essas propostas pedagógicas consideramos importante reconhecer a Cartografia enquanto linguagem pertinente para o ensino de Geografia e sua colaboração para a construção do pensamento espacial. Além disso, realizamos um levantamento sobre os grupos de pesquisas, cadastrados no CNPq, que se ocupam com o tema da Cartografia Escolar, afim de identificar o alcance e a importância que há no desenvolvimento dos estudos sobre essa temática. Por fim, apresentamos as duas propostas de ensino — mapas mentais e atlas escolares— como metodologias que possibilitam integrar ao trabalho escolar de Geografia os elementos e contextos cotidianos dos alunos, a partir de atividades de construção e análises desses materiais cartográficos. Reconhecemos a potencialidade desses materiais com base nas pesquisas que realizamos e destacamos, também, a pertinência do fortalecimento de ações para a formação inicial e continuada de professores, para que esses profissionais possam ter mais domínio e conhecimento sobre o uso da linguagem cartográfica em suas prática escolares.
Durante muito tempo, em nossa formação e, posteriormente, como professores, convivemos com as críticas aos conteúdos ditos de Geografia Física e os conteúdos ditos de Geografia Humana. Criticava-se o ensino descritivo e fragmentado, apoiado na memorização de nomes e lugares, desconsiderando o processo de ordem natural e social da Geografia. Felizmente hoje encaminhamos a discussão num outro sentido: como trabalhar conteúdos relacionados à natureza e sua importância para o homem? Foi a partir dessa reflexão que, com a disciplina Prática de Ensino em Geografia Física, no curso de Licenciatura da ASMEC/Ouro Fino-MG, por mim ministrada, optei pelo Estudo do Meio como instrumento metodológico para trabalhar na construção dos conceitos geográficos referentes à compreensão da natureza, nesta ciência, reconhecidos como Geografia Física. Entendendo que o aluno não deve ser um sujeito passivo no ensino, limitando-se a adquirir conhecimentos teóricos sem sequer compreendê-los no todo e acreditando que este deve trabalhar extraindo hipóteses e criando sua própria estrutura mental, o trabalho de campo atua como um fio condutor na construção de conhecimentos. Basicamente, justifica-se ao mostrar a importância da integração de saberes propiciados pelas disciplinas escolares para a compreensão/leitura de um mesmo tema, subsidiando na construção do conhecimento. Palavras-chave: Ensino de geografia. Estudo do meio. Metodologias. RésuméPendant beaucoup de temps, dans notre formation et, ultérieurement, comme enseignants, nous coexistons avec les critiques aux contenus dits de Géographie Physique et les contenus dits de Géographie Humaine. On critiquait l'enseignement descriptif et fragmenté, soutenu dans la mémorisation de noms et de places, en déconsidérant le process d'ordre naturel et social de la Géographie. Heureusement aujourd'hui la discussion marche dans un autre sens: comment travailler contenus rapportés à la nature et son importance pour l'homme? À partir de cette réflexion, avec la discipline Pratique d'Enseignement dans Géographie Physique, en le cours de Licence de ASMEC/Ouro Fino-MG, par moi donné, j'ai opté par l'Étude du Moyen comme instrument méthodologique pour travailler dans la construction des concepts géographiques refférents à la compréhension de la nature, dans cette science, reconnus comme Géographie Physique. En comprenant que l'élève ne doit pas être un sujet passif dans l'enseignement, en se limitant à acquérir des connaissances théoriques sans au moins les comprendre dans tout et en croyant que celui-ci doit travailler en extraire des hypothèses et en créer sa propre structure mentale, le travail de champ agit comme un conducteur dans la construction de connaissances. Basiquement, se justifie montrer l'importance de l'intégration de savoirs rendus propice par les disciplines scolaires pour la compréhension/lecture d'un même sujet, en subventionnant dans la construction de la connaissance. Mots-clés: Enseignement de géographie. Étude du moyen. Méthodologies.
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