Emotion and affect are important but undertheorized and under researched elements of learning in informal contexts such as science centers, museums, zoos, and aquariums. An interactional and discursive approach to emotions as mediated action was used to develop a three-part framework for documenting and exploring the place of emotional expression among family groups (n = 10 groups; 33 individuals) visiting an ocean exhibit in an interactive science museum in Rio de Janeiro, Brazil. Among our results, we observed that the most commonly expressed emotion was surprise, excitement, amusement and curiosity; the most frequently occurring categories of emotional expression among the families in interaction were those associated with being actively engaged in positive emotional interaction. Transcripts of interaction are presented to illustrate the framework and examined in light of emotional expression as a mediator of 1) active, collaborative, meaning making; 2) learner agency and protagonism; and 3) empathy. Results from the entire data set are interpreted using the Core Affect Model of Engagement. We present examples of and discuss how and why a mediated action approach to emotion as a social, distributed, interactional and discursive phenomena may be helpful both for advancing the study of emotion as an aspect of informal learning and exhibit design.
Neste artigo, apresentamos os resultados de um estudo sobre os profissionais que atuam como mediadores em museus e centros de ciência brasileiros. Para a coleta de dados, utilizamos uma enquete on-line, com 42 perguntas fechadas e abertas, respondida por 298 pessoas provenientes de 87 instituições distribuídas por 16 estados e Distrito Federal. Nossos resultados indicam que a maioria desses profissionais que responderam à enquete é jovem entre 20 e 29 anos, de sexo feminino, com graduação ou ensino médio completo e com até dois anos de experiência na área. Se, por um lado, há um avanço na capacitação desses profissionais, com 90% dos respondentes afirmando ter recebido capacitação inicial na área, por outro, seus vínculos empregatícios ainda são vulneráveis, como sinalizado por 66,2% dos entrevistados. Desse modo, os dados aqui levantados indicam a necessidade de criar melhores condições para a profissionalização desses atores sociais fundamentais para a cultura científica do Brasil.
Os estudos em museus de ciência destacam cada vez mais o papel da emoção nas experiências de visita dos públicos. Neste artigo, nosso objetivo é investigar as características das experiências de emoções de famílias com crianças em visita ao Museu de Microbiologia do Instituto Butantan, São Paulo (Brasil). Participaram deste estudo três famílias, em um total de 10 pessoas, sendo quatro adultos (um homem e três mulheres) e seis crianças (três meninos e três meninas). Como instrumentos de coleta, utilizamos a observação das visitas familiares que foram gravadas por meio de uma câmera subjetiva e entrevistas realizadas com as crianças ao término do percurso. A análise de valência (sensação agradável ou desagradável experimentada) e excitação (se sentir ativo ou tranquilo) foi aplicada nas conversas e interações durante a visita e uma análise interpretativa das falas das crianças no processo de entrevista. De maneira geral, nossos resultados trazem evidências de que a experiência foi positiva e que a resposta emocional das famílias com crianças esteve relacionada ao interesse, à motivação, ao conhecimento e a experiências anteriores.
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