“…No entanto, apresenta-se como um ponto problemático na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), pois estão no último nível antes da internação psiquiátrica. Na maioria das vezes, esses serviços priorizam a sedação e o encaminhamento para a internação hospitalar quando se deparam com as manifestações de uma crise psíquica, fortalecendo a cadeia crise/emergência/ internamento como se fosse a principal, senão única, alternativa para conter a crise 9 . A agilidade no manejo do paciente, essencial para o adequado funcionamento de um serviço de emergência, pode implicar em algumas limitações, no que se refere tanto ao tratamento do paciente quanto à formação dos profissionais de saúde para a atuação neste tipo de serviço.…”