Cultura e política: A experiência dos coletivos de cultura no movimento estudantil

Mesquita, Marcos Ribeiro

doi:10.4000/rccs.660

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“…Tais redes são estabelecidas em um nível micro da ação dos movimentos em seu âmbito privado e ganham visibilidade e força quando os atores e atrizes coletivos se enfrentam ou entram em conflito no espaço político e público da sociedade e é nesse "continuum fronteiriço" que as identidades coletivas são gestadas e fortalecidas. Os coletivos atuam em um ritmo cada vez mais acelerado e esta velocidade está relacionada com uma maior criação de oportunidades políticas a partir do aumento do número de interlocução entre as redes sociais diversas bem como o aumento da informação pelo surgimento de novas tecnologias (MESQUITA, 2008).…”

Section: Considerações Finaisunclassified

“Nenhum poema a menos”

Silva

2019

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Resumo: O presente artigo se propõe trazer breves reflexões a respeito da Teoria de Ator-Rede (TAR) apresentada por John Law em sua obra "Notas sobre a Teoria do Ator-Rede: ordenamento, estratégia, e heterogeneidade" (1992) e por Bruno Latour (2012) em sua obra: "Reagregando o Social: uma introdução à Teoria do Ator-Rede" a partir de três momentos da vida de Suzana Chaves: 1) Denúncia dos assassinatos de desaparecimentos de mulheres e a omissão do Estado para resolução dos conflitos; 2) Assassinato de Suzana e o ativismo político gerado a partir de sua morte; 3) Como sua história torna-se um símbolo criando uma narrativa sobre os feminicídios e direitos das mulheres que vai além do contexto local (Cidade Juarez, México). A partir desses três momentos distintos de sua vida, pretendo articular e mostrar como os diferentes atores-redes e atrizes-redes (humanos e não humanos) vão interagindo em cada um desses momentos a partir do papeis que desempenham. PalavRas-Chave: Teoria Ator-Rede. Susana Chávez. Direitos das Mulheres. Mobilizações femininas.Resumen: El presente artículo se propone traer breves reflexiones acerca de la Teoría de Actor-Red (TAR) presentada por John Law en su obra "Notas sobre la Teoría del Actor-Red: ordenamiento, estrategia, y heterogeneidad" (1992) y por Bruno Latour (2012) en su obra: "Reagregando la social: Una introducción a la teoría actor-red" a partir de tres momentos de la vida de Susana Chávez: 1) la denuncia de los asesinatos y las desapariciones de mujeres y el fracaso del Estado para resolver de los conflictos; 2) Asesinato de Suzana y el activismo político generado a partir de su muerte; 3) Como su historia se convierte en un símbolo creando una narrativa sobre los feminicidios y derechos de las mujeres que van más allá del contexto local (Ciudad Juárez, México). A partir de estos tres momentos distintos de su vida, pretendo articular y mostrar cómo los diferentes actores y actrices-redes (humanos y no humanos) van interactuando en cada uno de esos momentos a partir de los papeles que desempeñan. PalabRas-Clave:Teoría Actor-Red. Susana Chávez. Derechos de las mujeres. Movilidad femenina. ConsideRações iniCiaisSangre mía, de alba, de luna partida, del silencio. de roca muerta, de mujer en cama, saltando al vacío, Abierta a la locura.

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Section: Considerações Finaisunclassified

“Nenhum poema a menos”

Silva

2019

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“…O seu grau de institucionalidade fica bastante claro quando do seu esgotamento em obter adesões, tendo em vista a crise recente pela qual vem passando as formas engessadas de representação (MESQUITA, 2008).…”

Section: Coletivos: Um Balanço Da Literatura Sobre As Novas Formas Deunclassified

“…Tal metamorfose se deu a partir da aproximação com os meios artístico e cultural e através da criação de coletivos de cultura que ajudaram a fortalecer o diálogo entre a instituição e seus membros e não membros (MESQUITA, 2008). O estudo de Mesquita aborda o modo pelo qual se dá a relação UNEColetivos.…”

Section: Coletivos: Um Balanço Da Literatura Sobre As Novas Formas Deunclassified

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Coletivos: um balanço da literatura sobre as novas formas de mobilização da sociedade civil

Perez

Filho²

2017

LTD

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Resumo: O presente trabalho se insere na subárea da ciência política que abarca os estudos relacionados à sociedade civil e movimentos sociais. No âmbito desse campo de pesquisas, têm sido escassas as análises e investigações que concernem aos chamados coletivos, tidos como formas de mobilização recentes nos espaços acadêmicos e extra-acadêmicos e que se configuram enquanto modalidade de ativismo social multiforme na contemporaneidade. Através desse trabalho, que analisa a maneira pela qual a literatura científica aborda tal objeto de estudo, se pretende preencher essa lacuna identificada em investigação realizada no interior das mais diversas 1 Doutora em Ciência Política pela USP mestre em Sociologia também pela USP e especialista em Tecnologias, Formação de Professores e Sociedade pela UNIFEI. Cursou o bacharelado e licenciatura plena em Ciências Sociais na UNESP. Atualmente é Professora Adjunta no curso

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“…Ora de modo mais sistemático, ora menos prioritário enquanto forma de manifestação e atuação política, a temática cultural sempre esteve presente na história do movimento estudantil (MESQUITA, 2008).…”

Section: Atividades Culturaisunclassified

Agroecologia E Extensão: O Movimento Estudantil Em Defesa De Uma Nova Agronomia

Ramos

Machado

Tonin

et al. 2017

Rev. Bras. Ext. Universit.

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Resumo: O movimento estudantil nacional absorveu diversas temáticas emergentes dos movimentos sociais que tendem a contrapor a hegemonia dos paradigmas convencionais, observada nas universidades e na sociedade. No tocante aos cursos de Agronomia, se observa uma tendência de temas referentes à agroecologia e a extensão universitária adentrarem os círculos de discussões entre estudantes, professores, profissionais e sociedade em geral. No presente artigo, conduz-se um relato da experiência da 16º edição do Encontro Regional dos Estudantes de Agronomia -EREA, estabelecendo uma discussão sobre os principais temas abordados no tocante à formação profissional de Agronomia. Considera-se a necessidade de ampliar a discussão acerca da formação de profissionais que consigam superar os limites e a problemática acerca da concepção hegemônica da Agronomia. Conclui-se que os encontros regionais dos estudantes de Agronomia consagram-se enquanto um espaço de diálogo e formação crítica dentro do conjunto do movimento estudantil nacional, contribuindo concomitantemente para o intercâmbio sociocultural entre estudantes de diferentes regiões, e a aproximação destes com a dinâmica dos movimentos sociais.

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Cultura e política: A experiência dos coletivos de cultura no movimento estudantil

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