The oil reservoirs are underground and have the oil and gas contained in the porous rock at high temperatures and pressures. Only 5−20% of the oil is withdrawn in primary production. Further recovery can be achieved by injecting carbon dioxide (CO 2 ) that displaces and dissolves part of the remaining oil; this process is called enhanced oil recovery. Although the characterization and fractionation of petroleum are well-known and studied, each oil sample represents a unique multicomponent system; therefore, an individual study of the sample is required. Real samples of condensate gas (CG) and light crude oil (LCO) were collected and analyzed for density, viscosity, atmospheric distillation and fractionation, and aiming characterization. Synthetic visual and non-visual methods for high pressure were successfully applied for bubble point measurements of the systems composed of supercritical CO 2 and CG or LCO. Phase envelope calculations were developed on the basis of pseudocomponents obtained by atmospheric distillation and density values using the Adachi−Lu−Sugie equation of state with van der Waals mixing rule with one interaction parameter (k ij ) from the literature. Pressure−volume−temperature (PVT) measurements are reported for the systems CG + CO 2 and LCO + CO 2 as a function of the temperature and pressure and in a wide range of CO 2 composition. Crude oil characterization using atmospheric distillation and density measurements was demonstrated to be feasible with accuracy, because the boiling points and specific mass obtained allowed us to propose a series of pseudocomponents to represent the sample phase behavior studied experimentally. Thus, results suggest that the characterization and fractioning of the samples were effective. Thermodynamic modeling and experimental data presented an average deviation of 3.1% to CG + CO 2 and 2.5% to LCO + CO 2 systems, indicating reasonable accuracy for petroleum samples.
RESUMO -O Caryocar brasiliense, conhecido popularmente como pequi tem, em sua composição química, óleo distribuído na Amêndoa e Polpa do mesmo. Tal óleo tem várias aplicações, tais como medicinal, na fabricação de cosméticos e na indústria petroquímica. Assim sendo, o presente trabalho tem como objetivo estudar a extração através do método sonoquímico e caracterizar físico-quimicamente o óleo, tanto da polpa quanto da amêndoa do pequi. Realizou-se dois planejamentos experimentais para as extrações. Sendo que, tanto em relação á polpa quanto á amêndoa, utilizou-se o rendimento como variável dependente e temperatura e razão mássica como variáveis independentes. As análises físico-químicas foram realizadas segundo as Normas do Instituto Adolf Lutz. Em relação á polpa e á amêndoa, obtiveram-se rendimentos de, 31,96 e 33,17 %, respectivamente. Em ambos os casos, os maiores rendimentos foram encontrados quando utilizou-se a maior razão mássica, 6:1 etanol/pequi, e maior temperatura, 60°C. Como resultados da caracterização físico-química do óleo da polpa e da amêndoa, respectivamente, a umidade foi de 5,49 e 0,381%, índice de acidez de 9,88 e 8,43 mgKOH/g e índice de saponificação de 338,43 e 155,488 mgKOH/g. INTRODUÇÃODe acordo com Almeida e Silva (1994) e Brandão et al., (2002) o óleo de Pequi pode ser utilizado na fabricação de cosméticos. Na medicina popular, é utilizado para tratamento de problemas respiratórios; como bronquites, gripes e resfriados. Ainda podendo, o mesmo, ser utilizado na síntese de Biodiesel.Segundo Mariano (2008), o fruto do pequi é semelhante aos frutos do dendezeiro e da macaúbeira, contendo óleo na polpa e na amêndoa, onde os dados da composição em ácidos graxos do óleo da polpa e da amêndoa do pequi mostraram que são constituídos na sua maior parte por ácido oleico e ácido palmítico.Segundo Barbosa & Serra (1992) a técnica de ultrassom fornece algumas vantagens quando comparada a outros processos de extração, sendo algumas delas: redução do tempo de extração e redução da quantidade de solvente utilizada no processo.
Resumo: As inovações sociais são compreendidas como uma alternativa para desafios modernos e, aliadas ao design, apresentam a capacidade de atenuar e solucionar problemas complexos, como a obesidade infantil. A vida agitada e o stress colaboram para a deterioração dos padrões alimentares da população. Dessa forma, o consumo de produtos industrializados ricos em gordura, açúcar, sódio e pobre em nutrientes têm aumentado significativamente. As estratégias de marketing, como propagandas, embalagens atraentes e brindes, contribuem ainda mais com esse processo, causando a elevação das taxas de obesidade infantil. O design, nesse cenário, se insere como instrumento eficaz para modificar os atuais hábitos alimentares. Dessa forma o design criativo e estratégico incentiva hábitos mais saudáveis, saindo do campo do produto e configurando-se como meio capaz de proporcionar qualidade de vida. Baseado nesse entendimento, o projeto tem como proposta solucionar esse problema complexo por meio da visão do Food Design. Compreender o atual contexto da alimentação das crianças, identificar alternativas de alimentos saudáveis e atraentes, e analisar as possibilidades de inserção de novos pratos no contexto dos alunos são objetivos práticos da proposta. A metodologia é caracterizada por pesquisa quanti-qualitativa, em formato de estudo de caso, na Escola Municipal Dr. Cristiano Otoni em Pedro Leopoldo/MG. São desenvolvidas de forma extensionista, oficinas lúdicas, quadro de incentivos e dinâmicas com a comunidade, a fim de minimizar hábitos alimentares não saudáveis. Para viabilizar o projeto, foram realizadas parcerias entre a Escola de Design/UEMG por meio do Centro de Estudos em Design e Tecnologia (CEDTec) e os órgãos competentes do município. Entende-se que o design pode contribuir para o
RESUMO -O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da reutilização do pequi (Caryocar brasiliense) no rendimento da extração de óleo. Para tanto, a polpa e a amêndoa foram separadamente trituradas e posteriormente secas em estufa. A extração dos lipídeos foi realizada pelo método sonoquímico. Os cálculos de rendimento mostraram resultados em torno de 27,36% para a primeira extração da polpa e 26,89% para a da amêndoa, enquanto que a reutilização dessas amostras apresentou decréscimo significativo. Cada amostra foi reutilizada três vezes, contudo somente a primeira reutilização da polpa demonstrou viabilidade com um rendimento de 16,73%. Para as demais reutilizações, o rendimento caiu para menos de 10%. Desempenho semelhante foi observado para a reutilização da amêndoa, onde o rendimento da primeira reutilização foi em torno de 26,89% e o rendimento dos demais caiu para menos de 10%. Dessa forma, pode-se concluir que o reciclo mostrou-se eficiente, se aplicado apenas em uma etapa. IntroduçãoO pequi (Caryocar brasiliense) é um fruto oriundo do pequizeiro, palmeira nativa do cerrado encontrada principalmente nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O plantio de sementes se dá na estação chuvosa e sua safra ocorre entre os meses de novembro e fevereiro (LORENZI, 2000). Semelhante aos frutos do dendezeiro e da macaúbeira, o pequi contém óleo na polpa e na amêndoa. Segundo Mariano (2008) o óleo da polpa é rico em carotenóides ácidos graxos monoinsaturados constituídos em sua maior parte por ácido oléico e palmítico, já o óleo da amêndoa apresenta-se de forma mais insaturada, sendo assim mais líquido que os demais óleos extraídos das palmáceas citadas.A aplicação do óleo do pequi também está sendo difundida na indústria cosmética (DEUS, 2008), por apresentar características químicas antioxidantes que são responsáveis por combater os radicais livres que provocam a oxidação das células, acarretando o envelhecimento.Área temática: Engenharia das Separações e Termodinâmica 1
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