“…-democratizar o acesso às tecnologias digitais e garantir a equidade [8], [6], [5]; -permitir, na apropriação tecnológica, que as pessoas atuem como provedores ativos dos conteúdos que circulam na rede [16], [3], [17], [9]; -vivenciar uma cultura de redes [12], [17]; -promover a utilização das tecnologias a favor dos interesses e necessidades individuais e comunitários, com responsabilidade e senso de cidadania [16], [17], [14], [13]; [15]; -valorizar a diversidade [17], [10]; -desenvolver habilidades e capacidades para a era digital [9]; -romper o ciclo de consumo e dependência tecnocultural [17]; -buscar a fluência digital, com processos que aprimorem a ação e a autonomia dos sujeitos e o exercício da liberdade e da cidadania na rede [17], [10], [1], [4]; -compreender inclusão digital como um conceito multidimensional, que envolve dimensões digital, informacional e social [11], [2].…”