2017
DOI: 10.5935/2318-7670.v05n05a02
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Enraizamento de estacas de forrações ornamentais em diferentes concentrações de ácido indolbutírico

Abstract: RESUMO:O objetivo do presente trabalho foi avaliar o enraizamento de estacas de forrações ornamentais submetidas a diferentes concentrações de ácido indolbutírico. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, sob delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 5 (forrações ornamentais: alternantera-variegada, alternantera-vermelha, pileia-alumínio, pileia-rendada e vedélia, e concentrações de ácido indolbutírico (AIB): 0, 250, 500, 1.000 e 2.000 mg kg -1 ), com cinco repetições. As estacas fo… Show more

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“…A velocidade média diária de emergência (VME) foi determinada pela metodologia de Labouriau e Valadares (1976) régua milimetrada, o número de folhas (unidade) por contagem manual e a estabilidade dos torrões em relação à permanência do torrão no recipiente. Foram atribuídas notas de 1 a 5 (Figura 1), em que a nota 1 correspondente ao substrato que apresenta a mais baixa estabilidade e a nota 5 àquele de melhor estabilidade, conforme descrito a seguir: Nota 1: Baixa estabilidade, acima de 50% do torrão fica retido no recipiente, e o torrão não permanece coeso; Nota 2: Entre 10% e 30% do torrão fica retido no recipiente, sendo que o torrão não permanece coeso; Nota 3: O torrão se destaca do recipiente, porém não permanece coeso; Nota 4: O torrão se destaca do recipiente, mas há uma perda de até 10% do substrato; Nota 5: Todo o torrão é destacado do recipiente e mais de 90% dele permanece coeso (Menegaes et al, 2017a).…”
Section: Methodsunclassified
“…A velocidade média diária de emergência (VME) foi determinada pela metodologia de Labouriau e Valadares (1976) régua milimetrada, o número de folhas (unidade) por contagem manual e a estabilidade dos torrões em relação à permanência do torrão no recipiente. Foram atribuídas notas de 1 a 5 (Figura 1), em que a nota 1 correspondente ao substrato que apresenta a mais baixa estabilidade e a nota 5 àquele de melhor estabilidade, conforme descrito a seguir: Nota 1: Baixa estabilidade, acima de 50% do torrão fica retido no recipiente, e o torrão não permanece coeso; Nota 2: Entre 10% e 30% do torrão fica retido no recipiente, sendo que o torrão não permanece coeso; Nota 3: O torrão se destaca do recipiente, porém não permanece coeso; Nota 4: O torrão se destaca do recipiente, mas há uma perda de até 10% do substrato; Nota 5: Todo o torrão é destacado do recipiente e mais de 90% dele permanece coeso (Menegaes et al, 2017a).…”
Section: Methodsunclassified
“…Fonte: Autores. Foram atribuídas notas de 1 a 5 (Figura 2), em que a nota 1 correspondente ao substrato que apresenta a mais baixa estabilidade e a nota 5 àquele de melhor estabilidade, conforme descrito a seguir: Nota 1: Baixa estabilidade, acima de 50% do torrão fica retido no recipiente, e o torrão não permanece coeso; Nota 2: Entre 10% e 30% do torrão fica retido no recipiente, sendo que o torrão não permanece coeso; Nota 3: O torrão se destaca do recipiente, porém não permanece coeso; Nota 4: O torrão se destaca do recipiente, mas há uma perda de até 10% do substrato; Nota 5: Todo o torrão é destacado do recipiente e mais de 90% dele permanece coeso (Menegaes et al, 2017).…”
Section: Metodologiaunclassified
“…Figura 2 -Escala de notas da estrutura do torrão. Fonte: adaptado de Menegaes et al (2017). Fonte: Autores.…”
Section: Metodologiaunclassified
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“…mL de água, misturar as duas soluções, completarem o volume para 1,0 L e borbulhar ar durante 12 horas.Esta solução contém cerca de 5mg L -1 de ferro.Avaliou-se a germinação(BRASIL, 2009), o índice de velocidade de germinação(MAGUIRE, 1962), o tempo médio de germinação(FURBECK et al, 1993), o comprimento de plântula (NAKAGAWA, 1999) e fitomassa seca(BRASIL, 2009). A estabilidade dos torrões foi avaliada em relação à permanência do torrão no recipiente, sendo atribuídas notas de 1 a 5 (Figura 1), em que a nota 1 correspondente ao substrato que apresenta a mais baixa estabilidade e a nota 5 àquele de melhor estabilidade, conforme descrito a seguir: Nota 1: Baixa estabilidade, acima de 50% do torrão fica retido no recipiente, e o torrão não permanece coeso; Nota 2: Entre 10% e 30% do torrão fica retido no recipiente, sendo que o torrão não permanece coeso; Nota 3: O torrão se destaca do recipiente, porém não permanece coeso; Nota 4: O torrão se destaca do recipiente, mas há uma perda de até 10% do substrato; Nota 5: Todo o torrão é destacado do recipiente e mais de 90% dele permanece coeso(GRUSZYNKI, 2001; FREITAS et al, 2010;MENEGAES et al, 2017).…”
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