(E+). Les 4 varié-tés ou lignées étudiées renfermaient avant décapitation de la tige et inoculation des quantités variables de PR 1 a (0,03 μg/gMF à 6,6 μg/gMF), celles-ci non corrélées à la résistance générale. La réaction de résistance de la lignée 46-8 (R1) à la race physiologique r0, n'a pas été marquée par une accumulation de PR 1a. Dans les interactions compatibles, le flétrissement du limbe foliaire, envahi par le parasite, s'accompagne dans tous les cas d'une accumulation importante de PR 1a (pouvant atteindre plus de 700 μg/gMF pour Escambray à J7). En ce qui concerne les interactions incompatibles de type plante «non hôte», l'interprétation des cinétiques observées est plus complexe. Une induction précoce de PR 1a à J1 pourrait être liée à l'action des éliciteurs produits par les espèces P cryptogea et P parasitica ; l'accumulation plus tardive est beaucoup plus élevée entre J4 et J7 serait la conséquence indirecte des nécroses induites par la seule souche nécrosante P cryptogea. Chez Xanthi nc, elle n'a pas été observée dans les interactions avec P parasitica sensu lato qui n'a pas provoqué de nécrose à distance. Toute réaction nécrotique à distance ou envahissement des limbes s'accompagne d'une accumulation de PR 1 a, mais nous n'avons pu mettre en évidence de relation directe entre la résistance et la synthèse de PR 1a. Nicotiana tabacum = tabac / Phytophthora / PR 1a / Elisa Summary — Accumulation of pathogenesis-related protein (PR 1a) in Nicotiana tabacum/Phytophthora interactions. The aim of this study was to compare the kinetics of PR 1a accumulation in different types of interaction between 4 genotypes of N tabacum and 5 isolates of Phytophthora ssp. It was first shown by PAGE that PR 1a was predominantly induced in the 4 genotypes. The quantification of PR 1a induced in the 2 leaves under the inoculation point was performed by an immunoenzymatic technique (DAS-ELISA). P parasitica var nicotianae (NIC)
Espécies silvestres de Manihot apresentam alta resistência a fatores bióticos e abióticos, além de possuírem genes de interesse para o melhoramento genético, que visam o aumento da produção de variedades comerciais como Manihot esculenta Crantz. Estacas de algumas espécies de Manihot não produzem brotações e é necessário o plantio de sementes para o desenvolvimento dos trabalhos de micropropagação. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a germinação de sementes de espécies de Manihot em ambiente telado. O trabalho foi conduzido em dois experimentos separadamente. O experimento 1 foi desenvolvido na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus Juazeiro-BA. Foi utilizado como material vegetal 90 sementes de M. glaziovii, M. cartaginensis, M. caerulescens, M. flabelifolia, M. peruviana e M. irwinii, 15 sementes de cada espécie. As sementes foram plantadas em recipientes de 200 mL contendo areia lavada. O experimento 2 foi conduzido na Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas- BA. Como material vegetal foram utilizadas 36 sementes de M. anomala, M. peruviana e M. dichotoma, 12 de cada espécie. As sementes foram plantadas em tubetes contendo substrato comercial Vivatto, terra vegetal e areia lavada (1:1:1). Após 60 dias foi avaliado o percentual de sementes germinadas. No experimento 1, apenas as espécies M. glaziovii e M. caerulescens apresentaram sementes germinadas, com um percentual de 13,3% de germinação cada. No experimento 2, houve germinação de sementes para todas as espécies, com 8,3% para M. peruviana e M. dichotoma e 16,6% para M. anomala. Todos os tratamentos tiveram baixa viabilidade das sementes, o que não corrobora com trabalhos anteriores que mostram alta viabilidade de sementes de mandioca silvestre mesmo após seis anos de armazenamento. Sendo assim, pode-se inferir que as sementes de Manihot utilizadas neste trabalho perderam a capacidade de germinar, apresentando baixo percentual de germinação nos dois experimentos. Com isso, surge a necessidade de aprofundamento nas análises para entender os motivos da dificuldade de germinação dessas sementes.
Summary — Calcium nutrition (0.1-15 meq I-! Ca; hydroponic culture under controlled conditions) had a significant influence on the susceptibility of N. tabacum to Phytophthora parasitica. In inoculated leaf experiments and in inoculated stem experiments; the tobacco plants grown in 2 meq . I-! Ca (total calcium content = 2.5% of the dry matter) were the most resistant to P. parasitica var. nicofianx, i.e., in the compatible interaction. In the incompatible interaction, the tobacco plants grown above 0.5 meq -I-! Ca (total calcium content > 1.5% of the dry matter) were the most resistant to P. parasitica in inoculated leaf experiments.The pathogenesis-related protein (PR) accumulation was determined in the different interactions and compared with that obtained after induction by an abiotic inductor (a by-product of benzoic acid). Firstly, in the inoculated leaf experiments, the rapidity of PR appearance depended upon the inductor type or on its aggressivity and appeared to be correlated with the horizontal resistance in the two types of interactions.
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