In view of current COVID-19 pandemic scenario, uncertainties still remains around the role of domestic animals on COVID-19 epidemiology, this systematic review aims to present the scientific evidence available, so far, on dogs and cats epidemiological role in the COVID-19 pandemic. The systematic review was conducted in accordance with the recommendations of the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses – PRISMA. Selected studies reports negative results of dogs and cats both in serological tests, for the detection of neutralizing antibodies, and in tests that investigated the presence of the SARS-CoV2 RNA. We verified the lack of national studies, which serves as a motivation for more research to be carried out in Brazil. In Brazil, in the animals tested, 5.4 and 6.2% of cats and dogs were positive, respectively. Few studies, so far, have been carried out with stray animals or animals belonging to shelters. This absence of broad conducted studies on animal interface enphasizes the need for more research with animals in vulnerable conditions, since they can contribute to the spread of the disease if they are confirmed as positive for SARS-COV-2. The compilation of data, through this systematic review of the literature, to date suggests that dogs and cats are not factors of viral spread to humans. However, further studies are still recommended.
Tendo em vista a importância da correta rotulagem de alimentos para garantir a segurança alimentar dos consumidores, este estudo objetivou avaliar a rotulagem de produtos com a denominação de venda Mel e a adequação das informações às legislações vigentes. Realizou um estudo transversal descritivo, em 18 estabelecimentos visitados em Araçuaí-MG, posteriormente elaborou um Checklist com as informações obrigatórias e que devem contar nos rótulos de méis comercializados no varejo. Os dados obtidos comparados com as legislações sobre rotulagem geral e específica para mel. Das oito embalagens com rótulos encontradas, informações como: lista de ingredientes, conteúdo líquido, nome e razão social, endereço do estabelecimento e do importador, registro no SIF e MAPA SIF/DIPOA, categoria do estabelecimento, CNPJ, conservação e composição do produto, marca, lote, informação nutricional e alerta de restrição ao consumo por crianças com menos de 1 ano de idade constaram em 63% das amostras. Já a identificação de origem botânica, data de fabricação, prazo de validade, foi conforme em 88% dos rótulos e apenas 75% constaram instruções de preparo e uso do produto. Os rótulos avaliados apresentaram não conformidades em relação ao exigido pela legislação.Diante disso, este trabalho demonstra para apicultores, produtores e consumidores a importância do cumprimento da legislação de rotulagem de produtos alimentícios como o mel evitando assim qualquer tipo de sanção ou riscos à saúde pública.
O objetivo foi abordar, na percepção dos cooperados que participaram da pesquisa, os principais aspectos envolvidos na organização da produção, manejo e comercialização de produtos apícolas, enfocando a importância da Cooperativa de Apicultores. A pesquisa foi realizada com 66 % do total de apicultores cooperados. Realizou-se um levantamento dos dados primários junto aos apicultores. Para isso utilizou-se o método de levantamento através de formulário Estruturado e Não-disfarçado. Observou-se que menos da metade dos apicultores realizam a atividade apícola em terreno próprio. O produto com destaque na produção apícola do Vale do Jequitinhonha foi o mel. 33% dos apicultores utilizam uma área de 1 a 20 ha para a apicultura e apenas 14% dos entrevistados abordam que a apicultura é a única fonte de renda. Dentre os apicultores entrevistados, 67% são cooperados por pelo menos há 10 anos. No que tange a comercialização dos produtos apícolas, foi observada que 43% de apicultores comercializam total ou parcialmente os seus produtos sem o intermédio da cooperativa. Muitos dos apicultores entrevistados relataram ausência da infraestrutura adequada para coleta e manejo do mel. Nesse sentido a presença de uma cooperativa pode ser considerada uma vantagem, por oferecer aos apicultores associados uma infraestrutura adequada para a coleta do mel. Na opinião de 71% dos apicultores entrevistados a atuação da cooperativa é classificada como boa ou muito boa. Conclui-se que estratégias focadas em ações coletivas precisam ser priorizadas para consolidar os elos entre os envolvidos e proporcionar a condição necessária para o fortalecimento da apicultura regional.
Objetivou neste trabalho realizar um diagnóstico junto aos apicultores da região do Vale do Jequitinhonha e demais envolvidos com a atividade apícola, com intuito de verificar as potencialidades do mel de aroeira para obtenção da Indicação Geográfica. Realizou se aplicação de questionário com os apicultores e entrevistas com os representantes chave. Os resultados apontaram que existe um grande potencial para conseguir a IG para mel Jequitinhonha. Percebeu-se, que quanto à viabilidade técnica (distinção dos produtos regionais e suas ligações com os fatores naturais e humanos locais, bem como sua controlabilidade), a viabilidade comercial (as tendências do mercado e a disposição de pagar por produtos especiais) e a viabilidade organizacional (o dinamismo e a estruturação da cadeia de valor), o mel Jequitinhonha deve ser trabalhado por todos os atores da cadeia produtiva em prol da IG. Uma amostra “padrão ouro” foi enviada para análise da origem botânica no laboratório da FUNED, e obtiveram respectivamente 99,6% e 98,8% de grão de pólen de aroeira. O mel conseguiu obter pontuação nas principais dimensões de viabilidade para Indicações Geográficas. Essa abordagem exigirá uma ampla colaboração da própria cadeia de valor do mel, das autoridades nacionais e regionais e de especialistas na produção, comercialização e estudos sobre o mel. Portanto, a análise atesta a potencialidade do mel Jequitinhonha para Indicação Geográfica pelo INPI, visto que deve ser trabalhado em conjunto os desafios a serem superados.
O presente artigo objetivou caracterizar a biometria dos frutos e sementes da espécie Hymenaea Stigonocarpa e avaliar a germinação das sementes submetidas a diferentes métodos de quebra de dormência. O experimento foi conduzido no laboratório de Biologia do IFNMG - Campus Araçuaí e no viveiro de mudas. Para a biometria, analisou-se o número de sementes, comprimento, largura e espessura dos frutos e massa dos frutos e sementes. Calculou-se a média, desvio-padrão e coeficiente de variação. O delineamento para o experimento de germinação foi o DIC, com 4 tratamentos, sendo: T1 (fogo), T2 (Testemunha), T3 (Ácido Sulfúrico), e T4 (Escarificação e imersão em água por 24 horas). O T3 obteve a maior taxa de germinação de 37%, seguida pelo T4 23%, diferenciando do T2 e T1. Os frutos apresentaram comprimento médio de 10,51 cm (+1,70 cm) Cv 16,18%, largura média 4,05 cm (+0,46 cm) Cv 11,35%, espessura 2,70 cm (+0,35 cm) Cv 12,97% e massa 44,3 g (+12,89 g) Cv 29,08% . Os frutos apresentaram em média de 5 sementes (+2). As sementes apresentaram comprimento médio de 2,26cm (+0,59) Cv 26,11%, largura de 1,30 cm (+0,43 cm) 33,08% Cv, espessura 1,07 cm (+0,47 cm) 43,93 Cv, massa 3,58 g e (+2,25) 62,85% Cv e volume 2,76 ml (+0,91 ml) 32,61 Cv. Deste modo é possível considerar a biometria como um fator importante para caracterização de dados morfológicos. A quebra de dormência favorece a germinação das sementes de jatobá.
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