Introdução: A COVID-19 configura-se como uma pandemia e atinge principalmente pessoas idosas, nesse sentido foram determinadas medidas de isolamento social para evitar a propagação do vírus. Para o estreitamento desse isolamento os idosos passaram a se familiarizar com as tecnologias. Objetivo: Abordar por meio de uma revisão integrativa da literatura como as tecnologias influenciam na saúde mental dos idosos em tempos de pandemia. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde foram realizadas buscas nas bases eletrônicas Scopus, Lilacs, Medline, Pubmed e Scielo, utilizando os descritores de acordo com o DeSC: Tecnologias em Saúde, Saúde Mental, Pandemia e Idoso, publicados entre 2019 e 2020. Para compor os resultados foram selecionados 9 artigos de acordo com os critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos. Resultados e discussão: Observou-se que a maioria dos estudos (77,77%) era da língua inglesa e (44,44%) foram selecionados da Pubmed. Os autores abordaram que a inclusão digital de idosos e a utilização das tecnologias auxiliam na melhoria da saúde mental deste grupo; reduzem efeitos como a solidão e a sensação de isolamento social e possibilitam uma maior interação dos idosos com os amigos e familiares. Assim, essa ferramenta fortalece o sentimento de autonomia destes indivíduos e auxilia na redução da exclusão digital e do estigma de preconceito com a idade. Conclusão: Portanto, o uso das tecnologias por idosos proporcionam efeitos benéficos sobre a saúde mental desses, reduzindo sentimentos de solidão e a sensação de isolamento, além de proporcionar o aumento da sensação de segurança e independência.
Background: The use of electronic cigarettes is one of the current public health problems on increasing alert, has been growing at an accelerating rate, and has become a public health emergency. Its importance is explained by the continuous growth and acceleration of oncological rates among all ages versus the absence of high-quality evidence, correlated to the use of nicotine derived products, being at their regular versions or the new ones. Available preclinical data indicate that activation of the sympathetic nervous system by nicotine inhaled from e-cigarettes may stimulate cancer development and growth by several mechanisms, which results can significantly reduce life's quality. This systematic review and meta-analysis protocol aims to clarify the connection between the use of electronic cigarettes by adults over the age of 18 and the development of malignant neoplastic diseases.Method: The proposed systematic review and meta-analysis will be reported conforming to the preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses guidelines. Will include the following studies: case-control or cohort studies showing adults (18 years old age) using e-cigarettes. There will be no language or publication period restrictions. Articles published, but not peerreviewed, will not be included in the review. Data will be entered in the Review Manager software (RevMan5.2.3). For dichotomous outcomes, we extracted or calculated the OR and 95% CI for each study. In case of heterogeneity (I²>50%), the random-effects model will be used to combine the studies to calculate the OR and 95% CI.
Introdução: A população idosa possui maior susceptibilidade à pandemia da COVID-19 (SARS-CoV-2). Torna-se de suma importância, a prática do autocuidado, em prol da preservação da vida e da saúde. Objetivo: Analisar na literatura os impactos da pandemia da COVID-19 no autocuidado de idosos. Método: Para esta revisão integrativa da literatura, utilizou-se a associação de dois descritores controlados: Autocuidado (Self Care), Idoso (Aged) e um não controlado: COVID-19 (COVID-19). A pesquisa ocorreu nas bases eletrônicas: Medline, Web of Science e Scopus. Resultou-se em 18 artigos, publicados entre 2020 e 2021, selecionados de acordo com os critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos. Resultados: O isolamento social possibilita fatores que interferem no autocuidado de idosos, como depressão, surgimento ou agravamento de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares, tornando-os mais susceptíveis ao contágio da doença. Pesquisas relatam que idosos mais jovens, possuem melhor compreensão dos riscos da COVID-19 e praticam o autocuidado com maior frequência. Todavia, o autocuidado juntamente com o apoio social, o uso da tecnologia e a prática de atividades físicas são importantes ferramentas de intervenção. Considerações finais: Portanto, a pandemia resultou em impactos no autocuidado de idosos gerando efeitos maléficos a saúde física e mental, devido ao isolamento social.
A pandemia do COVID-19 teve a eclosão de casos confirmados em dezembro de 2019. Ademais, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus SARS-CoV-2 foi declarado como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. É necessário compreender os impactos causados nas questões das relações dos diferentes grupos sociais. O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por déficits que permeiam a comunicação e interação social. Logo, para esse grupo específico, viver à pandemia pode acarretar diversos problemas. O presente estudo teve como objetivo evidenciar informações acerca dos impactos da pandemia do COVID-19 em crianças com TEA. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura (RIL). A busca de artigos ocorreu em fevereiro de 2021 na base de dados PUBMED e na biblioteca BVS com descritores: Child, COVID-19, Autism Spectrum Disorder. Foram recuperados 89 artigos e apenas 12 permaneceram para leitura na íntegra. A análise dos estudos selecionados evidenciou impactos positivos e negativos em crianças com TEA durante a pandemia. Todo esse contexto contribuiu principalmente para o desenvolvimento de problemas de comportamento e aumento de ansiedade e estresse. Nesse sentido, é importante que a família implemente uma nova rotina e trate calmamente da situação.
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