Tocantins: O Crescimento e o Desenvolvimento Econômico Regional com a Criação do Novo Estado

Borges, Cejana Marques; Santos, Moacir José dos; Vieira, Edson Trajano

doi:10.13037/gr.vol29n85.1836

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“…Essas transformações são questões centrais para entender a dinâmica dos setores produtivos e a evolução de uma região (AJARRA et al, 1991;ABREU, 1994;OLIVEIRA, 2018). Borges et al (2013) afirmam que para caracterizar de forma abrangente o desenvolvimento socioeconômico alcançado por um município ou região é necessário analisar variáveis que representem as dimensões econômicas, sociais, demográficas, de infraestrutura, dentre outras.…”

Section: Introductionunclassified

Contribuições para o desenvolvimento nos municípios do Tocantins: com ou sem usinas hidrelétricas?

Neto¹,

Rodrigues²,

Lima³

et al. 2021

RICA

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Comumente a implementação de projetos desenvolvimentistas são propagados como uma forma de promover o desenvolvimento local e a melhoria da qualidade de vida da população da região, com promessas de alavancamento de índices que elevam o patamar de desenvolvimento dos municípios envolvidos no projeto. Rotineiramente, a ideia desses projetos é formulada e discutida entre os membros governamentais e empresariais, e seguem uma tendência global de desenvolvimento. Sobretudo, no Tocantins, estado do norte brasileiro, com pouco mais de 30 anos de emancipação, essas obras foram intensificadas com a justificativa da inserção da região no patamar de desenvolvimento almejado para o País, contribuindo com a infraestrutura necessária e multimodal, para atender as demandas nacionais, com a premissa do desenvolvimento local. Esses planos de desenvolvimento buscam implementar desde rodovias, ferrovias, hidrovias, como também as Usinas Hidrelétricas de Energia (UHE), priorizadas principalmente nas duas últimas décadas. Assim, fazendo um recorte entre esses projetos desenvolvimentistas, as Usinas Hidrelétricas de Energia (UHE’s) foram em maior número dentro dos limites do estado do Tocantins, sendo que no período de 20 anos, foram construídas quatro UHE’s: Lajeado, Peixe Angical, São Salvador e Estreito, com planejamento para a instalação de mais quatro usinas (Ipueiras, Tupiratins, Serra Quebrada e Marabá). Diante deste cenário, buscou-se realizar uma análise contextualizada de indicadores econômicos, sociais e ambientais urbanos num período de 10 anos (2000-2010), em três municípios já impactados e que novamente serão impactados pela UHE de Ipueiras, buscando contribuir com o debate da viabilidade socioambiental da implementação ou não dessa UHE. Para tanto, utilizou-se a metodologia de análise documental de dados secundários onde foram escolhidos indicadores que retratam aspectos econômicos, sociais e ambientais urbanos para os anos de 2000 e 2010, com o objetivo de discutir se a implementação de UHE contribuiu ou não com o desenvolvimento local do município que sedia ou é implicado por tal empreendimento. Os resultados demonstraram que a implementação das UHE´s não foram o fator determinante para a melhoria dos indicadores e apontam que as promessas de desenvolvimento para os municípios não foram alcançadas a partir desse empreendimento.

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Section: Introductionunclassified

Contribuições para o desenvolvimento nos municípios do Tocantins: com ou sem usinas hidrelétricas?

Neto¹,

Rodrigues²,

Lima³

et al. 2021

RICA

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“…A não previsão no projeto devido este crescimento repentino afetou diretamente o modal rodoviário. Com o aumento da solicitação de cargas favoreceu o surgimento de falhas, tornando o pavimento defeituoso em razão das patologias ocorrentes por desgaste da superfície, prejudicando o bom funcionamento da via (BORGES et al, 2013).…”

Section: Introductionunclassified

Levantamento visual contínuo: análise da rodovia TO-255, trecho de Porto Nacional a Monte do Carmo

Santos¹,

Júnior²

2019

Engineering Sciences

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O presente projeto propôs uma avaliação das condições da superfície do pavimento flexível da rodovia TO-255, trecho de Porto Nacional a Monte do Carmo – TO, contabilizando 39,1 quilômetros. Para realizar a pesquisa aplicou-se o método de avaliação superficial de pavimento flexível denominado Levantamento Visual Contínuo - LVC, desenvolvido pelo DNIT e regido pela norma 008/2003 – PRO na qual informa as condições necessárias para a realização do método, que ocorre a partir de visitas in loco para identificar as principais patologias do trecho. O método baseia-se na verificação do estado geral da superfície asfáltica e das manifestações patológicas nela presentes, resultando-se em 03 (três) índices que são: ICPF (Índice de Condição de Pavimentos Flexíveis), IGGE (Índice de Gravidade Global Expedito) e o IES (Índice do Estado de Superfície do Pavimento). Foram analisados quarenta subtrechos com extensão de um quilômetro cada, e através dessa pesquisa foi possível classificar o estado de conservação do pavimento atual como ótimo, bom, regular, ruim e péssimo, bem como a frequência das patologias identificadas no seguimento. Á partir dessa análise é evidenciada a importância de planejamentos que envolvam medidas de conservação e prevenção sobre o pavimento, evitando o agravamento das condições da via, possibilitando assim um gerenciamento consciente e eficaz.

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Uma leitura do estado de Goiás (Brasil): elos entre música, território e lugar

Suess¹

2016

Cuad. geogr. rev. colomb. geogr.

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Tocantins: O Crescimento e o Desenvolvimento Econômico Regional com a Criação do Novo Estado

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Contribuições para o desenvolvimento nos municípios do Tocantins: com ou sem usinas hidrelétricas?

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