“…As principais barreiras identificadas nos vários estudos incluem perda de autonomia nacional, assimetrias entre os países, perda de capacidade de planejamento, perda de segurança energética, esgotamento das reservas nacionais, dificuldades de atração de investimentos nacionais e internacionais, dificuldades de modernização e ganhos de tecnologia e competitividade e falta de maturidade institucional dos países sul-americanos (CARVALHO; GONÇALVES, 2016;DESIDERÁ NETO et al, 2014;MARIANO, 2014;SARAIVA, 2013;SPEKTOR, 2010;TEIXEIRA, 2014;PINTO, 2017). A arquitetura ou estrutura de instituições adequadas para executar as complexas ações de geração, transmissão e comercialização de energia elétrica entre os países deve levar em conta tais barreiras (DESIDERÁ NETO et al, 2014;MARIANO, 2014;SOARES;MOREIRA, 2012;PINTO, 2013;SCHERMA, 2016;SPEKTOR, 2010;TEIXEIRA, 2014).…”