The prevalence of dental anomalies in patients with NSCL/P was higher than that reported in overall population. This study found preferential associations between dental anomalies and specific extensions of NSCL/P, suggesting that dental agenesis and ectopic tooth may be part of oral cleft subphenotypes.
The aim of this article is to present a case of Paracoccidioidomycosis with involvement of the oral cavity but without pulmonary manifestations. Background: Paracoccidioidomycosis is a fungal infection caused by Paracoccidioides brasiliensis. It is an endemic disease representing a serious health problem for Latin American countries, especially Brazil. This infection primarily affects the lungs of adult men and is acquired through inhalation or accidental inoculation of the fungus. It can spread to other organs and tissues, mainly the oral cavity. Administration of antifungal medication always resolves the disease. Report: A 58-year-old black male presented with three painless, ulcerated, mulberry-like granulomatous lesions located in the floor of the mouth, on the superior alveolar ridge, and on the hard palate, which had evolved over a period of two years. Facial asymmetry was observed due to edema in the lower lip and lymphadenopathy. He had smoked for more than six years but showed no evidence of lung alterations, productive cough, or fever. Panoramic radiography showed no signs of a bone lesion in the jaws. Both a radiograph and a CT scan of the thorax showed no areas of nodular infiltration. Fibrobronchoscopic examination of the entire respiratory tract was normal. Biopsies of the oral lesions were performed, and tissue sections exhibited oral mucosa coated with non-keratinized stratified squamous epithelium with acanthosis and focal areas of exocytosis. The underlying connective tissue showed an intense lymphocytic
The nonsyndromic cleft lip and/or palate (NSCL/P) is a birth anomaly resulting from fusion defects of craniofacial processes. These changes have varied incidence and are more common in nonsyndromic form. The aim of this paper is conduct a literature review about NSCL/P, emphasizing the genetic aspects. In the critical analysis of the selected articles was founded that several genes and chromosomal regions have been associated with orofacial clefts in Genome Wide Association Studies (GWAS), like the genes IRF6, ABCA4, MAFB and region 8q24. It is a developmental disorder of multifactorial origin, involving environmental and genetic agents. The authors also observed strong interference of ethnic factors, particularly in studies of the case-control type. Some polymorphisms were identified in replicated GWAS studies and associated with cleft in the Brazilian population, like the polymorphism rs987525, rs1530300 and rs560426. When the population is stratified, like in Brazil, the ethnic composition has problably a strong effect on the genetic association with NSCL/P. It is recommended the study of genetic ancestry into research’s associating genetic polymorphisms on orofacial clefts.
A exodontia é um procedimento odontológico que envolve trauma aos ossos e tecidos moles. A gravidade da intervenção, a localização das unidades dentárias, a textura tecidual e o grau de destruição óssea são váriaveis que interferem na presença ou ausência de efeitos pós-operatórios deletérios, em particular no que diz respeito à exodontia de terceiros molares. A terapia laser de baixa intensidade (LLLT) tem sido usada clinicamente para acelerar a cicatrização de feridas e controlar a dor. No entanto, embora a laserterapia passa a ser indicada após exodontias de terceiros molares, seu uso tem sido raramente prescrito. O objetivo desse artigo é fazer uma revisão da literatura sobre o uso da laserterapia durante o período pós-operatório da remoção cirúrgica de terceiros molares.
ResumoIntrodução: o câncer é considerado uma doença genética, na qual os genes que sofreram mutações por motivos físicos ou químicos, modificam a função biológica natural. Os métodos mais eficazes para a destruição de células tumorais ainda são a quimioterapia e a radioterapia, porém, seus efeitos colaterais, na maioria das vezes, interferem na qualidade de vida dos pacientes. Dentre as diversas complicações envolvidas no tratamento antineoplásico, destaca-se a mucosite oral (MO). Objetivo: a presente revisão de literatura objetiva descrever a etiopatogênese da MO e destaca as principais complicações provenientes deste tipo de lesão. Metodologia: artigos científicos que abrangeram pesquisas clínicas, relatos de caso clínico e revisões de literatura foram pesquisados nas bases de dados BIREME e PubMed, entre os anos de 2000 a 2015, através dos descritores específicos. Resultados: por se tratar de um processo inflamatório que acomete a mucosa oral e estar associada a quadros de desconforto e dor, é importante tentar proporcionar ao paciente afetado por esta condição clínica alívio da sintomatologia dolorosa. Há na literatura o registro do emprego de algumas medidas profiláticas e terapêuticas para a mucosite associada à oncoterapia, tais como uso de agentes físicos e químicos. O laser, por exemplo, é uma forma de radiação não ionizante e com alta concentração, não invasiva e bem tolerada pelo organismo. Conclusão: é de grande importância a realização de estudos sobre o tema para que se tenha dados e parâmetros de análise suficientes para melhorar a qualidade de vida dos pacientes em tratamento contra o câncer. Palavras-chave: Mucosite. Laser. Quimioterapia. Radioterapia. Neoplasia. INTRODUÇÃOA mucosite oral (MO) é uma resposta inflamatória aguda da mucosa que se desenvolve pela utilização de drogas antineoplásicas ou radiação ionizante em região de cabeça e pescoço, que são usados no tratamento do câncer. 1, 2,3Grande parcela dos pacientes portadores de câncer é submetida à radioterapia, cirurgia e/ou quimioterapia. A radioterapia é, geralmente, o tratamento de escolha para os casos que envolvem cabeça e pescoço, onde o campo de irradiação afeta a mucosa oral e as glândulas salivares 4,5 . Por isso, entre os pacientes com câncer de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia, 90-97% deles apresentam algum grau de MO. 2,5 A MO pode ameaçar a eficácia do plano de tratamento, e desta forma, provocar a interrupção da radioterapia e a diminuição das doses dos agentes antineoplásicos
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