A Chinese classic novel The Journey to the West (Chinese: 西游记, pinyin: Xi You Ji) has been yielding large volumes of English renditions across genres and media in the past 120 years starting in 1895. This body of renderings gives considerable material for research on how particularly translations have been handled. To give an overview of this research, this article proposes a bibliometric analysis to sketch a map of the translation studies conducted so far on The Journey to the West. A series of queries are made: which translators are most researched; which translations are most often compared with each other; which research questions are most addressed or ignored; which theories are most applied to resolve these questions. As Rovira-Esteva et al. state, “we need maps to know where we are so as to be helped instead of unconsciously being steered by them” (p. 160). The multiple and complementary perspectives we provide in this article are constructive to identify problems and lacunas and point out future directions. The present analytical framework has been applied to English translations of a Chinese classic, but we believe it can be successfully extrapolated to other similar cases.
En este artículo se defiende la posición de que el problema de los ‘falsos amigos’, o ‘falsos cognados’, en el que se hace tanto hincapié en la enseñanza del castellano a lusohablantes brasileños, no se enfrenta de una manera correcta. El autor hace una distinción entre los diferentes tipos de ‘falsos amigos’, mostrando que los que más problemas podrían traerles a los aprendices son precisamente los que menos se comentan. Se trata de los pares de vocablos que son muy parecidos morfológicamente, muy parecidos semánticamente, pero que se usan de manera diferente.
Com o propósito de internacionalização, a pesquisa acadêmica vem sendo amplamente traduzida e publicada para o inglês. No Brasil, existem várias publicações bilíngues em todas as áreas acadêmicas disponíveis no Portal SciELO. Em áreas relacionadas às Ciências Humanas, a necessidade de traduzir referências culturais tende a ser mais frequente do que nas Ciências Exatas e Naturais. A pesquisa em Ciências Humanas está principalmente concentrada em questões culturais como crenças, rituais, comportamentos, hábitos, etc. Este artigo apresenta um estudo de caso de um artigo acadêmico publicado de forma bilíngue sobre a História da Escravidão Brasileira. A análise é baseada em como as referências culturais brasileiras são representadas em inglês e os possíveis efeitos que podem causar nos leitores do texto-alvo. Considerando as especificidades de textos acadêmicos nas Ciências Humanas, nosso referencial teórico está fundamentado em duas bases: de um lado, nos Estudos Interculturais e, de outro, no Funcionalismo Alemão. Os resultados mostram o(a) tradutor(a) de textos acadêmicos em Ciências Humanas em um papel de colaboração ativa e preocupação com seu público internacional acadêmico.
RESUMOA tradução tem diretamente a ver com dicionários. Não se fazem traduções sem eles. No entanto, nem os Estudos da Tradução têm se ocupado com os dicionários, nem a meta-lexicografia com a tradução. Os dicionários não parecem influenciar a tradução, nem os lexicógrafos são vistos como sendo tradutores. Isso é, em parte, porque os lexicógrafos seriam tradutores 'automáticos', que não têm escolha quando traduzem, enquanto a escolha, e a dificuldade da escolha, é vista como o que caracteriza o trabalho do tradutor. No entanto, se compararmos os mesmos verbetes em alguns dicionários, onde aparecem exemplos que, aparentemente, só poderiam ser traduzidos de uma única maneira, percebemos que as traduções são várias e que, portanto, o lexicógrafo é um tradutor. Seu trabalho poderia ser analisado sob o olhar do tradutólogo e isso daria lugar a conclusões interessantes. Este artigo propõe que a relação Lexicografia / Estudos da Tradução seja investigada de maneira mais sistemática. Palavras-chave: tradução, lexicografia, contexto. ABSTRACTTranslation bears an immediate relationship to dictionaries. No translation is done without them. Even so, students of translation have not shown much interest in the past in lexicography, nor meta-lexicographers in translation. Translation does not seem to be influenced by dictionaries, and lexicographers are not seen as translators. This is, in part, because lexicographers are supposed to be 'automatic translators', who do not make any choices when translating, whereas 'choice', or the difficulty to choose, is seen as what foremost characterises the translator's craft. Nevertheless, when we compare identical entries in different dictionaries, containing examples that, apparently, could only be translated in one single way, one notices that translations differ and that, consequently, lexicographers are translators in their own way. Their craft can be analysed from the point of view of translation research and this may yield interesting conclusions. This article proposes that the relationship between Lexicography and Translation Studies be researched in a more systematic way and gives a number of concrete examples. Key-words: translation, lexicography, context. OS TRADUTORES E A LEXICOGRAFIATalvez seja porque a relação entre tradutor e dicionário é tão evidente que os Estudos da Tradução até agora quase não se ocuparam com ela. Não achei nenhum artigo que * Agradeço o apoio da CAPES que, por meio da bolsa de pós-doutorado 0250-03-1, possibilitou a pesquisa feita para este artigo.
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