O texto trata sobre um trabalho desenvolvido durante o primeiro semestre de 2020, junto à disciplina Recursos Naturais e Análise Ambiental, na 3ª série do curso de Geografia – Bacharelado, em nível de graduação, da UNICENTRO. As aulas presenciais ocorreram apenas em três semanas, no início do período letivo, sendo depois ministradas através do ensino remoto emergencial, devido ao isolamento social, uma das medidas para minimizar os riscos à COVID-19. Em especial por conta de atividades práticas, optou-se por procedimentos que garantissem o caráter dos denominados trabalhos de campo, mas que, ao mesmo tempo, mantivessem a segurança aos participantes, através do afastamento social. O desafio central foi permutar a ida à realidade, quando dos trabalhos de campo, por outra rotina que respeitasse o afastamento social. Dialogou-se sobre como haveria a permuta, optando-se pelo Google Earth Pro. Escolheu-se como recorte a drenagem urbana em Guarapuava, Paraná. A escolha do aplicativo foi considerada acertada, bem como outros itens, abrindo possibilidades para desenvolver a análise ambiental.
A fim de contribuir para a compreensão do papel e dos desafios da educação geográfica no contexto da pandemia da Covid - 19, este texto procura problematizar resultados obtidos de um primeiro conjunto de ações realizadas no âmbito de um projeto de extensão desenvolvido pelo grupo EducartGeo, da Unicentro, Paraná. Depois de apresentar os encaminhamentos metodológicos de elaboração e implementação do projeto, o texto descreve as contradições relacionadas às políticas educacionais emergenciais propostas no Estado do Paraná em função da suspensão das aulas presenciais na educação básica. Destaca ainda a importância de se preservar a autonomia docente neste período de isolamento social a fim de garantir o uso consciente e contextualizado dos diferentes recursos de ensino remoto, e consequentemente, o oferecimento de uma educação pública de qualidade e transformadora.
As inundações causam grandes transtornos para aqueles que são atingidos por elas, como falta de água e energia, bloqueio na comunicação via telefone e vias bloqueadas (FIGUEIREDO, 2003). O trabalho trata de uma nova forma de analisar as inundações, com o objetivo de reduzir o número de afetados através da disseminação da informação. O objetivo geral é fazer com que os afetados pelas inundações entendam o risco que estão correndo residindo nas áreas inundáveis. Para que isso seja possível construímos um modelo funcional de bacia hidrográfica dentro do Campus Cedeteg, da Universidade Estadual do Centro Oeste, onde buscamos demonstrar os riscos que essas pessoas correm residindo nestes locais. Os resultados encontrados são parciais, pois, tanto as análises, como os experimentos ainda não foram realizados na presença das pessoas atingidas por inundações, mas as apresentações feitas para outros acadêmicos e representantes de órgãos ligados à temática, como o Ceped, demonstraram que a hipótese da maquete ser a melhor maneira de trabalhar com inundações prova-se verdadeira, pois todas as pessoas que presenciaram a simulação concordaram que o perigo torna-se mais notável na medida em que vemos o processo ocorrendo, concluindo-se assim que a maquete cumpre com seu propósito, que é facilitar o entendimento sobre os riscos das inundações para residentes de áreas inundáveis.
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