Difundir conhecimento sobre animais peçonhentos através de processos educativos pode ser uma forma muito efetiva de prevenir acidentes e a escola possui um papel essencial na sensibilização dos alunos. Acidentes por animais peçonhentos, incluindo escorpiões e aranhas, representam um importante problema de saúde pública no Brasil, sendo considerado a segunda maior causa de envenenamento nos seres humanos. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência vivenciada pelos residentes pedagógicos das Ciências Biológicas, tendo como destaque as metodologias aplicadas no minicurso “Educação em Saúde” sobre acidentes com aranhas e escorpiões. O relato tem como proposta metodológica narrar as atividades desenvolvidas durante o minicurso, transmitido pela plataforma Google Meet, nos dias 19 e 25 de junho de 2021. Participaram 40 alunos do 2º Ano do Ensino Médio de uma Escola Pública Estadual do Município de Arapiraca/AL. A abordagem sobre os acidentes com aranhas e escorpiões foi através de slides, com imagens dos animais; e a dinâmica interativa, gincana virtual. As fontes bibliográficas foram: artigos científicos, sites governamentais, livros e monografias. Durante a explanação do conteúdo, os alunos puderam sanar as dúvidas e contribuir com relatos vivenciados com animais peçonhentos. Por fim, pôde-se concluir que, o acesso à informação referente às questões de saúde é indispensável, visto que oportuniza aos cidadãos o conhecimento de determinadas situações de emergência e a forma correta de agir para que a vida seja preservada e possíveis sequelas resultantes de envenenamentos com animais peçonhentos sejam evitadas.
A preservação dos recursos naturais em zonas urbanas exerce um importante papel na conservação da biodiversidade e na manutenção dos ecossistemas, promovendo uma melhor qualidade de vida da população, assim como no ambiente em geral. Logo, a conservação da biodiversidade consiste em um dos maiores desafios contemporâneos devido aos elevados níveis de perturbações resultantes da ação do homem nos ecossistemas naturais. Nesse contexto, o presente estudo foi desenvolvido objetivando-se conhecer e identificar a diversidade biológica animal presente na serrapilheira da “Área Verde Dom Constantino Luers” localizada na região central de Arapiraca-Alagoas. Através do desenvolvimento da pesquisa por meio de visitas ao local, foi utilizado um transecto para delimitar o espaço onde foram coletadas a serrapilheira e posteriormente feita a análise do seu peso, assim como a identificação das espécies da fauna associadas a ela. Desse modo, foram coletados 24 insetos distribuídos nas ordens Himenoptera, Diplópode e Coleoptera. Tais indivíduos apresentaram-se quantitativamente em número reduzido devido a retirada frequente da serrapilheira, como forma de limpeza local por se tratar de um espaço público. Além disso, foram coletados 448g de serrapilheira constituída de folhas secas e galhos das árvores. Dessa maneira conclui-se que a fauna local é pouco diversificada pois a quantidade de indivíduos coletados foi reduzida, havendo assim, uma maior prevalência de formigas.
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