Este artigo tem como objetivo evidenciar como vivem e como são educadas as crianças indígenas da comunidade Terena do Norte de Mato Grosso e quais são as concepções de infância que se fazem presentes entre os membros dessa comunidade. Tomando a infância nos mais diversos contextos, buscamos analisar como esse processo educativo vem se desenvolvendo e quais são as concepções de infância presentes entre adultos e crianças deste grupo.
RESUMOHá em nosso país um esforço no sentido de implantar programas voltados aos jovens trabalhadores do campo. Iniciativas como o Projovem Campo, Nossa Primeira Terra, dentre outras, buscam fazer com que os jovens vêem o campo como possibilidade. A importâncias destas está em: vêm ao encontro de demandas históricas dos movimentos sociais e dos povos do campo; a juventude camponesa começa a ganhar visibilidade no cenário das políticas públicas voltadas ao campo.Vêm em boa hora, a considerar o descaso para com os jovens camponesessobretudo, a falta de escolaprocesso histórico que tem e vem expulsando os jovens trabalhadores do campo de forma sistemática. Esta questão se torna cada vez mais séria na medida em que esse fenômeno tem como característica, o seu rejuvenescimento. Mais comumente naquelas regiões onde os jovens trabalhadores estão mais distantes dos grandes centros, em pequenas propriedades rurais, como é o caso dos assentamentos de reforma agrária (campo empírico de minhas/nossas pesquisas). O objetivo deste artigo é tencionar um pouco a realidade campo e a situação dos jovens camponeses nestes territórios, bem como o papel da escola neste cenário. PALAVRAS-CHAVE:Educação/EJA -Jovem Camponês -Êxodo Rural. ABSTRACTThere is a country in our effort to deploy programs geared to young field workers.Initiatives such as the Projovem Field, Our First Land, among others, seek to make young people see the field as possible. The sums of these are in: come to meet the Revista Labor n.5, v.1, 2011 ISSN: 19835000 demands of historical movements social and peoples of the field, the peasant youth beginning to gain visibility in the policy scenario public focused on the field. They come at a good time to consider the neglect of the rural youths -especially the lack of school -and the historical process that has been expelling the young workers in the field so systematically. This becomes increasingly serious in extent that this phenomenon is characterized by the rejuvenation. More commonly in those regions where young workers are more distant from major centers in small rural properties, as is the case of agrarian reform settlements (field Empirical my / our research). The aim of this article is to pull a little reality to the field and situation of young farmers in these areas, as well as the school's role in this scenario.
Neste trabalho buscamos, basicamente, mostrar a relação capital versus terra. Mais especificamente, como se dá esta relação e quais as principais implicações e desdobramentos concretos no campo brasileiro. O texto divide-se em duas partes: como se deu a origem do capitalismo no campo, Europa Ocidental, final do século XV e início do século XVI e o capitalismo no campo brasileiro e a formação da atual estrutura fundiária. De cunho qualitativo/quantitativo, o texto (bibliográfico e documental), tem seu aporte teórico no materialismo histórico dialético. Os números, as discussões e análises mostram um projeto de campo cada vez mais voltado a atender os interesses do grande capital, alinhado aos ditames impostos pelo projeto monocultor-exportador, hoje denominado agronegócio.
RESUMOO desenvolvimento capitalista transformou a terra em propriedade privada, com direitos absolutos dos proprietários sobre ela. Inclusive o direito de não produzir -reserva de valor (terra de negócio). A atual legislação, ao tratar da função social da terra, tenta romper com o conceito de propriedade como um direito sagrado e inviolável, o que tem possibilitado que muitas "cercas" fossem erguidas, impedindo o acesso e/ou a expropriação de muitos trabalhadores. Neste trabalho nos propomos trazer para a reflexão à questão da propriedade da terra enquanto um direito para além do aparato legal. O acesso à terra tem se colocado como condição indispensável para os que buscam se reproduzirem enquanto camponeses. Estamos falando de um bem voltado à produção de toda forma de vida, de outras vivências e convivências (terra de trabalho) para além daquelas impostas pelo projeto do capital. Ou seja, o direito à terra como um direito humano. Palavras-chave: Terra; Trabalho; Camponês. BUSSINES LAND VERSUS WORK LAND: THE EARTH AS RIGHT BEYOND THE LEGAL APPARATUS ABSTRACTThe capitalist development transformed the land into private property, with absolute rights of the owners about it. Including the right not to produce -a store of value (land business). The current legislation, when deal with the social function of land, tries to break away from the concept of property as a sacred and inviolable right, which allowed that many "fences" were erected, precluding access and / or expropriation of many workers . In this paper we propose to think the question of land ownership as a right beyond the legal apparatus. Access to land has been set as a indispensable for those who seek to reproduce while peasants. We are talking about a property focused on the production of all forms of life, from others experiences and cohabitation (working land) beyond those imposed by the capital project. In other words, the right to land as a human right.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.