Dedicating physical and psychological care to other people is a tiring activity, not only because of the responsibility but also, more importantly, because of the emotional aspects involved in this relationship, which lead to stress and, if this stress continues, to burnout syndrome. Some authors report that the demands of caring for HIV-positive people are greater than those for other types of patients, increasing the chances of burnout. This study aimed to investigate the occurrence of burnout in healthcare providers of HIV-positive patients in the state of Paraná, Brazil. Through the use of a questionnaire and the Maslach Burnout Inventory (MBI), 87 people were evaluated. The averages for the MBI were 19.07 for emotional exhaustion (EE), 4.18 for depersonalisation (DE) and 39.60 for personal accomplishment (PA). There were 26.4% of people with high scores on EE, 17.2% presenting elevated DE and 10.5% showing diminished PA in their work. It was observed that the majority of the carers were in this occupation for a short period of time (74.7% for less than five years), while 42.5% spent up to 20 hours per week in the activity. Among the healthcare providers, 63.2% were volunteers. The variables 'sex' and 'working time' have showed themselves as significant predictors for DE as well as 'age' for PA. Taking these characteristics into account, it can be seen that it is necessary to give some special attention to this group of workers, in order to enable them to access preventive and/or interventional measures.
A educação interprofissional é uma estratégia pedagógica na qual duas ou mais profissões trabalham e aprendem juntas, priorizando a integração, com a finalidade de mudar o perfil profissional na área da saúde e melhorar a qualidade do cuidado e resolutividade na atenção primária. A disciplina Atenção em Saúde é uma proposta interprofissional, desenvolvida em sete cursos da área da saúde na Universidade Estadual de Maringá, oportunizando ao aluno vivência no Sistema Único de Saúde (SUS), utilizando a problematização de situações em equipe. Objetivou-se apresentar a avaliação dos estudantes de Odontologia sobre a disciplina Atenção em Saúde, por meio da análise das narrativas de seus portfólios avaliativos. Trata-se de um estudo exploratório e descritivo, com análise documental como técnica de investigação, com amostragem até saturação dos dados. A análise dos documentos permitiu mostrar que os acadêmicos ressaltam a importância do trabalho interprofissional, beneficiando trabalhadores e pacientes e a relevância do cirurgião-dentista na equipe de saúde. Constatou-se o conhecimento experienciado do aluno sobre o SUS, capaz de destacar falhas e qualidades, bem como o reconhecimento sobre a eficácia do modelo ativo de aprendizagem, para capacitá-los a enfrentar positivamente as adversidades. Conclui-se que os acadêmicos apontaram as práticas colaborativas interprofissionais e a utilização de metodologias ativas de ensino- aprendizagem como estratégias positivas para formação qualificada, estando em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Odontologia quanto à formação profissional para o trabalho em equipe e compreensão das reais necessidades de saúde da população.
Through this paper which self explanatory and description we attempted to understand the reaction and feelings of nurses facing patients who are out of therapeutic possibility. W conducted individual, semi guided interviews with nine nurses from a general hospital in Maringá-PR about their reactions and feelings regarding forthcoming death on a daily base can be an extremely painful experience, therefore, they normally use self defense mechanics such as denial and reasoning death in order to live with daily losses. As a result these professional nurses may fail to notice the limits and their anxiety thus preventing them from providing a good quality of work in assisting their patients. Based on this fact we would like to suggest a prearranged space at the hospital where these health professionals could meet to share, reflect upon and express their anxieties, their fears, their helplessness and pain in face of death, enabling them to be better prepared for their daily losses.
ObjetivoRealizar revisão integrativa da literatura sobre os fatores associados à ocorrência de violência obstétrica institucional e apresentar as principais evidências encontradas nos artigos selecionados. MétodosOs dados foram adquiridos através da seleção de artigos nas bases: MedLine, LILACS; SciELO e Google Acadêmico. A amostra foi composta por 20 artigos publicados entre os anos de 2010 e 2016.ResultadosDiante da análise dos estudos, constatou-se que os profissionais descritos como promotores da violência obstétrica foram os médicos, equipe de enfermagem e estudantes de medicina. Os resultados encontrados foram sistematizados e discutidos por meio de cinco categorias: (1) formação dos profissionais de saúde; (2) prática de episiotomia sem recomendação clínica; (3) medicalização excessiva do parto; (4) anulação do direito ao acompanhante; (5) despreparo institucional e ritmo de trabalho alienante associado à precariedade de recursos. Não se deve tirar o direito da mulher de ser protagonista de sua história, com acesso a uma assistência à saúde adequada, segura, qualificada, respeitosa, humanizada e baseada em evidências científicas.ConclusãoConclui-se que esta pesquisa pode contribuir para a sensibilização no processo de mudança das práticas violentas. A partir da identificação dos fatores associados à ocorrência de violência obstétrica, é possível intervir de forma diretiva e possibilitar o incentivo aos gestores e instituições para implementação de práticas de ensino humanizado e melhorias na qualidade dos serviços de saúde pública.
Atualmente existe um grande número de pessoas contaminadas com o vírus da SIDA, manifestando sintomas entre os 20 e 30 anos. Como o vírus pode ficar inativo no organismo por anos, existe a possibilidade da contaminação ter ocorrido na fase da adolescência. Com o objetivo de obter maior conhecimento sobre a relação entre adolescência e SIDA, foram realizadas entrevistas com uma amostra de 127 adolescentes na faixa etária dos 13 aos 20 anos.Foi utilizado um questionário contendo 22 perguntas. Resultados obtidos revelaram que 67% dos entrevistados apresentaram um nível bom de informação em relação ao conhecimento da SIDA. Em relação ao conhecimento sobre as formas de contaminação o sexo masculino apresentou um bom nível e o o sexo feminino apresentou um nível regular. Quanto às formas de prevenção, 51% dos entrevistados denotaram um nível regular. Sobre a procedência das informações, constatou-se que o maior percentual encontrou-se nos meios de comunicação, seguido da escola. Verificou-se que entre os adolescentes, 100% do sexo feminino relacionavam afetividade e sexo, enquanto que entre o sexo masculino, 67% não faziam essa relação. A maioria afirmou que houveram mudanças no comportamento relativas à prevenção. De um modo geral pode-se concluir que os adolescentes apresentaram um nível de conhecimento adequado e suficiente sobre a doença, apesar da existência de algumas concepções equivocadas e preconceituosas.
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