ResumoEsta pesquisa teve como objetivo investigar os tipos de brincadeiras utilizadas por crianças de 6 a 10 anos de idade que cursam o ensino fundamental e as diferenças de gênero existentes nas brincadeiras. A amostra constituiuse de 213 crianças matriculadas no ensino fundamental (1 a à 4 a séries) de uma escola da rede privada. O método utilizado foi a entrevista com as crianças em suas salas de aula e a observação direta nos horários de recreio. Os resultados obtidos apontaram que alguns tipos de brincadeiras foram verificados em todas as idades pesquisadas, como por exemplo, as que exigem coordenação motora ampla, os jogos eletrônicos e os jogos de faz de conta. As brincadeiras estereotipadas foram mais pronunciadas entre os meninos de 6 a 8 anos de idade. A diversidade de brincadeiras e a freqüência de eventos observados diminuem entre as crianças de 9 e 10 anos de idade, principalmente entre as meninas. Conclui-se, portanto, que as crianças, mesmo estando em idade escolar, ainda apresentam motivação para brincar e algumas diferenças são encontradas nas brincadeiras no que se refere ao gênero e a idade. Palavras-chave: Brincadeira; desenvolvimento; escola. AbstractThis study investigated the different types of plays engaged by 6 to 10 year-old-schoolchildren and their gender differences. The representative sample consisted of 213 children enrolled in a private elementary school (from grade 1 to grade 4). The method utilized was based on interviewing the children in the classrooms and observing them directly outside the classroom during class breaks. The results showed that some types of plays (e.g., electronic and pretending games), which require ample motor functions, were performed by all children. Stereotyped plays were more observed among 6 to 8-year-old-boys. The diversity of games and the frequency of the observed events decreased among 9 to 10-year-old-children, mainly with the girls. It is therefore concluded that children even at school age demonstrate motivations to play, and some differences are found in some plays regarding gender and age. Keywords: Play; development; school.O ser humano necessita do contato com outras pessoas, pois é através da interação social que se desenvolve a linguagem, reconhecem-se as habilidades e ampliam-se os conhecimentos. Para a criança, o contato físico, social e a comunicação são fundamentais no seu desenvolvimento e uma das maneiras mais eficazes dela estabelecer estes contatos é pelo brincar (Fantin, 2000). Mas, o que é o brincar?Definir o que é o brincar não é uma tarefa simples, pois o que pode ser considerado como brincar para alguns pode não o ser para outros. Para seguir critérios de distinção semântica serão diferenciados os termos brincar e brincadeira. O termo brincar será utilizado para indicar o comportamento da criança, enquanto que o termo brincadeira irá designar a caracterização da atividade, tais como: brincadeira de faz-de-conta, brincadeira de futebol, etc. Bomtempo, Hussein e Zamberlan (1986) colocam que o brincar possui um fim em si mesmo, é...
Three experiments investigated the generalisation of contextual cuing and whether the effect is incidental or intentional in nature. Experiment 1 assessed contextual cuing across variations in display contrast, homogeneity, and spatial separation. Cuing effects were found with all display types and reaction-time disruption was manifested for repeated displays when consistent configurations had their target locations altered. Recognition memory for repeated displays was at chance levels. Experiment 2 showed that contextual cuing was insensitive to instructions to search for and remember repeated displays. Experiment 2A found that there were no age differences in contextual cuing or effects of intentional instructions, and no memory for repeated displays. Future research questions concern the generalisation of contextual cuing to a wider variety of display conditions and naturalistic tasks.
Esta pesquisa teve como objetivo investigar as concepções das crianças sobre o tema AIDS. Um questionário foi aplicado a 55 crianças de 9 a 12 anos sobre o conhecimento da AIDS, suas causas, prevenção e aproximação com a vida infantil. Os resultados demonstraram que as crianças pesquisadas estão relacionando a AIDS com o sexo. Muitos mitos e preconceitos foram encontrados nas respostas das crianças. Infere-se que os meios de comunicação podem não estar atingindo esta faixa etária através das campanhas preventivas contra a AIDS.
Summary:We examined the predictive utility of the Roadwise Review and the Hazard Perception Test on a standardized driving assessment using both conventional and alternative scoring criteria in a sample of health older adults (N = 57). Our results indicate that both tests can predict passing or failing the road evaluation. The Hazard Perception Test was more consistent in predicting total points and hazardous errors in on-road performance. Future research should examine the predictive validity of these tests in cognitively impaired drivers.
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