The study aimed to investigate the effect of small-sided games of futsal on the offensive tactical behavior (actions) of beginning players. Five games (2x1a, 2x1b, 2x2, 3x3 and 4x2) that suffered manipulations related to pass restriction between offensive players, pitch´s size, numerical conditions and combination of numerical settings were applied. A sample of 59 players participated in the research, aged between 9 and 12 years old, school level. A tool built exclusively for the study analyzed 6155 offensive actions of players with and without the ball. The results show that the frequency of actions in each game format showed statistically significant differences (p <0.05) related to: direction for rebound, movement, creation of pass line, clearing, opening of space, control of the ball, pass, score attempts, duel (1x1) and driving. It indicates that the manipulation of the structures of small-sided games can serve different pedagogical purposes.
Vide sumário complementar sobre as questões recorrentes na próxima página.
Eu atravesso as coisas -e no meio da travessia não vejo! -só estava era entretido na idéia dos lugares de saída e de chegada. Assaz o senhor sabe: a gente quer passar um rio a nado, e passa; mas vai dar na outra banda é num ponto muito mais em baixo, bem diverso do que em primeiro se pensou. Viver nem não é muito perigoso? Digo: o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia. João Guimarães Rosa, em "Grande Sertão Veredas", 1956. Não há entrada já aberta para a ciência e só aqueles que não temem a fadiga de galgar suas escarpas abruptas é que têm a chance de chegar a seus cimos luminosos.Karl Marx, no prefácio da edição francesa de "O Capital", 1872. Para José Geraldo e Maria Aparecida, meus irmãos: com muita saudade.Para minha querida avó Carolina, que nunca pôde ir à escola. AgradecimentosQuando chegamos ao final de um ciclo, é comum fazermos um balanço de tudo o que ocorreu. Mas, o bom mesmo disso tudo, é podermos lembrar daquelas pessoas que nos auxiliaram no trajeto, na travessia -como diria o grande Guimarães Rosa.Nesta travessia, várias foram as pessoas que estenderam uma mão, quando não as duas: meus filhos, Tainá e Pedro, foram aqueles que me motivaram a seguir em frente, se não com suas mãos, mas com seus olhos, seus abraços, seus afetos. Minha companheira de todas as travessias, Dirce, que com sua paciência e compreensão, estendeu não apenas uma mão, mas sempre esteve de corpo presente. Sempre. Mulher de minha vida.Outras pessoas da família foram importantes nesta caminhada, embora nunca compreendessem ao certo o que me movia. Isso só mostra como a Universidade está extremamente distante da vida das pessoas. Refiro-me aos meus pais, Geraldo e Hermínia, que até hoje, com simplicidade comovedora, ainda não entendem muito bem porque "estudo tanto". Meus irmãos, Zé Geraldo e Maria Aparecida, certamente estiveram comigo nesta travessia e a saudade que sinto deles também me moveu. Meus irmãos, Alessandro, sempre amigo e Marco Antônio, sempre imperial: espero que se orgulhem um pouquinho de mim.Colegas de faculdade, da graduação na Educação Física e nas Ciências Sociais da USP, da especialização na Unicamp, amigos dos "estudos do lazer", me acompanharam também nesta travessia e sempre me incentivaram: Tadeu, Olívia Ribeiro, Valquíria Padilha, Ana Célia.Durante a travessia, nos diversos espaços profissionais que percorri nos últimos anos, devo destacar o aprendizado constante conseguido por meio do contato com pessoas que foram muito importantes, embora talvez não tivessem sequer notado: Célia Serrano, Ana Paula Megiani, Maria José, Lucília e Douglas -aqueles que estiveram juntos num projeto de construção de um curso superior diferenciado no Unibero. Desta instituição ainda levo a certeza de ter construído duas grandes amizades: Juliana e Wilson Lino. E agradeço também a todos os alunos que me motivaram com suas dúvidas e minhas incertezas e em especial a uma das melhores alunas que tive, Janderli, que dividiu comigo as agruras da correção e revisão final deste t...
A visão de uma natureza intocada configurou a maneira como a sociedade criou áreas protegidas. As atividades de visitação nessas áreas reforçam essa visão e deixam de considerar possibilidades mais amplas das relações entre sociedade e natureza, pois a visitação se subordina aos objetivos de proteção do patrimônio e, com frequência, apresentam atividades ao público baseadas apenas numa abordagem conservacionista. Os objetivos do artigo foram revisar as visões para criação de áreas protegidas; analisar a visitação nessas áreas, considerando princípios da Interpretação Ambiental. E estruturar um roteiro de interpretação ambiental em uma trilha do Parque Natural Municipal da Ilha da Usina, no município de Salto. Foi realizado, além da revisão teórica, um inventário de locais e informações sobre os elementos relacionais ao longo da trilha. Os resultados indicam a importância de se observar princípios da Interpretação Ambiental na estruturação de roteiros de visitação e a necessidade de seu monitoramento constante.
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