Este livro traz um conjunto de estudos de autores/ pesquisadores que abordam a história dos saberes botânicos, médicos, químicos e das populações locais. O livro trata, especificamente, da transformação da química, na Amazônia e no Brasil, em comparação com o México e a Argentina.A obra é o resultado de uma intensa e longa pesquisa, e constitui uma cuidadosa coletânea de um projeto científico no âmbito da história das teorias e práticas das ciências da natureza e da antropologia. Baseado nos seminários e na experiência dos autores, o livro mostra, historicamente, o papel e a importância dos saberes botânicos, médicos e químicos das substâncias naturais utilizadas no final do século XIX e suas transformações até a contemporaneidade. Assim, com uma abordagem atual e abrangente, o trabalho busca subsídios na história para entender as relações desses saberes nas implicações políticas e econômicas da sociedade de consumo, e também das populações locais produtoras dos saberes tradicionais, que não se veem isoladas.O livro reúne oito artigos de treze autores, a maioria historiadores das ciências de várias universidades e instituições brasileiras e estrangeiras. De leitura cativante pela clareza, pela objetividade, pela experiência e pelo conhecimento científico, o livro oportuniza a discussão dos temas da biodiversidade, do conhecimento tradicional e do etnoconhecimento, questões em pauta na agenda global. A capacidade dos autores de tratar a ciência sob o ponto de vista da história transforma a obra em algo que está além de um relato ou guia para descobrir a história das substâncias naturais e dos saberes das populações tradicionais na Amazônia. Trata-se de uma obra rica em fontes de observação e informação sobre as diferentes formas de entender o que se passa na Amazônia em termos de história, sociologia, etnoconhecimento e saberes naturais.Conforme os organizadores, na introdução do livro, a expansão do mercado colonial marca o desenvolvimento da química, notadamente, como auxiliar da botânica. Após 1945, ela passou a se relacionar às políticas de desenvolvimento. Desde o início da década de 1990, em virtude da discussão da agenda global de preservação das florestas tropicais, na qual a Amazônia é protagonista, a região vive forte e crescente influência do ambientalismo. Desse modo, cresce o debate em torno
Este artigo descreve o uso de mídias sociais na Amazônia brasileira e fornece uma visão geral da Gestão do relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management – CRM) em Belém (PA). A pesquisa foi realizada em 2015 por professores e alunos do Curso de Comunicação Social e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da Universidade da Amazônia (UNAMA). Pesquisas bibliográficas e exploratórias foram realizadas em 12 agências de publicidade em Belém (PA). Esta pesquisa utiliza a diretriz de CRM, baseada nos conceitos de Peppers e Rogers (2000; 2004), e também discussões levantadas por Alt e Reinhold (2015). Resultados parciais mostram um mercado potencial, mas ainda incipiente no uso de técnicas de mídia social e CRM.Palavras-chave: Amazônia. CRM. Relacionamento. Mídias Sociais.
Este artigo descreve aspectos da Comunicação de Interesse Público e de ciberativismo nas ações de sustentabilidade da comunidade virtual "O Mapa do Lixo-Belém", Amazônia. O estudo foi realizado em 2016, com as metodologias de pesquisa exploratória e bibliográfica. O corpus é formado por depoimentos da Fanpage e por entrevista realizada com a administradora da página. A investigação mostrou ações de ciberativismo que mobilizam o cidadão belenense sobre a questão do lixo. Os resultados parciais indicam que o ciberativismo funciona como uma estratégia de mobilização social de sustentabilidade ambiental e de cidadania.
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