Purpose -To evaluate epidemiological, clinical and therapeutic aspects of elderly patients with cardiovascular disease in Brazil.Methods Resultados -Estudados 2196 idosos de 65 a 96 anos, sendo 60% mulheres e analisados os fatores de risco: sedentarismo (74%), pressão arterial (PA) elevada (53%), LDL colesterol aumentado (33%), colesterol total aumentado (30%), obesidade (30%), HDL-colesterol diminuído (15%), diabetes (13%) e tabagismo (6%). Observou-se maior prevalência nas mulheres, com três ou mais fatores de risco. O principal motivo de consulta foi a PA elevada (48%). Teste ergométrico e cinecoronariografia, foram mais solicitados para os homens. Os diagnósticos mais comuns foram hipertensão arterial sistêmica (HAS) (67%) e insuficiência coronária (ICo) (29%). Os medicamentos mais utilizados foram diuréticos (42%). Conclusão -Foi observada alta prevalência de fatores de risco (93%), principalmente nas mulheres
62FRANKEN RA ET AL. RESUMO -OBJETIVOS. Os autores objetivaram no presente estudoavaliar o polimorfismo da enzima conversora da angiotensina com dados do ecocardiograma de jovens estudantes de Medicina, filhos de hipertensos, comparados com jovens filhos de normotensos.MÉTODOS. Foram estudados 80 jovens normotensos divididos em dois grupos: 40 filhos normotensos de pais hipertensos e 40 filhos normotensos de pais hipertensos. Critérios de exclusão foram hipertensão arterial, fumo, obesidade, uso de contraceptivos orais. Uso crônico de medicamentos e presença de qualquer doença. Os alunos foram incluídos entre 1994 e 1996.Cinqüenta alunos foram submetidos a ecocardiograma transtoráxico. A análise estatística foi feita através do teste T de Student. A avaliação do polimorfismo do gene da enzima conversora da angiotensina foi feita nos 80 alunos conforme segue: 1) 5 ml de sangue em tubo contendo EDTA, 2) extração do DNA, 3) medida da concentração do DNA por eletroforese, 4) reação em cadeia de polimerase com "primer" do gene da enzima conversora da angiotensina, 5) análise do polimorfismo do gene da enzima conversora da angiotensina através da eletroforese e 6) análise estatística através do teste do Qui-quadrado.RESULTADOS. O grupo de estudantes filhos de hipertensos mostraram maior espessura do septo interventricular (7,82mm+/-0,69 contra 7,38 +/-0,8, p<0,05). Por outro lado não encontramos diferenças entre os grupos em relação ao genótipo do gene da enzima conversora. Filhos de hipertensos DD 42,5%, DI 37,5%, II 20% contra filhos de normotensos: DD 37,5%, DI 32,5%, II 30%, INTRODUÇÃOA hipertensão arterial essencial (HAE) é uma enfermidade multifatorial e poligenética 1 extremamente freqüente, acometendo aproximadamente dois terços de toda a população acima de 65 anos, sendo também o principal fator de risco para as doenças cardiovasculares. A hipertrofia cardíaca que convencionalmente é vista como uma adaptação estrutural e funcional em níveis pressóricos elevados pode envolver uma predisposição familiar 1 . Estudo ecocardiográfico em nosso serviço 2 mostrou em filhos de hipertensos, mesmo na vigência de pressão arterial normal, maior espessura do septo e parede posterior do ventrículo esquerdo quando comparado aos filhos de normotensos.Outros fatores independentes do estresse hemodinâmico tais como: obesidade, resistência à insulina e predisposição genética OBJETIVOSAnalisar o polimorfismo do gene da ECA em jovens normotensos, filhos de pais hipertensos, correlacionando com dados ecocardiográficos (espessura do septo interventricular, espessura da parede posterior do ventrículo esquerdo e massa do ventrículo esquerdo). CASUÍSTICAForam selecionados 80 acadêmicos de Medicina por meio de questionário e entrevista, que inqueria sobre a presença de hipertensão arterial entre os pais, como também medicação usada. Estes dados foram obtidos através de anamnese com os alunos. Considerando tratar-se de estudantes de Medicina, a hipertensão arterial nos pais foi informada pelo aluno, os pais não foram examinados ou mesmo ...
INTRODUCTIONApproximately 50% of inferior wall infarction cases are associated with right ventricular (RV) infarction. 1,2 The incidence of left ventricular (LV) infarction in association with RV infarction ranges from 14% to 84%. [3][4][5] Infarction of the right ventricle alone, on the other hand, is reported in less than 3% of myocardium infarction (MI) cases. 6,7 From an epidemiological point of view, these differences make it diffi cult to accurately evaluate the impact of RV infarction in populations studied.It is the right coronary artery that is most frequently involved, obstructed in its proximal third, thus resulting in dysfunction of the free walls of the right ventricle and the walls of the inferior left ventricle. 8 Although the performance of the right ventricle spontaneously improves even in the absence of coronary reperfusion, its recovery may be slow and may be associated with high rates of atrioventricular conduction, hemodynamic instability and hospital mortality. 9-11 Reperfusion optimizes the recuperation of the right ventricle and improves patients' clinical evolution. 8 The gold standard for the diagnosing of RV infarction is hemodynamic evaluation or an autopsy. It is known that this diagnosis may be made by clinical evaluation, 12,13 electrocardiogram (EKG), hemodynamic evaluation, studies using radioisotopes such as technetium 99m ( 99m Tc) pyrophosphate, and right nuclear ventriculography.EKG using the right V 3 and V 4 (V 3 R and V 4 R) derivations is a simple method presenting good sensitivity and specifi city. 14-17 Identifi cation of right ventricular abnormality, shown by elevation of the ST segment in the right derivations, especially V 4 R, is an important predictor of hospital complications and mortality. 17 It is now known that thrombolytic therapy in patients presenting infarction in
Este trabalho avalia a inclusão da problemática do tabagismo no currículo da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e investiga o envolvimento de alunos e professores de Medicina e Enfermagem em relação ao assunto. Coordenadores das disciplinas dos dois cursos dessa faculdade foram entrevistados sobre abordagem do tabagismo e engajamento pessoal no assunto. Pedimos que formulassem questões sobre tabagismo discutidas durante o curso. Entrevistamos 120 alunos do curso médico e 80 do curso de Enfermagem, aplicando-lhes as questões formuladas. Alunos dos dois últimos períodos dos dois cursos responderam, ainda, a perguntas sobre o trato com pacientes. Os resultados apontam suficiente carga horária destinada ao assunto, havendo disciplinas com aulas específicas sobre tabagismo e outras que abordam o assunto num contexto mais amplo. Os alunos tiveram êxito nos questionários, ficando claro que o assunto é abordado com competência. A maioria dos professores de Medicina tem contato com pacientes, mas um pequeno número questiona sobre o tabagismo, porém não orienta seus pacientes a abandoná-lo. Uma minoria dos professores de Enfermagem tem contato com pacientes, mas, quando tem, questiona e orienta seus pacientes sobre o assunto. Alunos dos últimos períodos dos dois cursos, na maioria das vezes, questionam sobre tabagismo, porém são inseguros quanto ao seguimento das orientações. Concluímos que os alunos formandos estão preparados para enfrentar os problemas referentes ao tabagismo, mas os professores estão pouco envolvidos.
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