Objective: The present study aimed to compare motor development of infants preterm samples from two regional Brazilian, using a reliable scale evaluation, to determine the influence that environmental context can have on infants exposed to perinatal conditions and similar risk factors. Methods: Two samples were used transverse infants with low birth weight: study group (SG = 70) and comparison group (CG = 43). The evaluation instrument used was the Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Results: There were no statistically significant differences in total score on the AIMS, although they were no differences in the variables gestational age (at 2, 3 and 4 months) and birth weight (weight slightly larger than the GC) among infants. There was also a difference in the classification of motor development at 2 and 3 months of corrected age, according to the standard scale, in which GE was ranked as the latest GC. Conclusion: The results suggest that different regions of preterm infants exhibit the same trend in its motor, even if subjected to different environmental influences. It is suggested the extension of this study considering the more detailed control of the environment in which the infant is inserted, including maternal practices.
O acidente vascular cerebral (AVC) causa um impacto negativo nos indivíduos afetados e ocasiona alto número de mortes e internações no mundo. O AVC causa incapacidades funcionais, e a reabilitação na fase aguda ajuda a reduzir instalação de complicações secundárias e favorecer a independência. A medida de independência funcional (MIF) é um instrumento amplo para mensurar a capacidade funcional nesta fase de reabilitação. O Objetivo: Avaliar o perfil sociodemográfico, clínico e funcional de indivíduos com AVC internados em um centro de reabilitação em Goiânia - GO. Método: O estudo foi transversal, analisou o prontuário de pacientes internados de julho de 2016 a julho de 2018, foi coletado o perfil sociodemográfico e a MIF no primeiro dia de internação. Resultados: Foram analisadas 138 fichas, houve predominância do sexo masculino, mediana de idade de 61 anos, 70,3% tiveram AVC isquêmico, 89,9% apresentaram hemiplegia, 46,4% o lado esquerdo foi mais acometido, 84,1% utilizavam cadeiras de rodas. 51,4% eram casados, 36,2% tinham baixa escolaridade e 60,1% eram hipertensos e 55 de mediana da MIF destacando maior independência funcional nos cuidados pessoais, controle, esfincteriano e conhecimento social. Concluisão: O perfil dos pacientes com AVC internados foi caracterizado por indivíduos do sexo masculino, baixa escolaridade e renda, idade avançada, altos índices de incapacidade funcional, alterações na marcha, espasticidade, hemiplegia e disfagia. Conhecer o perfil dos indivíduos com AVC ajudará a compreender suas causas e guiar políticas de prevenção, permitindo melhor qualidade de vida, rápida recuperação e reinserção às atividades de vida diária e à vida profissional.
Fundamento: A relação entre velocidade de onda de pulso (VOP) e biomarcadores de mudanças estruturais do ventrículo esquerdo e artérias carótidas ainda é pouco elucidada. Objetivo: Investigar a relação entre VOP e esses biomarcadores. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo e analítico. Revisamos prontuários médicos de pacientes com diabetes mellitus, dislipidemia, e pré-hipertensão ou hipertensão, que realizaram medida de pressão arterial central (PAC) utilizando o Mobil-O-Graph®, e doppler de carótida ou ecocardiografia três meses antes ou após a medida da PAC. Análise estatística realizada por correlação de Pearson ou de Spearman, análise de regressão múltipla e de regressão bivariada, e teste t (independente) ou de Mann-Whitney. Um p<0,05 indicou significância estatística. Resultados: Prontuários de 355 pacientes foram avaliados, 56,1 ±14,8 anos, 51% homens. A VOP correlacionou-se com espessuras da íntima média (EIM) das carótidas (r=0,310) do septo do ventrículo esquerdo (r=0,191) e da parede posterior do ventrículo esquerdo (r=0.215), e com diâmetro do átrio esquerdo (r=0,181). A EIM associou-se com VOP ajustada por idade e pressão sistólica periférica (p=0,0004); uma EIM maior que 1mm aumentou em 3,94 vezes a chance de se apresentar VOP acima de 10m/s. A VOP foi significativamente maior em indivíduos com hipertrofia do ventrículo esquerdo (p=0,0001), EIM > 1 mm (p=0,006), placa de carótida (p=0,0001), estenose ≥ 50% (p=0,003), e lesões de órgãos-alvo (p=0,0001). Conclusões: A VOP correlacionou-se com a EIM e com parâmetros ecocardiográficos, e se associou independentemente com EIM. Essa associação foi mais forte em pacientes com hipertrofia do ventrículo esquerdo, EIM aumentada, placa de carótida, estenose ≥ 50%, e lesões de órgãos-alvo.
Fundamento: O SAGE foi desenvolvido para identificar hipertensos com chance de velocidade de onda de pulso (VOP) aumentada. Até o momento, as publicações do escore foram em hipertensos. Objetivo: Verificar a capacidade do SAGE de identificar os normotensos ou pré-hipertensos com chance de aumento da VOP. Métodos: Transversal retrospectivo, incluiu exames de normotensos e pré-hipertensos que realizaram a medida central da pressão arterial e apresentavam os parâmetros para o cálculo do escore. Para cada pontuação do escore, foi analisada a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo utilizando como ponto de corte para o diagnóstico positivo VOP ≥ 10m/s, ≥9,08 m/s (percentil 75) e ≥7,30 m/s (percentil 50). Um valor de p<0,05 foi adotado como estatisticamente significante. Resultados: A amostra foi de 100 participantes normotensos ou pré-hipertensos, com média (DP) de 52,64 (14,94) anos e VOP mediana de 7,30 m/s (6,03 -9,08). O SAGE apresentou correlação com idade (r=0,938, p<0,001), glicemia (r=0,366, p<0,001) e taxa de filtração de glomerular (r=-0,658, p<0,001). A área sob a curva ROC foi de 0,968 (p<0,001) para VOP≥10 m/s, 0,977 (p<0,001) para VOP≥9,08 m/s e 0,967 (p<0,001) para VOP≥7,30 m/s. O escore 7 apresentou especificidade de 95,40% e sensibilidade de 100% para VOP≥10 m/s. O ponto de corte seria cinco para VOP≥9,08 m/s (s=96,00%, e= 94,70%), e dois para VOP≥7,30 m/s. Conclusão: O SAGE foi capaz de identificar indivíduos com maior chance de apresentar rigidez arterial, utilizando diferentes pontos de corte de VOP. Entretanto, o desenvolvimento de um escore específico para normontensos e préhipertensos faz-se necessário. Palavras-chave: Hipertensão; Biomarcadores; Rigidez vascular; Análise de onda de pulso; Fatores de risco.
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