Candiota city, in the south of Brazil, is located near the largest reserves of mineral coal of the country. This coal is used for thermoelectric power generation. The extraction of coal from open-cut mines involves operations may generate at least some particulate matter into the atmosphere. These particles retained on the surface of metallic structures exposed to the atmosphere, may adsorb gases such as CO, CO2, SO2 and NO, which, in combination with humid air form corrosive substances, such as HNO3 and H2SO4. This paper aims to evaluate the influence of Candiota coal on the corrosion of buried steel structures and exposed to atmosphere containing particulate matter from coal combustion. The coal sample was characterized by SEM (scanning electron microscopy), thermogravimetric analysis (TGA), surface area analysis (BET method), electrical conductivity (EC) analysis, FTIR and Raman spectroscopy. Corrosion was simulated by exposure of steel samples to coal particles and thermoelectric industrial atmosphere. Electrochemical tests of solutions leached from the coal were conducted by voltammetry to evaluate the soluble compounds corrosiveness. The corrosion rate was determining following the technical standard ASTM G1-90. Localized attacks and corrosion products formations were detected in API 5L Grade B steel exposure to coal. The average corrosion rate for the samples in direct contact to the pulverized coal was 0.15 mm/year, while in samples exposed to the atmosphere from industrial power plant was 0.30 mm/year. It is concluded that API 5L Grade B steel metal structures, exposed to atmospheres rich in Candiota coal and its derivatives, must be properly protected and monitored to avoid future damage caused by corrosion.
RESUMO -A produção de etanol no Brasil é realizada por via fermentativa empregando a levedura Saccharomyces cerevisiae em temperaturas na faixa de 30 a 34ºC. Um dos problemas enfrentados pelas usinas, principalmente em regiões de clima quente, está relacionado com o controle da temperatura durante a fermentação, uma vez que o processo é exotérmico. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho de uma levedura termotolerante do gênero Kluyveromyces marxianus em experimentos realizados a 40 o C. Os resultados obtidos foram comparados com experimentos realizados com cepas comercial e industrial da levedura S. cerevisiae em experimentos realizados a 34ºC. INTRODUÇÃOO Brasil é o maior produtor mundial de etanol a partir da cana-de-açúcar, também chamado de etanol de primeira geração (E1G). O processo mais empregado industrialmente para a produção do etanol é a fermentação alcóolica utilizando a levedura Saccharomyces cerevisae. As fermentações industriais duram de 6 a 12 horas, a uma temperatura entre 32 e 35°C, com um rendimento médio de etanol de 90 a 92% em relação a conversão teórica. Em países tropicais, há um grande gasto de energia com o resfriamento das dornas para manter a temperatura de cultivo em níveis aceitáveis de forma a não diminuir a viabilidade celular, o que resultaria em queda na produção de etanol.Denominam-se leveduras termotolerantes aquelas capazes de manter o seu metabolismo a temperaturas iguais ou acima de 40 ºC (Banat et al., 1998). A produtividade do processo fermentativo está atrelada a atividade das leveduras e dentre os fatores que podem influenciar o metabolismo das células, destaca-se a temperatura. Normalmente há um controle desta variável, pois o processo ocorre na faixa de temperatura ótima de 30-35 ºC e as reações envolvidas na fermentação são exotérmicas (Vasconcelos, 2015). Contudo, em locais de clima quente manter a temperatura ótima de fermentação pode se tornar caro ou inviável. Neste contexto surgiu a necessidade de se utilizar leveduras que pudessem manter suas atividades celulares em temperaturas mais altas (Hacking et al., 1984), evitando assim possíveis paradas na produção devido ao superaquecimento dos reatores (Banat et al., 1998). A levedura
RESUMO -O presente trabalho apresenta um estudo comparativo de diferentes métodos de medida da concentração celular durante a fermentação alcoólica. Foi utilizada nos cultivos a levedura Saccharomyces cerevisiae industrial liofilizada (fermento biológico instantâneo Y-904) a 34°C. Para isso foram realizadas fermentações com concentração inicial de células de 15 g/L. Amostras foram retiradas a cada hora e submetidas a cinco métodos para obtenção da concentração celular: massa seca, densidade óptica e turbidímetro, cujos resultados são obtidos em g/L e Câmara de Neubauer e Moxi-Z cujos resultados são obtidos em n°células/mL. As técnicas cujos resultados são obtidos em g/L foram comparados ao método da massa seca. Os resultados do turbidímetro apresentaram a tendência esperada, porém não foram muito precisos devido à instabilidade durante as medidas. Os resultados obtidos por densidade óptica ficaram próximos aos obtidos pelo método da massa seca. Os resultados obtidos em n°células/mL utilizando o contador automatizado Moxi-Z foram comparados aos resultados obtidos utilizando-se a contagem em câmara de Neubauer. Após as adaptações de cada método de contagem celular obteve-se resultados com pequeno desvio padrão.
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