Objetivo: Identificar os principais desafios para a permanência de alunos LGBT+ do curso de medicina e enfermagem de uma instituição privada do norte do país, determinando um paralelo entre a visão de docentes e discentes. Métodos: Trata-se de uma análise quantitativa, que teve como alvos de pesquisa alunos (as) e professores (as) de uma instituição particular de ensino superior do Norte do país, fazendo uso de questionários online para docentes e discentes, com 11 e 21 perguntas do tipo opção única, respectivamente. Foram duas semanas para coleta de dados, uma para cada alvo, dito isso, obteve-se 120 respostas de alunos e apenas um dos professores. Resultados: A análise das respostas mostrou que cerca de 20% dos alunos já cogitaram desistência do curso por conta de conflitos relacionados à sua orientação sexual, como 40% já souberam ou presenciaram algum ato de preconceito ou discriminação contra pessoas LGBT+ no ambiente educacional. Conclusão: Logo, assinala-se que a pessoa LGBT+ acumula desafios de diversas origens e inerentes à sua própria natureza.
A definição de violência obstétrica é qualquer ato físico ou psicológico que agrida a mulher nos atos de parto, pós-parto, nascimento ou gestação. Tendo em vista a fragilidade psicológica e as mudanças fisiológicas da mulher nesses períodos, fica evidente a importância da discussão do tema. Temos como objetivo central deste trabalho avaliar os índices e os principais tipos de violência obstétrica que ocorrem no perímetro nacional. Nossa metodologia se focou em uma revisão bibliográfica de associação temática simples dos artigos referenciados com o intuito de colher dados, informações e embasamento teórico a respeito do tema abordado, considerando o tema e as análises realizadas. Apresentamos como resultados das leituras a afirmativa de que os dados revelam que no Brasil há um alto índice de cesarianas (55,4% em 2016), a maioria fora de contexto, configurando violência obstétrica. Ademais, 25% das mulheres brasileiras que viveram partos normais relatam terem
The present work aims to analyze aspects of FUNAI management present in its national reports in order to assess the possibilities of action and the precariousness in the state indigenist agency. Considering this objective, the procedures were documental research, for data collection, and content analysis, to understand the data collected. Five categories were highlighted from the reports: People Management, Demarcation and Inspection of Indigenous Lands and Protection of Isolated Indians, Ethnodevelopment and Territorial/Environmental Management, Budget and Execution of the Agency and Licensing and Compensation for Enterprises. Such categories allowed us to conclude that FUNAI, as an official indigenist body, is precarious in many aspects of its management, which prevents it from carrying out actions that are part of its institutional mission.
Artigo recebido em 26/07/2022. Última versão recebida em 17/08/2022. Aprovado em 18/08/2022. Avaliado pelo sistema Triple Review: a) Desk Review pelo Editor-Chefe; e b) Double Blind Review (avaliação cega por dois avaliadores da área).
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