Objective: to identify how the COVID-19 pandemic has influenced postpartum women in breastfeeding. Method: a scoping review, with a search in seven databases. Studies available in full, in English, Portuguese or Spanish, published from December/2019-April/2021 were included. The analysis was carried out by categorizing common themes. Results: 25 studies were included, grouped into five categories, presenting the influence of the pandemic: in the routine of breastfeeding care, evidencing preventive measures against COVID-19; in breastfeeding rates, highlighting changes in dietary practices; in the support network for breastfeeding, indicating a lack of service care; in the postpartum women’s emotions, with predominance of concern and stress; in the use of technology to support breastfeeding, with teleservice facilitating care. Conclusion: the COVID-19 pandemic has influenced new forms of care, in the offer and duration of breastfeeding, in emotional health and in the support network fragility. It is expected to contribute so that health professionals provide care with greater assertiveness in the face of this new situation.
RESUMO Objetivo: identificar como a pandemia de COVID-19 tem influenciado as puérperas no aleitamento materno. Método: scoping review, com busca em sete bases de dados. Incluíram-se estudos disponíveis na íntegra, em inglês, português ou espanhol, publicados de dezembro/2019-abril/2021. A análise deu-se por categorização de temas comuns. Resultados: incluíram-se 25 estudos, agrupados em cinco categorias, apresentando a influência da pandemia: na rotina de cuidados ao aleitamento materno, evidenciando medidas preventivas contra COVID-19; nas taxas do aleitamento materno, destacando mudanças nas práticas alimentares; na rede de apoio para o aleitamento materno, apontando falta de assistência de serviços; nas emoções das puérpera, predominando preocupação e estresse; no uso da tecnologia para apoio ao aleitamento materno, com teleatendimento facilitando a assistência. Conclusão: a pandemia de COVID-19 influenciou novas formas de assistência, na oferta e no tempo de amamentação, na saúde emocional e na fragilidade da rede de apoio. Espera-se contribuir para que profissionais da saúde proporcionem assistência com maior assertividade diante dessa nova situação.
Objetivo: identificar na literatura como são estruturadas as redes sociais de apoio à mulher no aleitamento materno. Método: revisão integrativa nas bases de dados PubMed, BVS, LILACS e Scielo, utilizando os descritores “Aleitamento Materno”, “Rede Social” e “Guia de Prática Clínica”. Foram incluídos artigos em inglês, português e espanhol, publicados entre 2015 e 2020. Excluíram-se artigos de reflexão, editorial e relatos de experiência. Resultados: foram analisados nove estudos, onde emergiram três categorias temáticas: Estrutura da rede social, primária e secundária; Tipos de apoio, com destaque para o emocional e presencial e Importância da rede social para estabelecimento do aleitamento materno, corresponsabilizando a família e profissionais de saúde. Conclusão: os estudos desvendaram que a estrutura da rede social da mulher que amamenta é pequena, porém com vínculos fortes, constituída principalmente pelo núcleo familiar, enquanto a rede secundária, constituída pelos profissionais de saúde, mostrou-se frágil e com vínculos interrompidos.
Objetivo: conhecer a vivência dos familiares no cuidado da pessoa com depressão.Método: História Oral Temática Híbrida, tendo como local um CAPS III de uma capital do sul do Brasil, com coleta de dados entre janeiro e julho de 2019. Incluiu-se o familiar da pessoa em tratamento para depressão no CAPS III e excluídos os que tinham indisponibilidade de tempo, e familiar menor de idade. Participaram quatro colaboradores.Resultados: revelaram-se quatro temas: O entendimento sobre a doença e a trajetória nos serviços de saúde; O impacto da depressão na saúde física e na questão financeira dos familiares; O impacto emocional da depressão nas relações familiares; A religiosidade e a espiritualidade como elementos para o enfrentamento da doença.Conclusão: a depressão vulnerabiliza e afeta a vida do familiar. A pesquisa sugestiona focos de intervenção dos profissionais de saúde com os familiares, agrega conhecimento sobre a depressão e colabora para novas pesquisas.
Objective: To identify and analyze the scientific evidence on the mental health of postpartum women during the COVID-19 pandemic. Method: This integrative review was carried out using the VHL, CINAHL, PubCovid, Scopus, and Web of Science databases, whose research question was “What is the scientific evidence on the mental health of postpartum women during the SARS-CoV-2 pandemic?” Results: Ten articles in English were included, identifying a higher frequency of cross-sectional research (n = 4), publications in November 2020 (n = 3), conducted in Italy (n = 3), with level VI evidence (n = 6). The study found that postpartum women feel depressed, lonely, and afraid; attention is drawn to the worsening risk of postpartum depression with significant prevalence values. It points out factors that negatively influence the mental health of this population in the current pandemic and discloses care measures. Conclusions: In addition to previous characteristics, socioeconomic conditions (e.g., living in highly infected areas, unemployment) and elements inherent to this pandemic (e.g., distance and fear of contagion) negatively influence the mental health of postpartum women. Means of dealing with the conditions imposed by the COVID-19 pandemic are available, such as relaxation techniques, physical exercise, and professional support. The relevance and need for research on this theme, mostly nationally, are highlighted.
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