Analisar as evidências científicas publicadas sobre os fatores de risco para desenvolver pneumonia associada à ventilação mecânica em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre maio a outubro de 2021. A busca efetuou-se, através da - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, por meio da SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Pneumonia”, “Ventilação Mecânica”, “Unidade de Terapia Intensiva”, combinados com o operador booleano “AND”. Os fatores de risco da PAVM são idade avançada acima de setenta anos; coma; nível de consciência; intubação e reintubação traqueal; condições imunitárias; uso de drogas imunodepressoras; choque; gravidade da doença; antecedência de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); tempo prolongado de ventilação mecânica maior que sete dias; aspirado do condensado contaminado dos circuitos do ventilador; desnutrição; contaminação exógena; antibioticoterapia como profilaxia; colonização microbiana; cirurgias prolongadas; aspiração de secreções contaminadas; colonização gástrica e aspiração desta, o pH gástrico (maior que 4). As ações de enfermagem para o controle da PAV são de extrema importância dentro do contexto terapêutico e de cuidado no hospital. A educação continuada e a adoção de medidas baseadas em evidências científicas, bem como protocolos em saúde, correspondem aos melhoramentos dos aspectos em questão. Nota-se a importância do (NSP) e CCIH que exibem indicadores, fiscalização dos setores, elaboração de protocolos, bundles de prevenção que são práticas que comprovadamente que evitam a PAV, atividades de educação permanente e continuada vinculada à promoção de saúde.
Este estudo teve como objetivo identificar o impacto do isolamento social em tempos de COVID-19, e relatar as principais estratégias de combate à doença. Trata-se, de um estudo de revisão integrativa de literatura, com abordagem qualitativa, realizado por meio da busca de artigos indexados nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), National Center for Biotechnology Information (PUBMED), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Os critérios de inclusão compreendem pesquisas de revisão da literatura compreendendo o ano de 2020. Os critérios de exclusão, foram artigos duplicados, incompletos, resumos, resenhas, debates, e relato de experiência. Foram analisados 05 artigos e 04 estudos referentes à entidades de saúde. Os resultados do estudo constataram que, são várias as estratégias e recomendações que visam combater e prevenir a disseminação da COVID-19. Portanto, até o momento, não existem medicamentos ou outras medidas terapêuticas para atuar na erradicação da doença. Várias pesquisas têm sido desenvolvidas nesse sentido, assim como a avaliação e investigação da eficácia de medicamentos já existentes, para atuação no combate ao novo coronavírus. Concluímos que, as medidas preventivas à COVID – 19, ainda não são suficientes para o combate da pandemia. Portanto algumas estratégias preventivas apresentam efetividade na redução do número de casos suspeitos e confirmados da doença, devido o limitado contato com a sociedade, resultando na baixa capacidade de transmissão do vírus.
O autotransplante dentário é uma técnica cirúrgica na qual um dente é removido do seu lugar original e passa a ocupar outro espaço em uma das arcadas do mesmo paciente. Geralmente, esses novos espaços são áreas estéticas, como a extensão da linha do sorriso, ou em áreas de maior funcionalidade. Os traumatismos que resultam em perdas dentárias, as agenesias, extensas e irreversíveis destruições por cáries, podem requerer processos reabilitadores de alto custo, demorados e muitas vezes ineficientes, circunstâncias que acabam por impor ao indivíduo uma aceitação forçada de sua condição: estética comprometida, subfunção mastigatória e de fonação, e assim, ocasionar baixa autoestima. Neste sentido, o presente artigo objetivou realizar uma revisão integrativa sobre o autotransplante, destacando as vantagens e desafios frente às inúmeras evoluções da técnica na esfera privada em detrimento das restrições e limitadas possibilidades do serviço público. Porém, a pesquisa demonstrou sua viabilidade, passível de ser ofertada pela atenção especializada/SUS. Foram apresentados os resultados textuais da literatura publicados nos últimos 10 anos, sendo que para a construção dessa revisão, foram utilizadas as bases de dados: PubMED, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Google acadêmico, com artigos em inglês e português. Trinta e dois artigos foram analisados, os quais revelaram a possível aplicabilidade da técnica cirúrgica pelo serviço público, o que permitirá uma melhoria na qualidade de vida dos indivíduos submetidos à cirurgia, garantindo-lhes integralidade do cuidado e inclusão nos ciclos de representatividade sociais.
Este estudo teve como objetivo descrever recomendações para estratégias de controle e prevenção para o enfrentamento da pandemia do COVID-19, e compreender o impacto do isolamento social na população. Trata-se, de um estudo descritivo baseado em revisão de literatura, com abordagem qualitativa, realizado por meio da busca de artigos indexados nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), National Center for Biotechnology Information (PUBMED), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Os critérios de inclusão compreendem pesquisas de revisão da literatura compreendendo o ano de 2020. Os critérios de exclusão, foram artigos duplicados, incompletos, resumos, resenhas, debates, relato de experiência e indisponíveis na íntegra. Foram analisados 05 artigos e 04 estudos referentes à entidades de saúde. Os resultados do estudo evidencia que, as principais recomendações consistem em, lavar as mãos até o nível dos punhos com água e sabão, ou higienização com álcool em gel, ao tossir ou espirrar deve – se, cobrir o nariz e a boca com algum lenço ou com os braços. Evitar tocar os olhos, nariz e boca com as mãos quando não higienizadas; manter distância mínima de 2 metros das pessoas, evitar contatos físicos, e não compartilhar objetos pessoais. Concluímos que, a desinformação quanto as recomendações para os tempos de COVID – 19, ainda são insuficientes, assim, o isolamento social compreende uma das principais medidas para a minimização do número de casos da doença, devido o reduzido contato com a sociedade, resultando na baixa capacidade de transmissão do vírus.
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