“…Ferreira et al (2006) supõem que fatores de ordem macroeconômica, como a crise da década perdida (1980), possam ter influenciado os produtores a manter a estrutura produtiva, ao passo que, nas décadas anteriores, principalmente na de 1970, houve maior mudança em virtude do processo de modernização da agropecuária brasileira e, consequentemente, da nordestina. Galeano (2016) no Nordeste, tanto para as lavouras temporárias quanto para as permanentes, embora em menor intensidade neste último caso. Nesse período, destacam-se as mudanças ocorridas nas lavouras temporárias dos estados da Bahia, com índice igual a 0,35; Piauí, com 0,28; e Maranhão, cujo índice foi de 0,57.…”