Introdução: Considerando que o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é desenvolvido nos primeiros anos de vida e que possui sinais e sintomas inespecíficos, é perceptível a necessidade da Atenção Primária do Sistema Único de Saúde (SUS) em identificar os sinais iniciais do TEA e de obter o diagnóstico precoce. Objetivo: Analisar as publicações científicas relacionadas à importância do rastreamento precoce do TEA por intermédio de questionários que visem a identificação dos sinais e sintomas previamente. Metodologia: Revisão integrativa da literatura que buscou artigos no banco de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), utilizando como descritores: "diagnóstico precoce", "autismo" and "questionário", com os filtros "texto completo", nos idiomas "português" e "inglês" no recorte temporal de 2015 à 2019. Resultados e discussão: O TEA é caracterizado por déficits persistentes na interação social, na comunicação e por padrões repetitivos e/ou restritos de comportamentos, interesses e atividades, porém, esse transtorno não é degenerativo, pois ao longo da vida é possível, por meio da intervenção em diversas modalidades terapêuticas alcançar o avanço cognitivo, sensorial e motor da criança, sendo o grande diferencial para o alcance desta evolução, o diagnóstico precoce através de instrumentos ainda com utilização incipiente e sendo um grande desafio a implantação destes questionários avaliativos na Atenção Primária. Considerações Finais: O presente estudo possibilitou uma melhor compreensão sobre a detecção do TEA precocemente que auxiliará na intervenção mais adequada, promovendo melhor prognóstico e baixo risco de complicações futuras às pessoas com este tipo de transtorno. Com isso, faz-se necessário o uso de instrumentos de triagem para o diagnóstico de TEA na Atenção Primária a fim de otimizar o diagnóstico o mais precoce, possível. Isto posto, sugere-se mais evidências científicas que suscite maior conhecimento acerca da utilização e implantação destes questionários para rastreamento afim de que o diagnóstico seja feito até os dois anos de idade.
experiências descritas nesse estudo baseiam-se a partir de uma visita na USF, na cidade de João Pessoa. Resultados: Por meio dessa atividade pode-se analisar a dinâmica de trabalho de uma equipe multiprofissional na unidade de saúde da família. Por meio dessa análise, destacou-se a organização da equipe e a humanização em relação aos profissionais da unidade junto aos pacientes. Conclusão: As práticas vivenciadas na unidade de saúde da família são de extrema relevância para os estudantes da área de saúde.
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