Over the last few decades, the occurrence of pharmaceuticals and personal care products (PPCPs) in aquatic environments has generated increasing public concern. In this review, data on the presence of...
Resumo Objetivo identificar fatores associados ao enfrentamento da pandemia da COVID-19 por pessoas idosas com e sem comorbidades. Método estudo descritivo, transversal, com pessoas idosas (n=569), entre 60 e 80 anos, com ou sem comorbidades, nas cinco regiões do Brasil. Coleta de dados com questionário virtual e análise com base na estatística descritiva e inferencial. Resultados os resultados mostram que 351, (61,68%), referem comorbidade. Houve associação significativa entre os grupos nas variáveis: faixa etária (p=0,017), realizar alguma atividade laboral (p≤0,001), pensamento da possibilidade de ser infectado pelo novo coronavírus (p≤0,001), concordar com medidas de prevenção adotadas para o distanciamento social (p≤0,001), se informar por outro meio de comunicação além da televisão (p≤0,001). Conclusão e implicações para a prática os idosos com comorbidades pensam na possibilidade de ser infectado pelo novo coronavírus, concordam mais com as medidas de distanciamento social e se informam mais. Nesse sentido, indica-se a realização de pesquisas com ênfase nos idosos sem comorbidade, para direcionar melhor os cuidados de saúde em tempos de pandemias.
A hanseníase permanece, ainda hoje, com consideráveis níveis de registros no Brasil, capaz de causar efeitos psicossociais permanentes e até mesmo incapacidades físicas. Objetivos: Analisar o perfil clínico-epidemiológico dos casos diagnosticados com Hanseníase no SINAN, relacionando-o com variáveis clínicas, geográficas e evolução da incidência da doença nos últimos 10 anos. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico observacional e retrospectivo, em que os dados foram extraídos do SINAN. Resultados: Foram encontrados 867.687 casos de pacientes diagnosticados com hanseníase, de 2011 a 2020, com 2020 registrando cerca de 67% de redução de casos em relação ao ano anterior. Dentre os pacientes, os maiores registros foram entre homens, pardos, de baixa escolaridade, entre 30 e 49 anos, da forma multibacilar e dimorfa, sendo que os maiores índices permaneceram nas Regiões Norte e Nordeste. Conclusão: A diminuição de registros do último ano pode ter sido por conta de maiores efetividades nos serviços de saúde ou por conta da pandemia de COVID-19, ainda assim, por conta da persistência do perfil epidemiológico relacionado ao baixo desenvolvimento social, evidencia-se a necessidade de melhorias da qualidade de vida da população com o objetivo de interromper o ciclo de transmissão da doença.
Objetivo: Analisar o perfil clínico de pacientes vítimas de trauma torácico atendidos em uma clínica particular conveniado ao SUS no município de Belém, no Estado do Pará, Brasil. Método: Estudo transversal, retrospectivo, documental, com abordagem quantitativa realizado no período de 2015 a 2017. Os dados foram coletados com um recorte temporal correspondendo ao período de janeiro de 2015 a janeiro de 2017, totalizando 3.700 atendimentos. Adotou-se como erro amostral uma margem de 5%, com um nível de confiança de 95%; estabelecendo-se como amostra n= 305 atendimentos registrados na base de dados do serviço. Resultados: 83% eram do gênero masculino e 28% do gênero feminino e a maior frequência de faixa etária foi de 20 a 34. Considerações finais: Homens jovens, na idade produtiva são os principais acometidos pelo trauma torácico, portanto é de fundamental importância que todos os envolvidos reflitam sobre o seu comportamento.
Objetivo: Analisar as evidências científicas disponíveis na literatura sobre uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA) por pessoas leigas no atendimento Pré-hospitalar. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A busca realizada identificou 207 artigos, 162 na PUBMED, 28 no LILACS e 17 na BDENF. A seleção dos artigos para a elaboração do estudo iniciou pela exclusão de 27 artigos duplicados nas bases de dados; realizou-se análise dos títulos, resumos e os descritores de 180 artigos. Assim, foram selecionados inicialmente 29 artigos para leitura integral a partir dos critérios de inclusão, considerando o recorte temporal de 2015 a 2020, onde foram excluídos 17 artigos, dos quais foram elencados 12 textos completos para leitura e síntese. Resultados: Ficou evidenciado que os casos de paradas cardíacas fora do hospital ocorrem com frequência no mundo, levando a morte frequente dos pacientes, também se evidenciou que a desfibrilação precoce pode salvar tais vidas. As pesquisas remetem a uma série de lacunas em relação ao conhecimento das medidas e procedimentos técnicos de Suporte Básico de Vida (SBV) por pessoas leigas, assim como, a utilização do DEA em vítimas de paradas cardíacas fora do ambiente hospitalar. Conclusão: A pesquisa sintetiza as evidências científicas disponíveis na literatura sobre uso DEA por pessoas leigas no atendimento Pré-hospitalar; os dados apontam para um cenário de que a identificação das paradas cardiorrespiratórias fora do ambiente hospitalar e o início precoce de manobras contidas nas práticas de SBV nas vítimas em PCR é fundamental para aumentar a sobrevida.
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