The purpose of this research was to evaluate the reduction of the VPI (visible plaque index) and of the GBI (gum bleeding index) in children seen at a unit of SUS, in the state of Rio de Janeiro. A comparative and statistical procedure (t-test, by means of the GMC program) was employed in order to assess the variation between initial and final mean VPI and GBI values. Initial values were registered in the beginning of the assistance program, and final values were registered after the children had participated in health promotion activities, which included weekly supervised brushing sessions, individual dietary guidance, collective instructive activities in which parents were present, adjusting of the oral environment, as well as restorative and surgical dental care, during an average period of six months. The studied sample comprised fourty-two children, with an average age of nine years, who presented an average of four teeth affected by caries. The technique of indirect documentation, by means of documental research, was employed. The following results were obtained: initial VPI = 29%; final VPI = 11%; initial GBI = 13% and final GBI = 5%. The observed variations were statistically significant at the level of 1%, which was revealed by the applied statistical test. The program proved efficient as to plaque control, reducing VPI to a more acceptable level. Although GBI presented considerable reduction, the presence of bleeding at the end of the program calls for a better approach in motivating patients as to regular oral hygiene.
RESUMO O presente estudo se propôs a analisar, por meio de um relato de experiência, a eficiência da implantação da “Oficina de instrumentalização e dinamização de projetos de extensão: a integração do ensino e da pesquisa científica em cenários extensionistas” como instrumento pedagógico indutor para a dinamização e instrumentalização dos espaços extensionistas do recém-implantado Campus Avançado-UFJF em Governador Valadares (MG). Após o percurso metodológico descrito, pôde-se concluir que a oficina se consagrou como um primeiro passo dado em direção ao reconhecimento da importância da extensão universitária para uma formação acadêmica mais contextualizada e voltada às aflições da população brasileira. Afinal, extensão é inserir vida no ensino superior, é dinamizar espaços em prol da coletividade.
O presente estudo, um relato de experiência moldado à técnica qualitativo-descritiva e estruturado sob estratégia narrativa, traz em seu objetivo a descrição de um relato de experiência vivenciado pelo Projeto de Extensão Sala de Espera (UFJF/GV) na UAPS-Esperança do município de Governador Valadares, MG. Norteada pela demanda do serviço local, coube à equipe extensionista o desenvolvimento de uma atividade, de cunho educativo-preventivo, abarcando o tema “Tabagismo”. A dinâmica das ações foi sistematizada em três tempos sequenciados: “O pensar”, “O fazer” e “O refletir”. Da experiência foram levantados pontos positivos (ambientalização; quantidade de usuários; receptividade e/ou participação da equipe profissional da UAPS; presença do corpo docente como observadores; interpessoalidade e valorização do conhecimento da população) e negativos (dificuldade em lhe dar com os ruídos do ambiente; falta da construção de um instrumento de avaliação; necessidade de se criar uma identificação do grupo). Em conclusão, além de reconhecer neste espaço a sensibilização dos usuários em espera frente ao assunto abordado, enfoca-se o papel da extensão universitária em prol de uma formação acadêmica mais contextualizada e humanizada. Afinal, extensão é isso, inserir vida no ensino superior, é dinamizar espaços em prol da almejada coletividade.
De forma global, muito tem se falado sobre uma nova doença causada por coronavírus, que ultrapassou fronteiras e se propagou por todo o mundo, tornando-se uma pandemia ameaçadora para mais de 7 bilhões de vidas. Nesse contexto, através de um debate crítico e reflexivo, esse estudo fundamentou seu objetivo, o de analisar os possíveis impactos da Pandemia da COVID-19 no sistema educacional superior odontológico. Para tal, foi estrategicamente delineado por dois pontos de discussão, sendo eles: “COVID-19: o que estamos enfrentando?” e “Reflexões sobre o processo formativo da Odontologia em interface com a pandemia”. Do primeiro ponto, inicialmente, foram abordadas a descrição, a origem e a transmissibilidade do vírus (SARSCoV-2), seguindo-se para o enfoque da doença, abarcando seus sinais e sintomas, diagnóstico, possíveis percursos, controle coletivo, grupos de risco e seus possíveis tratamentos e prevenção. Já no segundo, de forma temporal, buscou-se uma compreensão de como o processo educativo odontológico foi afetado pela pandemia, partindo do seu ingresso, essencialmente cientificista, em direção às reflexões durante o enfrentamento da doença e, por fim, às expectativas dos possíveis apontamentos para o seu futuro. De tudo, em conclusão, a intenção dessa pesquisa não foi a de conceber uma visão negativista do futuro da Odontologia, pelo contrário, acredita-se que, imersa às complexidades políticas e econômicas em que o mundo está atravessando, a academia odontológica ainda se dedicará a refletir mais sobre outras habilidades, pautadas na plasticidade do adaptar, do criar, do suprimir, do postergar, do (re)inventar e, principalmente, do contextualizar-se.
Resumo Esta pesquisa traz em seu escopo a análise do potencial estigmatizador do conteúdo de estudos direcionados à população LGBTQIA+ indexados na plataforma PubMed. Por meio de uma ampla e sistemática pesquisa bibliográfica foram identificados e incluídos, respectivamente, 821 e 334 (40,68%) artigos, dos quais foram extraídos 1838 descritores. Da análise dos dados coletados foram identificados as maiores prevalências dos descritores “men having sex with man” (192 repetições) e “HIV” (98 repetições). Sendo assim, o percurso analítico das informações levantadas refletiu que a população LGBTQIA+ é essencialmente designada como “homens que fazem sexo com outros homens e soropositivos”. Este estudo traz, portanto, a presença de características estigmatizantes nos estudos direcionados à população LGBTQIA+. Contudo, cabe destacar que o resultado encontrado é subsídio para o fortalecimento de uma perspectiva crítica de um fazer científico mais humanizado e direcionado às especificidades e necessidades da população LGBTQIA+.
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