2006
DOI: 10.1017/s0010417506000326
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Thinking with Ngangas: Reflections on Embodiment and the Limits of “Objectively Necessary Appearances”

Abstract: As Marcel Mauss (1967: 46) famously remarked, western societies draw a “marked distinction… between real and personal law, between things and persons.” Writing at the height of self-conscious early twentieth-century western modernism, Mauss was at pains to point out that it was “only our Western societies that quite recently turned man into an economic animal” (ibid.: 74), and that such a distinction was, historically speaking, a contingent elaboration. Commenting on Mauss' insights, James Carrier (1995: 30), … Show more

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“…Tylor, as reflexões sobre magia de Henri Hubert e Marcel Mauss, a circulação de espíritos de Alan Kardec e as descrições da criminalidade nas colônias de Armand Corre. 5 Ainda assim, alguns autores vêm demonstrando por que LNB representou um esforço de compreensão e interpretação de uma realidade pós-colonial verdadeiramente transatlântica (Matory, 1999;Palmié, 2006;Bronfman, 2002, p.564). O livro resultou de intensa circulação de ideias e recriações conceituais que atravessaram escritos e práticas científicas de natureza diversa em diferentes lugares.…”
Section: Iante Dos Registros Da Correspondência De Fernando Ortiz Yunclassified
“…Tylor, as reflexões sobre magia de Henri Hubert e Marcel Mauss, a circulação de espíritos de Alan Kardec e as descrições da criminalidade nas colônias de Armand Corre. 5 Ainda assim, alguns autores vêm demonstrando por que LNB representou um esforço de compreensão e interpretação de uma realidade pós-colonial verdadeiramente transatlântica (Matory, 1999;Palmié, 2006;Bronfman, 2002, p.564). O livro resultou de intensa circulação de ideias e recriações conceituais que atravessaram escritos e práticas científicas de natureza diversa em diferentes lugares.…”
Section: Iante Dos Registros Da Correspondência De Fernando Ortiz Yunclassified
“…Mas, enquanto que a principal premissa de Palmié é que este complexo evoca imagens de dominância e subalternidade, bem como das relações de mercado de exploração e da mercantilização das pessoas e das coisas, mais interessante para os meus propósitos neste artigo é sua observação de que a Nganga é uma "estranha mistura de pessoa objetivada e objeto espiritualmente animado" (Palmié 2006:863, tradução nossa), na qual vemos o espírito como incapaz de separar-se da personificação que recebeu através da ação ritual do Palero. O espírito torna-se uma extensão do seu proprietário, que pode entrar em possessão com ele e, assim, ver através dos olhos do seu espírito, mas também através dos vários tipos de missões que este espírito pode executar em nome do proprietário em troca de pagamento.…”
Section: Nossa)unclassified
“…Na verdade, uma mistura formal das coisas e dos seres (incluindo o ser do iniciado) deve ser conseguida como uma premissa inicial do funcionamento da Nganga. Como Palmié (2006) também observa, e ao qual me referi acima, as Ngangas de membros mais jovens de uma casa religiosa terão de ser "semeadas" com alguns dos conteúdos do objeto original da casa, "nascendo", portanto, a partir deles. Ademais, certos materiais retirados dessas Ngangas maiores serão esfregados nas incisões e cortes nos ombros, peito e pulsos do neófito, misturando-se com as suas próprias substâncias corporais.…”
Section: Nossa)unclassified
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“…Las teorías africanistas del fetichismo permiten entrever los alcances políticos de la interacción de un sacerdote arqueólogo con los muertos "antiguos" (gentiles), en una comunidad que se ha mantenido alejada de ellos por medio de un tabú de contacto. En este caso, los conceptos africanos nos permitirán pensar en los problemas de la "corporeidad" y los límites de las "apariencias objetivamente necesarias" (Palmié 2006) en la región atacameña. Los estudios de la magia en África destacan que la frontera entre las cosas y los humanos es borrosa y ambigua, lo que podría analogarse a la relación andina entre los "gentiles" y los "dioses del cerro" (Martínez 1983): "los humanos existen bajo dos formas, como personas vivas y como osamentas muertas, como agentes en acto y como reliquias de agentes difuntos"; de esta manera, la distancia con las cosas se perturba: "si los humanos son también cosas, por qué las cosas, y en primer lugar aquellas que tienen estatus de artefactos humanos, no serían personas" (Bazin, 2008: 539).…”
Section: ) Con Algunas Visionesunclassified