Purpose Xeroderma pigmentosum (XP) is a rare autosomal recessive genetic disorder characterized by increased susceptibility to UV radiation- (UVR-) induced skin pigmentation, skin cancers, ocular surface disease, and, in some patients, sunburn and neurological degeneration. Eight different genes are affected, and the prevalence of the disease differs across the world. The present study describes the main ophthalmologic features and symptoms in patients with XP in this case series. Methods Patients were examined consecutively at the University Hospital of the Federal University of Goias between January 2016 and June 2018. All patients underwent ophthalmologic examination and were asked about their ophthalmological history and the presence of ocular symptoms. Results Twenty-one patients with genetic confirmation were evaluated. The genetic variants XPV and XPC were detected in the patients. The most prevalent findings include eyelid changes, observed in 80.9% of the patients, and ocular surface changes as punctate keratopathy, occurring in 16 patients (76.2%), corneal neovascularization, and corneal opacities. Six patients (28.5%) presented corneoconjunctival tumor. More than half of patients had previous history of treatment of ocular neoplasia. Ocular burning was the most reported symptom. Conclusions The ocular characteristics identified in this study corroborate the existing literature, mainly related to the surface. Concerning the XP variant and the gravity of ocular signs, XPC has earlier and more severe symptoms than XPV. Due to their relative rarity, publications of XP cases are important to understand the possible damages caused by the disease in the eyes and surrounding area.
A miopia ocular, um dos grandes distúrbios que afetam a população jovem, é mediada por fatores estimuladores determinantes, como uso de telas e menor exposição ao ar livre. Durante a pandemia da COVID-19, medidas como uso de equipamentos eletrônicos, aulas remotas, encontros virtuais e reforço do isolamento social, tonaram-se potenciais para o aumento de seu desenvolvimento. O estudo objetivou evidenciar a possível associação entre miopia e exposição a eletrônicos frente à pandemia. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, de caráter descritivo-discursivo, realizada a partir de bancos dos dados científicos Scielo, Pubmed, Lilacs, Science Direct e Google Acadêmico. Foram utilizados os termos em inglês e seus correspondentes em português “myopia”, “myopia and screen exposure” “myopia in children”, “myopia in children and adolescents and screen exposure” e “myopia and pandemic”. Um dos estudos demonstrou a prevalência de miopia sendo três vezes maior em crianças de 6 anos, 2 vezes maior em crianças de 7 anos e 1,4 nas crianças de 8 anos. Notou-se que crianças de 9 a 13 anos não foram afetadas, apesar de terem sido expostas a maior tempo de tela, podendo evidenciar que crianças mais jovens possuem maior risco de adquirir miopia causada por eletrônicos. Outro artigo afirmou que o uso prolongado de telas causa declínio da acuidade visual das crianças expostas. Concluiu-se que a emissão da luz azul violeta pelas telas é fator de risco para possíveis danos futuros na visão, bem como a baixa exposição ao ambiente, demonstrando maior necessidade de orientações educacionais e políticas públicas.
Purpose To evaluate the agreement between multimodal imaging—MI (fluorescein angiography, indocyanine green angiography, optical coherence tomography) and optical coherence tomography angiography (OCTA) in the detection of choroidal neovascularization (CNV) in patients with pigment epithelial detachment with subretinal/intraretinal fluid (PED+F) compared to patients with PED without subretinal/intraretinal fluid (PED‐F). Methods Twenty‐two eyes of 15 patients were divided into two groups (PED+F and PED‐F). All patients underwent MI and OCTA with manual and automatic segmentation. MI findings were compared to OCTA findings and then analysed. Results In the PED+F group (10 eyes), all studied eyes demonstrated CNV in MI. In manual segmentation OCTA assessment, 9 of 10 eyes (90%) were detected with CNV. When evaluated by automatic segmentation, 8 of 10 eyes (80%) revealed the presence of CNV. In the PED‐F (12 eyes) group, all eyes did not demonstrate CNV in MI and OCTA evaluations, either by manual or automatic segmentation. The agreement between MI and OCTA shows concordance (k: 0.908; 95% CI, 0.491–1.000); the evaluation of the agreement between the automatic and manual segmentation also shows concordance (k: 0.904; 95% CI, 0.488–1.000). Conclusion The solid agreement between the multimodal imaging regarding the ability of OCTA to identify possible initial CNV in a patient with PED‐F was observed. Accuracy was 95.45%. In addition, the agreement between manual and automatic segmentation to identify CNV on OCTA was also shown.
Os autores declaram não haver conflitos de interesseInferior rectus muscle rupture due to orbital trauma
No contexto da pandemia do novo coronavírus, as drogas cloroquina e hidroxicloroquina foram divulgadas massivamente e utilizadas como tratamento contra a COVID-19. Sabe-se que esses medicamentos possuem efeitos colaterais, dentre eles complicações oculares. O presente estudo analisa se é possível a ocorrência desses efeitos colaterais oftalmológicos, considerando a prescrição destes fármacos recomendada para o tratamento precoce da COVID-19 pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. Este trabalho tem por objetivo realizar uma revisão integrativa no intuito de identificar quais são os efeitos colaterais oftalmológicos pelo uso de cloroquina (CQ) e hidroxicloroquina (HCQ). Com busca na plataforma PUBMED. O processo utilizou como termos de busca “Hidroxicloroquina”, “Cloroquina”, “Oftalmopatia” e “Retinopatia”. Incluídos artigos científicos publicados entre 2015 e 2020, em inglês ou português e de acesso livre ao texto integral. Foram coletados dados referentes aos autores, principais resultados, fatores de risco e ano da publicação. Foram selecionados 14 estudos, em que toxicidade retinal ou retinopatia por HCQ/CQ são abordadas. Foi observado que os fatores de risco mais importantes o desenvolvimento das complicações oculares são uma dose acumulativa de, ao menos, 600g de HCQ ou de, pelo menos, 460g de CQ e uma terapia com duração de, no mínimo, 3 anos. Além disso, foram expostos outros fatores de risco como a dose diária ingerida, tipo físico, uso concomitante de tamoxifeno e as comorbidades dos pacientes. O desenvolvimento da retinopatia por hidroxicloroquina e cloroquina é dependente, principalmente, da dose acumulativa e da duração da terapia.
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