2020
DOI: 10.29327/516431
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Desenvolvimento geográfico desigual da faixa de fronteira da Amazônia setentrional brasileira: reformas da condição fronteiriça amapaense (1943-2013)

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“…A mudança de comportamento do uso da fronteira amapaense, de relações fronteiriças para ensaios e cooperações transfronteiriças, da mudança de efeito barreira fronteiriça para efeito cooperação transfronteiriça, tem implicado em ações do Governo Federal, mediante investimentos diretos em infraestrutura, serviços e teve seu crescimento urbano acelerado (PORTO, 2014).…”
Section: O Estado Do Amapáunclassified
“…A mudança de comportamento do uso da fronteira amapaense, de relações fronteiriças para ensaios e cooperações transfronteiriças, da mudança de efeito barreira fronteiriça para efeito cooperação transfronteiriça, tem implicado em ações do Governo Federal, mediante investimentos diretos em infraestrutura, serviços e teve seu crescimento urbano acelerado (PORTO, 2014).…”
Section: O Estado Do Amapáunclassified
“…(…) Evidentemente, deve-se duvidar de uma condição fronteiriça universal, haja vista a variedade de relações que podem existir entre os fronteiriços e o território estatal a sua frente e as suas costas: o que temos idealizado aqui diz respeito à fronteira viva e vivida. Porto (2014), por sua vez, entende que condição fronteiriça apresenta-se como sistema de acões (SANTOS, 1996), que leva à criação de objetos novos ou se realiza sobre objetos preexistentes.…”
Section: A Construção Da Condição Fronteiriça Amapaenseunclassified
“…Para Porto (2014), a formatação fronteira amapaense é tardia, em cujas propostas de investimento e de desenvolvimento estão amplamente vinculadas às decisões do Governo Central (PORTO, 2006). Ou seja, a função da União foi criar "ajustes espaciais", mediante à intensidade da magnitude do Estado.…”
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“…Dossiê: Impactos eA passagem anterior elucida o sentimento das perdas sofridas pelas comunidades tradicionais, que seduzidas pela narrativa de desenvolvimento e acesso aos direitos básicos, como a água e energia, meios de transporte, construção de estradas e aeroportos, conseguiram manipular o povo e de maneira impositiva, transformou os recursos naturais e humanos em mercadoria, culminando em situações degradantes, desiguais e desumanas (SIQUEIRA CAMPOS, 2016).OS POVOS DA FLORESTA COM A IMPLANTAÇÃO DOS GRANDESPROJETOS E UHE'sA ocupação do território amapaense, uma cidade da floresta, foi marcada pelos interesses das elites capitalistas (empresas estrangeiras), que buscavam explorar desmedidamente os recursos naturais através da introdução de técnicas e tecnologias, sem planejamento adequado ao espaço habitado pelo processo migratório desordenado, motivando a criação de novos territórios e a mudança não apenas na paisagem considerada de risco, mas do modo de vida dos moradores(PORTO, 2014).problemáticas, que sofre as mazelas da ocupação desordenada de uma área de risco às margens do rio Jari. Atualmente tem área territorial de 30.782,998, é o terceiro mais populoso do município do Amapá, com 46.639 habitantes, apresentando baixa densidade Dossiê: Impactos e repercussões territoriais de empreendimentos na Pan-TERRITÓRIO (DES)CONHECIDO DA UHE DE SANTO ANTÔNIO DO JARI E OS EFEITOS NA COMUNIDADE TRADICIONAL DO IRATAPURUA implantação de um Grande Projeto traz consigo repercussões previstas, ações compensatórias para as alterações de regiões atingidas, no caso da região Sul do Dossiê: Impactos e…”
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