Os sistemas educacionais em todo o mundo foram afetados por uma interrupção repentina no aprendizado em sala de aula porque a pandemia de coronavírus forçou o fechamento de todas as escolas em março de 2020 e o início do ensino a distância em casa, obrigando famílias, escolas e alunos a trabalharem juntos de forma mais moda coordenada. O objetivo principal foi apresentar informações críticas sobre a relação entre a família e a escola diante do cenário imposto de ensino a distância causado pela COVID-19. As relações entre os três grupos envolvidos devem ser aprimoradas em alguma medida para atender às necessidades que surgiram em decorrência do ensino a distância. Concluindo, o cenário educacional durante a pandemia tem sido um dos desafios mais significativos vivenciados na história recente da educação, mesmo após a diminuição das medidas de restrição e retorno as aulas presenciais em todo o mundo.
O objetivo deste estudo foi apresentar as estratégias pedagógicas para a educação digital nas escolas na atualidade. A tecnologia está se tornando cada vez mais uma parte mais importante da educação. Tanto o software quanto o hardware estão se tornando cada vez mais importantes para melhorar o processo educacional. Graças a telefones celulares e tablets, os professores agora podem implantar uma variedade de tecnologias na sala de aula, incluindo a tecnologia de realidade aumentada. No entanto, os próprios dispositivos móveis atuam como poderosos dispositivos de computação atualmente. Os professores também devem procurar maneiras inovadoras de integrar a tecnologia que os alunos estão acostumados a usar, como as redes de mídia social. Essas tecnologias, além da realidade virtual, impressão 3D e computação em nuvem, lançam as bases para a criação de ambientes aprimorados de aprendizado, atraentes e eficazes. Hoje, a tecnologia móvel pode ser usada de várias maneiras para aprimorar a sala de aula. Em um nível básico, ele pode ser usado para atender a necessidades básicas, como fazer cálculos, gravar palestras em sala de aula e tomar notas. No entanto, isso mal começa a arranhar a superfície do que a tecnologia móvel pode fazer. Essa tecnologia pode ser retirada durante viagens de campo científicas e usada para documentar fenômenos naturais. Da mesma forma, as viagens de campo pela história podem ser aprimoradas tirando fotos de estruturas historicamente significativas. A metodologia da pesquisa foi a bibliográfica por meio da coleta de informações em livros e artigos.
A era industrial provocou diversas repercussões no contexto histórico e educacional, a sociedade capitalista centrada em consumo, produção e trabalho, insurgiu a necessidade da escolarização centrada em fundamentos tecnicistas, partindo de um ensino centrado em docentes nos moldes onde o conhecimento é transmitido do professor para o aluno. Este modelo que tinha a finalidade de formar cidadãos submissos ao mercado de trabalho foi associado ao ensino tradicional ao longo de muitas décadas. O movimento Escola Nova ou Escolanovismo surge no cultimar do século XIX e início do século XIX a partir de diversas críticas ao contexto escolar frente à descontextualização do ensino, ensino tradicional, bem como, a educação bancária e centrada exclusivamente no trabalho. Este movimento foi essencial para um olhar sensível para a importância da contextualização no ensino ativista, progressista e transformador de realidades. Abarcando nestes pressupostos, o século XXI pauta uma mediação de ensino aos nativos digitais a partir da inserção das mídias digitais, tecnologias digitais e recursos digitais em sala de aula, desafio este tanto para a gestão, professores e funcionários em geral no pressuposto adaptativo. Para tanto, esta pesquisa teve por objetivo refletir sobre a inserção das tecnologias digitais no contexto escolar frente à perspectiva do letramento digital. Os resultados inferem que os estudantes da era digital são atraídos pela inserção da internet, celular e demais tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem. Outrossim, o currículo escolar ainda precisa incorporar e aplicar novas tendências do letramento digital em decorrência dos avanços da tecnologia na construção do saber. Além disso, os recursos pedagógicos têm se ampliado e, com o apoio das tecnologias digitais, a interação e o engajamento em formações iniciais e continuadas têm aumentado sua importância nas práticas pedagógicas.
As Metodologias Ativas são potencialidades que contribuem nos processos de ensino e aprendizagem, dinamizando a prática pedagógica em modo geral, oportunizando um espaço de mediação do conhecimento, onde o estudante é capaz de construir seu conhecimento ativamente. Neste sentido, o estudante torna-se o pilar central na construção de sua aprendizagem, organizando suas ideias previamente, por meio de uma sala de aula invertida, ou aprendendo um conteúdo outrora teórico que foi subsidiado através da gamificação, o que o torna ainda mais divertido. O método de coleta de dados atenua-se em uma revisão integrativa de literatura, pois permite que o autor avalie as obras científico-acadêmicas sob uma perspectiva qualitativa, integrando suas subjetividades na pesquisa. Os resultados permitem sistematizar com base nos artigos analisados uma discussão que contempla: percepção de professores da Educação Básica acerca do uso de Metodologias Ativas; o desenvolvimento de Metodologias Ativas na Educação Básica e os paradigmas pedagógicos educacionais; Especificidades acerca da Sala de Aula Invertida e uma experiência exitosa na Educação Básica. Portanto, diversas pesquisas estão inovando a literatura científica com revisões, estudos de caso e relatos de experiências com ênfase nas Metodologias Ativas, entretanto, elas precisam ser ainda mais utilizadas no cenário educacional, pois permite que o conhecimento seja circundado pela mediação do professor e ativo na construção dos saberes dos estudantes, fenômenos que vão de encontro, diretamente, com a aprendizagem significativa.
A formação continuada de professores, articulada com a perspectiva de uma educação humanizadora, apresenta-se como tema deste artigo, que tem como objetivo analisar como a formação continuada na perspectiva da educação humanizadora pode contribuir com novas perspectivas para o contexto educacional, estabelecendo nexos com práticas que favoreçam o enfrentamento das dificuldades encontradas no atual momento histórico de nosso país. Para tanto, realizamos uma reflexão-crítica a partir de uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa, interseccionando diálogo com algumas contribuições teóricas que aproximam-se da temática proposta. Como contribuições deste exercício reflexivo, identifica-se a possibilidade e a relevância de revisitar as concepções e práticas de formação continuada, buscando qualificar os processos formativos, acolhendo e contemplando olhares sobre os aspectos subjetivos em torno do processo de ensino e aprendizagem. Pode-se inferir, ainda, a necessidade em retomar a reflexão sobre a ética, o respeito, a resiliência e o empoderamento intelectual diante do contexto em que nos situamos. Esse processo forma, modifica e auxilia os professores em formação, partindo da reflexão teórica e prática, para um ensino que liberta e humaniza, abrindo assim espaço para outras formas de ser professor e fazer educação.
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