P-III: A Player-Centered, Iterative, Interdisciplinary and Integrated Framework for Serious Game Design and Development

Abstract

While reconciling a creative game design process with a complex software engineering process is already a daunting task, serious games add another ingredient to an already volatile mixture: the challenge of crafting an effective learning experience. In order to achieve this strenuous objective, Group T's e-Media Lab and the Centre for User Experience Research, K.U.Leuven, have developed a player-centered, iterative, interdisciplinary and integrated (P-III) framework. This framework has been developed over the course of five years of research on the design and development of serious games. Hence, P-III is built bottom-up, molded and shaped, tested and refined through several research projects [1,9,17,18,19,20,21,22,23]. While P-III also prescribes a specific process, in this paper we limit ourselves to highlighting the four pillars of the P-III framework, and their theoretical underpinnings.

Playfully learning visual perspective taking skills with sifteo cubes

“…As is evident when designing games for young children, we adopted an iterative player-centered approach [18]. There is indeed a large discrepancy between the cognitive abilities of the game designers and those of the target group, resulting in a risk that incorrect preconceptions influence the game design.…”

Design Socialmente Consciente de Jogos: relato de uma oficina prática para o entendimento do problema e prospecção de ideias

“…Por um lado, estes são considerados como relevantes para definição de estratégias de motivação e de mecânicas [3]. Por outro lado, assim como na oficina, é expressa a necessidade de considerar o público-alvo no projeto de jogos de forma mais sistêmica, por exemplo por uma via participativa e centrada no usuário [1]. Em abordagens da literatura também aponta-se a necessidade de entendimento do domínio do problema e da solução [1], mas sem apontar para isso um método ou artefato específico.…”

Projeto Kaya: Design Centrado no Jogador para uma Plataforma Gamificada de Apoio à Colaboração no Ensino

“…A partir do contexto apresentado, verificou-se o desafio de propor um sistema interativo de forma a preencher as lacunas encontradas na literatura que, ao mesmo tempo, trouxesse as características de engajamento tipicamente encontradas em jogos e aplicações gamificadas e não tivesse uma apresentação excessivamente "travada" ou conteudista, propondo atividades que fomentassem a colaboração entre diferentes participantes. A complexidade do desafio, bem como a necessidade de aproximar o sistema interativo de um contexto de utilização real, levando em consideração os princípios de design para gamificação de atividades levou os autores a optar por técnicas do Design Centrado no Jogador [19,18] para a definição do seu conceito e funcionalidades.…”

“…Considerando o processo de game design como uma atividade interdisciplinar, e ainda considerando as características de motivação que devem estar presentes na plataforma a ser desenvolvida neste projeto -em especial, a motivação para a colaboração entre os pares -optou-se por utilizar o processo de desenvolvimento P-III preconizado por Abeele et al [19] para o projeto e desenvolvimento de jogos sérios. O processo prevê o desenvolvimento iterativo e incremental, com três fases que definem pontos de verificação para a continuidade do projeto: O estágio atual do projeto, que será descrito na sequência do artigo, envolve a fase (i) do processo, bem como o início da fase (ii), com o desenvolvimento de um storyboard que detalhe o conceito inicial produzido.…”

“…No desenvolvimento do projeto, adotou-se um processo iterativo e incremental [19] que, até o presente momento, tem produzido bons resultados. As técnicas de levantamento empregadas, entrevistas e questionários, são de uso corrente na prática do Design de Interação, porém, ao serem projetadas levando em consideração os padrões de comportamento dos futuros jogadores [18], na perspectiva dos seus professores, permitiram incorporar com sucesso aspectos colaborativos à atividade gamificada.…”