Ao Marcos Lopes, por ter sido um excelente orientador, pela compreensão, paciência e pela dedicação em todos esses anos, especialmente por sempre acreditar em mim. Ao Departamento de Linguística por ter financiado a viagem de campo. À Capes pelo auxílio financeiro. Aos professores do Departamento de Linguística que contribuíram para a minha formação. À Prof a Margarida Petter, um exemplo de pessoa, professora e pesquisadora, sempre muito atenciosa e disposta a me ajudar. À Prof a Evani Viotti, por seus valorosos conselhos tanto no mestrado quanto no doutorado. À Prof a Esmeralda Negrão, sempre tão atenciosa e interessada nas pesquisas desenvolvidas pelos alunos da pós. Aos funcionários do Departamento de Linguística, Robson, Denise e, especialmente, Érica. Ao Eduardo pela amizade de sempre. À Vanessa por quase uma década de amizade que, apesar da distância, continua a mesma. A tantos outros que fizeram parte desse caminho, de maneira especial Renata, Kamunjin e Laís Katarine. À Ana Stela Cunha pelas dicas sobre a viagem de campo e sobre o Maranhão e pelos contatos estabelecidos. Aos moradores das comunidades de Mamuna e Itamatatiua pela recepção e acolhimento, principalmente Ivana, dona Eloisa, dona Neide e dona Ceci, em Itamatatiua e dona Militina, em Mamuna. Ao Sérvulo Borges, o Borjão, pelo acolhimento em Alcântara e por ter acreditado na minha pesquisa e ter possibilitado a minha estadia nas comunidades. Ao Bruno David pela companhia, mesmo que breve, em Alcântara e em Mamuna. A Rildo Pinto e Alberto Pereira pela recepção em Itapecuru-Mirim. À Ana Stela Cunha pelo apoio. Aos meus pais, por terem incentivado e apoiado minhas decisões em relação à vida acadêmica. Ao Yuri, meu filho querido, pela compreensão e paciência. Aos meus irmãos, Wanny, Wellington e, é claro, Flávia, por entenderem que nem sempre eu podia estar presente. Ao Saulo, meu companheiro, por ter me acompanhado e me apoiado nessa jornada.