O respectivo trabalho tem o objetivo de compreender o processo de construção da inclusão escolar do aprendente com Transtorno do Espectro Autista (TEA), assim como, sua definição. Debruçaremos nos documentos que são os marcos legais e normativas acerca da educação especial. Como também, nos referenciais teóricos que investigam a questão do Transtorno do Espectro Autista e sua inclusão nos estabelecimentos de ensino regular. Adotou-se a pesquisa qualitativa para melhor compreensão e aprofundamentos da discussão sobre o objetivo em questão. Buscando compreender a realidade escolar e o sujeito inserido nela, em especial o aprendente com TEA, um direito garantido nos dispositivos legais. Nesse sentido a organização de medidas de apoio que oportunizem a implementação das redes de ensino colaborativa, que visam oferecer condições estruturais em âmbito escolar, teremos sim a possibilidade de estabelecer um processo sólido de construção de uma inclusão escolar dia a dia. De acordo com nossos estudos, apontamos o seguinte resultado: o envolvimento da escola, da família e dos profissionais da educação na organização de práticas pedagógicas inclusivas levam a ampliação das estruturas cognitivas, facilitarão a aprendizagem nas diversas aéreas do conhecimento, auxiliando também não só no desenvolvimento intelectual do aprendente com TEA, como de promover sua autonomia e seu bem-estar social, e contribuindo de maneira produtiva para seu acesso e permanência no ensino comum.
Este artigo tem por objetivo refletir acerca de questões sobre educação e cultura na Amazônia, sob o viés antropológico e interdisciplinar. Trata-se de um estudo de cunho bibliográfico. Neste sentido, a proposta é pensar a educação e a cultura como dimensões do processo social, considerando a emergência de novas tecnologias e suas interações com culturas locais e globais vigentes. A reflexão aqui exposta, ao mesmo tempo, direciona-se a pensar o papel da educação institucional e da educação popular no contexto das relações sociais que permeiam escola-sociedade/docentes-discentes. Assim, as leituras de abordagem interdisciplinar, proporcionaram uma aproximação do cotidiano escolar amazônico e de suas interações em meio a situações que envolvem processos da educação e suas transformações no mundo globalizado.
Validação de uma problemática de pesquisaValidation of a research problem
Discute a relação trabalho e educação no campo Amazônico levando em consideração a questão da exploração do trabalho infantil. Contextualizamos o espaço Amazônico, discutimos o direito da criança em ser criança e os fundamentos teórico-metodológicos que subsidiam a educação do campo. A pesquisa é parte do Projeto do Curso de Aperfeiçoamento Educação do Campo, vinculado ao Programa Escola da Terra e utiliza a observação participativa, questionários para traçar o perfil dos alunos e projeto de pesquisa visando identificar as realidades comunitárias, onde as crianças participam da realização do trabalho em família. Assim, afirmamos que o trabalho exercido na agricultura familiar não é exploração do trabalho infantil, mas um processo socializador e de aprendizagem, pois é o momento de repassar os saberes tradicionais para as crianças e os jovens. As dificuldades detectadas para a implantação da Educação do Campo no Amazonas destacamos: a fragilidade dos movimentos sociais no Estado, a rotatividade por que passam os professores devido as formas de contratação, o processo de nucleação e a introjeção dos valores urbanos no contexto rural. Estes problemas podem ser combatidos com a organização dos povos que vivem na floresta, na várzea e nos rios, resgatando a relação trabalho/educação como primordial para o enfrentamento das adversidades.
A respectiva obra foi publicada no ano de 2019, ela aborda questões como biopolítica, deficiência e educação, pontos de sua importância para os dias atuais. O autor da obra é o ilustre professor Pedro Ângelo Pagni, formado em Educação Física, mestrado pela Universidade Católica de São Paulo em 1994, e Doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 1999. Atualmente é professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. A obra em questão, cujo título é “Biopolítica, deficiência e educação: outros olhares sobre a inclusão escolar”, está dividida em cinco seções, sendo que, cada uma dessa seções, incorpora algumas subseções que tratam de questões pertinentes sobre biopolítica, deficiência e educação, ou seja, o autor fez uma articulação entres estes temas, para pensar a inclusão escolar na contemporaneidade.
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