RESUMO:O objetivo deste trabalho foi analisar se o potencial impacto ambiental das atividades empresariais, conforme classificado na Lei nº 10.165/2000, influencia nos custos ambientais incorridos pelas companhias brasileiras no período de 2009 a 2013. Os custos ambientais das companhias foram coletados nos relatórios GRI apresentados pelas empresas. Para a análise dos dados foram utilizadas regressões lineares múltiplas para se inferir a respeito do montante de custos ambientais incorridos pelas empresas em relação ao seu potencial nível de impacto ao meio ambiente. Para o cálculo dos custos ambientais incorridos pelas empresas foi utilizado o indicador EN31 de acordo com o padrão do Global Reporting Initiative onde são evidenciados os montantes referentes aos custos ambientais incorridos pelas empresas no período, sendo utilizados apenas aqueles identificados como OPEX (Operational Expenditures). Os resultados obtidos não são conclusivos sobre a influência do nível potencial de impacto ambiental na determinação dos custos ambientais incorridos pelas empresas no período estudado. Desconsiderando alguns pressupostos do modelo de regressão linear dos mínimos quadrados ordinários (MQO) pôde-se inferir que o nível potencial de poluição de acordo com a atividade não influi nos gastos dispendidos pelas empresas para minimizar seu impacto sobre o meio ambiente. Adicionalmente, o tamanho da empresa apresenta relação negativa com os custos ambientais incorridos, o que indica que quanto maior a empresa, menor o valor dos gastos que esta tem com o meio ambiente.
Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a minha orientadora Profa. Aneide, não somente pelas orientações, dedicação e paciência com o meu trabalho, mas também por ter aberto para mim as portas da UFRN. Também agradecer pelas longas conversas sobre o ofício de lecionar. Comigo ficam os ensinamentos de uma professora dedicada e, acima de tudo, apaixonada pelo que faz. Espero ter deixado a energia de quem está iniciando uma carreira e a vontade de aprender e evoluir sempre.
Resumo:Os prefeitos responsabilizam a recente crise econômica pelo agravamento de diversos problemas que ocorrem atualmente na prestação de serviços básicos à população, atrasando, inclusive, os salários de seus servidores públicos. Alega-se que a queda nas arrecadações das receitas é a responsável pela incapacidade em fazer jus às obrigações financeiras. Com isso, o presente estudo tem como objetivo analisar a composição das receitas arrecadadas pelos municípios brasileiros no período de 2013 a 2015.Em virtude da incipiente literatura que versem sobre a crise econômica brasileira recente, o estudo se baseou em artigos científicos que abordam a composição das receitas arrecadadas pelos municípios. A pesquisa é descritiva e qualitativa e possui 88 municípios brasileiros em sua amostra, divididos em dois grupos: o Grupo A, que consiste em 44 municípios de maior Produto Interno Bruto (PIB); e o Grupo B, que consiste em 44 municípios de menor PIB. Coletouse dados sobre as receitas próprias e de transferências correntes. Através da análise dos dados, constatou-se que os municípios do Grupo B são mais dependentes das transferências correntes (em média, 95%), enquanto os municípios do Grupo A dependem de forma equânime das receitas próprias e de transferência. A crise econômica afetou negativamente as receitas de transferência, que apresentaram uma queda de 7,2% no período analisado, enquanto as receitas próprias aumentaram em 5,68%. O estudo não encontra respaldo para o conceito de preguiça fiscal quando demonstra que os municípios do Grupo B aumentaram suas receitas próprias, demonstrando esforço fiscal.Palavras-chave: Receita pública. Crise econômica. Preguiça Fiscal.
A presente pesquisa objetivou identificar o grau de compreensão que os cidadãos possuem sobre as informações divulgadas nos relatórios contábeis de propósito geral das entidades do setor público. A coleta de dados foi realizada através de questionários aplicados presencialmente a 134 estudantes dos últimos períodos dos cursos do Centro de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sobre o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) e o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO). A partir dos resultados obtidos, foi possível concluir que há indícios de baixo grau de compreensão acerca das informações divulgadas, e entre os principais fatores que ocasionam está incompreensão está utilização de termos técnicos e a ausência de conhecimento do próprio usuário na área contábil. Apontam-se também para fatores que poderiam melhorar a compreensão da informação contábil, como: maior divulgação dos Relatórios Contábeis, ampliação de programas de educação fiscal e a utilização de notas explicativas.
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