No abstract

PurposeThe article consists of analyzing the behavior of the determinants of the capital structure of Chilean companies between 2007 and 2016. The objective of this study was achieved through a typology of research based on bibliographic, documentary, exploratory and explanatory, considering annual financial reports from Economática in the chosen period.Design/methodology/approachAs this is a research study with a quantitative approach, the statistical tools used were descriptive analysis, Pearson correlation, variance inflation factor (VIF) and panel regression.FindingsThe results show that Chilean companies (240) have higher and costly long-term debt. These companies have high averages in current liquidity, return to shareholders, growth in sales and assets and market-to-book (MTB). Long-term debt was highlighted with an explanatory power of 85%. Current liquidity was highlighted as being significant in most of the indebtedness proposed in the survey, failing to register brands like this in expensive short-term and long-term indebtedness. It is noticed that flip flops companies are more prone to the pecking order theory (POT). The gap occupied by this study is linked to research involving South American countries, especially the Chilean market, and the determinants of the capital structure.Originality/valueAs future research, it is suggested to include other types of variables related to indebtedness and the same action for its determinants, in addition to the speed technique of adjusting corporate debts.

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O estudo investigou empresas argentinas para conhecer os determinantes da estrutura de capital em relação às Teorias Trade-Off e Pecking Order.  Com abordagem quantitativa utilizou-se de pesquisa bibliográfica, documental, exploratória e explicativa. O período foi de 2007 a 2016 analisando relatórios financeiros de 103 empresas argentinas, extraídos do banco de dados Economática. As ferramentas estatísticas foram: análise descritiva; correlação de Pearson; VIF; regressão de dados em painel (F de Chow; Hausman; LM de Breusch-Pagan). Percebe-se que empresas argentinas têm maiores endividamentos total, curto prazo e oneroso de curto prazo. Possuem altas médias em tangibilidade, retorno do ativo, imposto de renda, economia fiscal e volatilidade do lucro. O endividamento de curto prazo em empresas argentinas foi destaque com poderes explicativos 80,2%. A liquidez corrente foi destaque sendo significante em todos os endividamentos. A tangibilidade não foi significante em endividamentos de longo prazo e nos onerosos de curto e longo prazos em empresas argentinas. Sugerem-se em futuras pesquisas outras variáveis de endividamento e de seus determinantes, além da velocidade de ajuste do endividamento.