Buscou-se avaliar os teores de cafeína em diferentes marcas e tipos de cafés, analisando, determinando e comparando seus valores, verificando a conformidade com a legislação, e apontando se o tipo de processamento pode influenciar neste teor. Para a determinação de cafeína em cafés, adotou-se o método que envolve extração, separação, purificação e determinação por gravimetria. Para o referido estudo as amostras foram compostas por três marcas de café solúveis (Cs1, Cs2, Cs3), três marcas de cafés em pó (Cp1, Cp2, Cp3) e três marcas de cafés em grãos (Cg1, Cg2, Cg3) para análise dos teores adquiridos. De acordo com a Resolução CNNPA nº12/1978, os cafés devem conter pelo menos 0,7% de cafeína em 100 gramas do produto. Foram encontradas, Cs1 0,36%, Cs2 0,54%, Cs3 0,56%; Cp1 0,36%, Cp2 0,39%, Cp3 0,42%; Cg1 0,48%, Cg2 0,46%%, Cg3 0,46%. Através das análises da determinação de cafeína nos diferentes tipos de cafés consumidos, foi possível observar que os teores variam em função da forma em que eles se apresentam (grão, pó e solúvel), sendo que a forma em café solúvel apresentou maior quantidade de cafeína do que o em grãos, seguido pelo em pó.DOI: 10.12957/demetra.2018.30653