2022
DOI: 10.4000/confins.44303
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O açaí no contexto do território e da territorialidade ribeirinha na Amazônia brasileira

Abstract: O tema em discussão neste artigo faz referência ao açaí no contexto do território e da territorialidade ribeirinha na Amazônia brasileira. O grande questionamento, que está na centralidade da investigação, é desvelar de que forma o açaí atua como um elemento na formação do território e da territorialidade ribeirinha? Diante desta interrogativa, parte-se do princípio hipotético de que em torno da dinâmica do açaí se criam vínculos socioculturais e econômicos que caracterizam e identificam o território e a terri… Show more

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“…Os principais problemas de origem higiênico-sanitária que o fruto pode promover são os surtos alimentares e a doença de Chagas (PEREIRA et al, 2006). Contudo, as boas práticas agrícolas e de fabricação e manipulação do alimento acabam minimizando a probabilidade de contaminação microbiológica do açaí durante o processamento, contribuindo para a conservação do produto (FARIAS NETO et al, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…Os principais problemas de origem higiênico-sanitária que o fruto pode promover são os surtos alimentares e a doença de Chagas (PEREIRA et al, 2006). Contudo, as boas práticas agrícolas e de fabricação e manipulação do alimento acabam minimizando a probabilidade de contaminação microbiológica do açaí durante o processamento, contribuindo para a conservação do produto (FARIAS NETO et al, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…Açaí e açaizeiro são denominações populares da palmeira Euterpe oleracea e seu fruto é encontrando em estado silvestre, formando parte da vegetação florística das matas de terra firme, de várzea e de igapó (Almeida, et al, 2021;Silva, & Freitas, 2020;Calzavara, 1972). A maior população desta palmeira se encontra no estado do Pará, em que se desenvolve de forma espontânea ou cultivada, e faz parte da composição florística caracterizada por condições tipicamente tropicais de temperatura, de precipitação e de umidade do estuário Amazônico (Mourão, 1999;Tregidgo et al, 2020;Farias & Brito, 2022).…”
Section: Introductionunclassified