Sinais radiográficos preditivos de proximidade entre terceiro molar e canal mandibular através de tomografia computorizada

Exames imaginológicos realizados na Clínica Odontológica de uma Universidade Pública do Nordeste do Brasil: levantamento das principais indicações

“…A verificação da proximidade das raízes de terceiros molares com o canal mandibular é inclusive uma de suas principais utilizações, podendo verificar através deste exame diversos sinais sugestivos tais como a interrupção da parede do canal mandibular, obscurecimento dos ápices, desvio do canal mandibular e estreitamento dos ápices (Ghaeminia et al, 2009(Ghaeminia et al, , 2011. Contudo, em uma pesquisa concluiu-se que a TCFC foi superior à radiografia panorâmica na previsão de exposição neurovascular pós extração de terceiros molares fazendo deste tipo de exame o padrão-ouro na determinação da relação entre terceiro molar inferior e canal mandibular (da Silveira et al, 2016). Fonte: Estomatologia UFC -Sobral.…”

Estudo retrospectivo das complicações associadas a exodontia de terceiros molares em um serviço de referência no sertão paraibano, Brasil

“…Nesta pesquisa foi encontrado valor de 1,65% de parestesia do nervo alveolar inferior, corroborando com outros achados 10, [28][29][30] . Todos os casos manifestaram no sexo feminino o que se confirma com o estudo de Silveira 30 , este por sua vez explica que este sexo é mais susceptível a proximidade entre os terceiros molares inferiores com o canal mandibular, devido a menor espessura óssea mandibular no sentido vestíbulo-lingual, acarretando uma maior proximidade entre os ápices radiculares dos terceiros molares com o canal mandibular. Entretanto, outros autores não encontraram essa complicação [31][32][33] .…”

Topographic analysis of the mandibular canal in coronal section, in the region of molars

“…evaluated, since the choice of location of the implant, in fact, is anatomically and, from this evaluation, important information can be raised, as the presence of the mandibular canal in the vertical direction, that is, bone height (JUODZBALYS and RAUSTIA, 2004) which sets a challenge (PROUSSAEFS, 2005). Thus, in pursuit for accuracy in the diagnosis and treatment, surgeons have resorted to increasingly advanced technologies for analysis and planning of case, especially in imaging exams (MOYA, VERA, IRANZO et al, 2006;ANDRADE, ARAUJO, SOUZA et al, 2015;SILVEIRA, COSTA, BEZERRA et al, 2016). Nowadays, there are several types of imaging studies to evaluate mandibles before and after the installation of implants, such as intraoral, the panoramic, conventional and computed tomography images, but none of them can provide an ideal image, as they are under the risk of false positive or negative results, requiring the association of information and the anatomy of the region (MORAES, CASTILHO, DOTTO et al, 2004).…”

“…According to Andrade, Araujo, Souza et al (2015), study of the variations of the channel of the mandibula in panoramic radiographs, noted that there was no prevalence of the channels high in women compared to men. In order to analyze the reliability of panoramic radiographic signs of the relationship of the mandibular canal with the roots of the third molars (SILVEIRA, COSTA, BEZERRA et al, 2016), came to the conclusion that these panoramic radiographic signs showed high sensitivity, specificity and accuracy to predict near lower third molar with the mandibular canal. Aiming the health of patients, especially those with atrophic alveolar ridge and improve the anatomical knowledge in the areas of surgery and implantology, this study provides important information about the process of resorption and discusses its clinical implications from the analysis of comparative values between human cadavers dentate and edentulous, using the measurements from the roof of the mandibular canal and the alveolar ridge in the mandibular molar region and, thus, quantitatively investigate how the loss of teeth affects the anatomy of the mandibular alveolar process.…”