ResumoEste trabalho aborda a maneira como o movimento moderno na America Latina foi apresentado em duas publicações do Museum of Modern Art (MoMA): "Brazil Builds: Architecture New and Old" (1943) e "Latin American Architecture since 1945" (1955). Nessas publicações os historiadores e críticos da arquitetura norte-americanos apresentaram uma hipotética difusão da arquitetura moderna na América Latina. A revisão dessa literatura na contemporaneidade nos apresenta as seguintes perguntas: a arquitetura latino-americana estava realmente de acordo com as questões da modernidade internacional? Ou, para os historiadores e críticos americanos e para os arquitetos locais, tudo isso não passou de uma modernidade inventada? Palavras-chave: modernidade; movimento moderno; publicações; arquitetura.
A pintura de Barnett Newman Vir heroïcus sublimis (1950) e seu texto The Sublime is Now (1950) foram referências para o debate sobre o sublime e pintura em autores como Lyotard, Danto e Saint Girons. Além disso, o pintor destaca sua leitura da obra de Burke. Este trabalho pretende analisar, a partir do encontro de todas essas referências, como se deu a aproximação da pintura com o sublime no âmbito da filosofia.
O primeiro espaço permanente dedicado às representações teatrais em Portugal foi construído em finais do século XVI por Fernando Díaz de la Torre, espanhol residente em Lisboa. Ao longo do século seguinte, inúmeras companhias espanholas se apresentaram em Portugal, divulgando o amplo repertório seiscentista castelhano que influenciaria de forma inexorável o teatro produzido em terras lusas. Naturalmente, os edifícios teatrais de Lisboa seguiam a mesma tipologia dos corrales de comedias espanhóis. No que diz respeito à América Portuguesa, os primeiros registos de teatros públicos permanentes datam do início do século XVIII, e, segundo a documentação ainda preservada, não somente os edifícios apresentavam algumas características da arquitectura teatral desenvolvida na Península Ibérica nos séculos precedentes como também o repertorio castelhano parece ter sido amplamente difundido no ultramar português. O presente artigo pretende analisar alguns aspectos relativos à actividade teatral desenvolvida na América Portuguesa nas primeiras décadas do século XVIII, em especial, a arquitectura teatral empregada e o repertório representado nos dois teatros permanentes construídos durante o reinado de D. João V: o teatro do Rio de Janeiro e a primeira Casa da Ópera de Vila Rica.
This paper presents the discussions on intellectual property crucial for the research group MOM to develop the system IDA (digital interface for supporting autonomous production of dwellings). It first introduces IDA, its conceptual framework, its database and its interactive interface. Then, it examines the arguments for copyright, identifying them as myths or disguises of other intentions, usually based on perpetuating privileges. From that it discusses the way IDA approaches interaction as a means to break the usual logic of perpetuating privileges in digital systems. This leads to examining some anti-copyright movements concluding that they follow the same logic of register of the copyright. Thus, noncopyright seems to be the best means to protest against the current logic and for conveying information towards autonomy of users in their processes of production of space. It also points to an alternative use of computers in architecture as proposed in IDA, which is not based on representation but on interaction.
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O primeiro espaço permanente dedicado às representações teatrais em Portugal foi construído em finais do século XVI por Fernando Díaz de la Torre, espanhol residente em Lisboa. Ao longo do século seguinte, inúmeras companhias espanholas se apresentaram em Portugal, divulgando o amplo repertório seiscentista castelhano que influenciaria de forma inexorável o teatro produzido em terras lusas. Naturalmente, os edifícios teatrais de Lisboa seguiam a mesma tipologia dos corrales de comedias espanhóis. No que diz respeito à América Portuguesa, os primeiros registos de teatros públicos permanentes datam do início do século XVIII, e, segundo a documentação ainda preservada, não somente os edifícios apresentavam algumas características da arquitectura teatral desenvolvida na Península Ibérica nos séculos precedentes como também o repertorio castelhano parece ter sido amplamente difundido no ultramar português. O presente artigo pretende analisar alguns aspectos relativos à actividade teatral desenvolvida na América Portuguesa nas primeiras décadas do século XVIII, em especial, a arquitectura teatral empregada e o repertório representado nos dois teatros permanentes construídos durante o reinado de D. João V: o teatro do Rio de Janeiro e a primeira Casa da Ópera de Vila Rica.
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