RESUMO O estágio final das atividades produtivas e consumistas de uma sociedade é a geração de grande quantidade de material de descarte, superior a capacidade da natureza e desta sociedade de eliminá-lo e/ou reutilizá-lo.A produção excessiva de lixo na contemporaneidade compromete o equlíbrio dos ambientes naturais do planeta e a qualidade de vida dos seres que neles sobrevivem. Este trabalho apresenta uma crítica pautada nos conceitos de vulnerabilidades socioambientais das ciências ambientais aos resultados obtidos na coleta de material, observação e pesquisa de campo realizado em um período sazonal e estacionalentre os anos de 2002 e 2003, que teve como objetivo monitorar a poluição, deslocamento e deposição de lixo na praia de Piratininga, Niterói-RJ. Os resultados indicaram que a região é poluída por diversos agentes antrópicos, diretos e indiretos, incidindo descontinuamente e de maneira desigual por toda extensão da praia. Foram observados pelo menos quatro grandes agentes poluidores:as correntes marinhas, os turistas, o comércio local e a ação das ressacas sobre ocalçadão,desmontado-o.A pesquisa aponta para a importância de ações coordenadas entre o poder público, sociedade e iniciativa privada para diminuir a poluição na região e para uma conscientização dos problemas que o lixo causa na praia de Piratininga e nos ambientescosteiros do país.
O presente trabalho realizou uma breve análise sobre a implementação do currículo mínimo de geografia nas escolas estaduais do Rio de Janeiro entre os anos 2010 e 2012. Também reconstituiu os percalços que a educação brasileira sofreu nas últimas décadas e as tentativas políticas recentes de reverter o atraso e melhorar a qualidade da educação básica no Brasil. Partindo de uma estratégia metodológica teórica-descritiva, baseou-se em documentos e experiências de professores participantes do projeto, concluindo que o mesmo se configurou em uma medida paliativa sem grandes resultados para a melhora da educação estadual.
Artigo recebido para revisão em 09/09/2013 e aceito para publicação em 09/12/2013 Resumo O presente trabalho realizou uma breve análise sobre a política de governo fluminense que instituiu em suas escolas o currículo mínimo, com ênfase na construção do currículo de geografia. Também reconstituiu os percalços que a educação brasileira sofreu nas últimas décadas e as tentativas políticas recentes de reverter o atraso e melhorar a qualidade da educação básica no Brasil. Partindo de uma estratégia metodológica teórica-descritiva, baseou-se em documentos e experiências de professores participantes do projeto, concluindo que o mesmo se configurou em uma medida paliativa sem grandes resultados para a melhora da educação estadual.
O povo brasileiro se orgulha por ter uma legislação ambiental considerada das mais completas e modernas do planeta. Entretanto, o orgulho se transforma em decepção quando indivíduos e organizações subvertem os dispositivos legais para alcançar seus objetivos sem se preocupar com o dano ambiental e com os conflitos sociais que suas ações potencializam. O presente trabalho usa como estratégias metodológicas uma revisão bibliográfica sobre publicações que discutem a construção dos dois empreendimentos, um levantamento histórico sobre o crescimento da região metropolitana do estado do Rio de Janeiro e uma crítica pautada no conceito de territorialidade e de conflitos e vulnerabilidades socioambientais das ciências ambientais de modo a constatar as manipulações jurídicas, flexibilizações e arranjos na legislação ambiental para que os empreendimentos sejam construídos. Evidenciou que os interesses públicos e privados conseguem se sobrepor a qualquer dispositivo legal que se coloca como impedimento destas ações, que o discurso reducionista minimiza as críticas e os conflitos socioambientais são recorrentes nestas situações.
Estado da arte sobre as políticas públicas para o meio ambiente no município do Rio de Janeiro (2000-2013) State of the art on public policy for the environment in the municipality of Rio de Janeiro (2000-2013
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