This study systematically reviewed the relationship between occupational risks and quality of life (QoL) and quality of work life (QWL) in hospitals. A systematic review was performed according to the recommendations of the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses guide, and the protocol was submitted on the PROSPERO website (CRD 2019127865). The last search was performed in June 2021 by two independent reviewers in the main databases, a gray literature database, and a manual search (LILACS, MEDLINE/PubMed, PsycINFO, CINAHL, Scopus, Embase, Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations, Ovid). As eligibility criteria, we included observational studies, with adult hospital workers, with no restrictions on date and language, any type of instrument to assess QoL and QWL, any definition of QoL and QWL, and studies that presented the relationship between exposure and outcome. Newcastle–Ottawa was used to assess the methodological quality and RTI-Item Bank to assess the risk of bias. Given the impossibility of performing a meta-analysis, a qualitative synthesis was used to present the results. Thus, 11 studies met the criteria and were included in the review, with 6923 individuals aged 18 to 64 years. The studies were mainly carried out with health professionals (81.81%), women (63.60%), and in Asian countries (63.63%). All studies used different instruments and ways to categorize the QoL and QWL, and occupational risks. Only one study assessed occupational noise and another the ergonomic risk. All of them presented a relationship between occupational risk and quality of work life. They pointed to the need for measures to improve the lives of these professionals in the work environment. Therefore, studies show a relationship between occupational risks (noise, ergonomics, and stress) and workers’ perception of low or moderate quality of work life. However, more homogeneous studies are necessary for instruments, conceptualization, and categorization of quality of work life.
Foi avaliado o treinamento desenvolvido com os colaboradores do Serviço de Alimentação Estudantil de um Restaurante Universitário, em dezembro de 2014, por meio de levantamento da situação de Boas Práticas de Fabricação, análise do nível de conhecimento dos manipuladores de alimentos e verificação da mudança de comportamento e atitudes ao manipularem os alimentos. O estudo evidenciou que o treinamento não aumentou de forma satisfatória o nível de conhecimento dos manipuladores sobre Boas Práticas de Fabricação, contudo, influenciou na adoção de comportamentos e práticas mais adequadas, sugerindo que podem existir outros motivos para a adoção dessas medidas, como o reconhecimento e a valorização dos colaboradores e assim, a capacitação pode ter funcionado como uma medida de incentivo.
O estudo objetivou avaliar a qualidade dos cardápios planejados pela Unidade de Alimentação e Nutrição de um Restaurante Universitário. Para tanto, a avaliação da qualidade dos cardápios foi realizada pelo método de Avaliação Qualitativa das Preparações do Cardápio, juntamente com verificação da frequência das preparações e usado o teste Qui-quadrado, ao nível de 5%. A avaliação foi conduzida por 16 observadores, que após treinamento, foi distribuída em dois grupos, onde um grupo avaliou os cardápios do almoço (prato principal e opção) e o outro do jantar (prato principal e opção). As análises tiveram como base a presença de indicadores positivos (frutas e folhosos) e indicadores negativos (carnes gordurosas, doces, frituras, doces mais frituras, cores iguais, carboidratos (farináceos) e ricos em enxofre). Após análise da qualidade do cardápio por tais parâmetros, aplicou-se uma classificação para os aspectos positivos e negativos encontrados (ótimo, bom, regular, ruim e péssimo). Os cardápios apresentaram elevada frequência de folhosos e frutas; baixa frequência de frituras, carnes gordurosas e doces com frituras; elevada frequência de cores iguais e de alimentos ricos em enxofre. Conclui-se, que melhorias no cardápio são necessárias para que, de fato, a Unidade de Alimentação e Nutrição do Restaurante Universitário tenha o cardápio como uma ferramenta de Educação Alimentar e Nutricional e, desta forma, desempenhe papel incentivador para uma alimentação saudável, contribuindo assim para prevenção de doenças e promoção de saúde.
O trabalho visa a definição do indivíduo referência e as necessidades nutricionais de calorias e macronutrientes de estudantes de uma universidade pública federal. Trata-se de estudo transversal realizado com 67 (8,4%) estudantes de ambos os sexos sorteados considerando um universo de 800 usuários, bolsistas, com mais de 18 anos que frequentavam ao menos três vezes por semana o Restaurante Universitário. A coleta dos dados foi realizada entre os meses fevereiro e março de 2016, por meio de aplicação de questionário estruturado para obtenção de informações socioeconômicas, estilo de vida e atividade física; e avaliação antropométrica do estado nutricional com aferições das medidas: peso, altura, pregas cutâneas e circunferência da cintura e cálculo do Índice de Massa Corporal, com adoção dos critérios de classificação proposto da Organização Mundial da Saúde. Foram elaboradas análises de frequência, média, t-teste e Qui-quadrado. Constatou-se que o indivíduo referência do estudo são adultos jovens com massa corporal classificada como normal e insuficientemente ativos, com hábitos alimentares inadequados. A recomendação de valor energético total foi de 2.181 calorias, sendo 436,20 calorias para desjejum, 763,35 calorias para almoço e 654,30 calorias para jantar, em ambos os sexos.
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