A Lei 13.146/2015 institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (PcD) e menciona a educação como direito e garantido sistemas educacionais inclusivos. Na perspectiva da Educação Inclusiva não é o(a) aluno(a) que tem que se adaptar, mas cabe a escola promover o acesso ao conhecimento/aprendizado. Assim, objetivamos narrar um relato da experiência educativa de um professor-pesquisador com alunos(as) com Necessidades Educacionais Especiais. O interesse no estudo surgiu frente à história de vida do primeiro autor como docente e diante dos desafios com a educação na perspectiva inclusiva. A abordagem qualitativa nos permitiu tecer narrativas geradas na educação básica e analisadas com duas professoras-pesquisadoras, com o intuito de desvelar os enredos pertinentes à inclusão na experiência com a Educação Física. Dessa forma, concluiu-se provisoriamente que o processo de inclusão nas aulas de Educação Física vai além das necessidades dos(as) alunos(as) partindo de uma vivência afetiva e experiencial dos(as) professores(as).
Neste trabalho objetivamos apresentar o estado do conhecimento realizado acerca de pesquisas que abordam a temática das lutas corporais indígenas. Assim, a pesquisa se justifica pela necessidade de se entender o que vem sendo publicado acerca desta temática. Para isto, o procedimento utilizado foi o levantamento bibliográfico, sendo realizado por meio de consulta à três bases de pesquisa, quais sejam: Scientific Electronic Library Online (SciELO), Portal de Periódicos da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD); seguido da leitura e refinamento dos dados. Os resultados apontaram para a escassez de pesquisas com relação ao tema elencado, sendo encontrados apenas 6 trabalhos e que abordavam apenas três lutas: Kapi, Xondaro e Ikindene
Esse estudo traz à tona uma experiência educacional, a qual elencou o WhatsApp como o principal dispositivo pedagógico no primeiro ano de pandemia. Objetiva analisar o uso desse aplicativo nos processos de ensino e aprendizagem. Tal estudo, caracterizado como um estudo de caso de cunho qualitativo, foi realizado com nove professoras de uma escola pública localizada no município de Eusébio-CE, por meio de um questionário eletrônico. Como principais resultados constatamos que as professoras passaram a utilizar o WhatsApp de forma intensa; as atividades realizadas por meio dele foram diversificadas, entre as quais se destacam o envio de arquivos, correções de atividades e diálogos com os responsáveis dos alunos. A falta de acesso à internet, dificuldades para avaliar o desempenho acadêmico e problemas relacionados à saúde devido ao uso exacerbado do WhatsApp surgiram como principais fragilidades. Concluímos que pela dinâmica instaurada criou-se uma “pedagogia” do WhatsApp. Contudo, as aulas se aproximaram mais de um entretenimento pedagógico mesmo com todo comprometimento empregado pelas professoras.
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