O artigo contextualiza a política de formação de professores da Educação Básica no Brasil fazendo uma análise das Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais da educação de 2001 até 2019, tendo como foco principal a discussão do entendimento de prática como componente curricular nesses documentos. Apresentamos uma análise do tempo dedicado à prática ao longo dos Cursos, bem como dos deslocamentos do conceito de Prática nos documentos. É possível perceber uma variação entre posturas mais teóricas até aquelas mais voltadas para a aplicação dos conhecimentos. Por último, é descrito que as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica podem prejudicar a constituição de futuros docentes reflexivos, autônomos e com abrangência nos mais diferentes saberes profissionais, disciplinares, curriculares e experienciais.
O texto que segue apresenta um estudo que destaca as principais características a respeito do Trabalho Final exigido como condição de obtenção do título no Mestrado Profissional (MP) em Ensino de Ciências. Para tanto, buscou-se inicialmente recuperar os aspectos históricos da criação dos Mestrados Profissionais no Brasil. Com base nas legislações vigentes ao longo dos anos em que o MP foi se consolidando, foi possível perceber o quanto o Trabalho Final foi sendo reinterpretado. Por último, apresentamos as convicções que representam o pensamento dos professores da área de Física que pertencem ao Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias na Educação (PPGCITED) do Campus Pelotas Visconde da Graça do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). A partir de teóricos iremos expor o entendimento que tem pautado as orientações dos nossos alunos em relação aos seus trabalhos de conclusão do curso
RESUMOA História da Ciência, ao contextualizar o conteúdo científico, torna a ciência mais real e aproxima-a dos alunos, criando motivação para a aprendizagem e ajudando-os a tornarem-se cidadãos mais esclarecidos e socialmente mais intervenientes. O estudo que apresentamos teve como objetivos: a) analisar se existe há presença de mitos sobre a História da Ciência, como a História de Newton e a maçã; Arquimedes e a coroa do rei, nos livros didáticos de Física do 1.º ano do Ensino Médio do Plano Nacional do Livro Didático' 2015; b) pesquisar a forma com que estes mitos estão sendo abordados nos livros didáticos de Física do 1.º ano do Ensino Médio. Fez-se uma pesquisa essencialmente qualitativa e descritiva em catorze livros, a partir de um instrumento que contempla duas dimensões: presença e informação, desdobradas em indicadores que as operacionalizam. Os resultados da pesquisa estão descritos neste trabalho.Palavras-chave: Livro didático; História da Ciência; Pseudo-Histórias.
ABSTRACTThe History of Science, in contextualizing scientific content, makes science more real and brings it closer to students, creating motivation for learning and helping them to become more enlightened and socially more involved citizens. The study we presented had as objectives: a) to ascertain if the presence of myths on the History of Science, as the History of Newton and the apple; Archimedes and the king's crown, in the physics textbooks of the 1st year of the High School of the National Plan of the Didactic Book '2015; b) to investigate the way in which these myths are being approached in the physics textbooks of the 1st year of High School. An essentially qualitative and descriptive research was done in fourteen books, from an instrument that contemplates two dimensions: presence and information, deployed in indicators that operate them. The results of the research are described in this paper.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.