O objetivo deste estudo é analisar a produção de artigos científicos no período de 2010 a 2020 referentes aos principais problemas de saúde mental apresentados por estudantes universitários e o que os leva a desenvolvê-los. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura sobre o tema proposto. Para obtenção dos dados, foram utilizadas as bases de dados Scientific Eletronic Library online (SCIELO), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Plataforma de educação básica (CAPES) e PubMed. Os resultados indicaram que de fato a vida acadêmica interfere na saúde mental dos estudantes e estes são identificados como um grupo vulnerável e de risco nas categorias de ansiedade, depressão e uso de drogas, e essas condições são pontos fundamentais para o desenvolvimento de ações em saúde mental. É necessário que a instituição de ensino superior desenvolva estratégias para prevenir agravos a saúde mental de seus discentes, para que assim possam concluir o ensino superior com saúde mental estável.
Esse artigo buscou relatar a experiência de acadêmicas do curso de enfermagem de uma universidade do interior do Pará na realização de atividade de educação em saúde com gestantes de um projeto social sobre Aleitamento Materno Exclusivo (AME). Informações de artigos científicos e de uma cartilha do Ministério da Saúde Brasileiro nortearam o material didático utilizado para destacar mitos e verdades relacionados ao AME. A atividade educativa foi realizada por meio do compartilhamento de conhecimentos e de experiências no formato de “roda de conversa” com incentivo à interação entre as participantes do projeto social envolvido. A atividade contribuiu para a percepção da necessidade de promover mais ações de educação em saúde. Foi possível apontar mitos e crenças influenciam negativamente o sucesso do Aleitamento Materno Exclusivo e que é necessário que a cultura do conhecimento baseado em evidências se sobressaia em relação aos mitos que ainda permeiam o cotidiano da população envolvida. Tal conhecimento deve ser exposto de maneira simples, didática e com linguagem adequada ao público alvo para facilitar o entendimento.
Objetivo: Investigar métodos terapêuticos que a equipe de enfermagem possa recomendar para pais e familiares a fim de minimizar o choro excessivo em lactentes. Métodos: Revisão integrativa, realizada em março de 2020, produzida a partir da estratégia PICOS, nas plataformas Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (PUBMED) e Cochrane, através da inclusão de artigos disponíveis online e gratuitos, que retratam a temática vigente, em inglês e português, publicados entre 2016 e 2020. Resultados: Foram encontrados 180 artigos nas bases de dados, excluídos 120 após a aplicação dos critérios de inclusão/exclusão, selecionados 60 para serem lidos na íntegra e, ao final, 11 artigos foram incluídos nesta revisão. Considerações finais: Acupuntura, quiropraxia e massagem terapêutica sobressaíram nas pesquisas, embora nem sempre os estudos analisados tenham chegado a resultados similares. A massagem foi recomendada, embora o aconselhamento parenteral seja a forma mais viável de consolar o choro e aliviar a cólica no lactente.
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