In this work we correlated dengue cases with climatic variables for the city of Singapore. This was done through a Poisson Regression Model (PRM) that considers dengue cases as the dependent variable and the climatic variables (rainfall, maximum and minimum temperature and relative humidity) as independent variables. We also used Principal Components Analysis (PCA) to choose the variables that influence in the increase of the number of dengue cases in Singapore, where PC₁ (Principal component 1) is represented by temperature and rainfall and PC₂ (Principal component 2) is represented by relative humidity. We calculated the probability of occurrence of new cases of dengue and the relative risk of occurrence of dengue cases influenced by climatic variable. The months from July to September showed the highest probabilities of the occurrence of new cases of the disease throughout the year. This was based on an analysis of time series of maximum and minimum temperature. An interesting result was that for every 2-10°C of variation of the maximum temperature, there was an average increase of 22.2-184.6% in the number of dengue cases. For the minimum temperature, we observed that for the same variation, there was an average increase of 26.1-230.3% in the number of the dengue cases from April to August. The precipitation and the relative humidity, after analysis of correlation, were discarded in the use of Poisson Regression Model because they did not present good correlation with the dengue cases. Additionally, the relative risk of the occurrence of the cases of the disease under the influence of the variation of temperature was from 1.2-2.8 for maximum temperature and increased from 1.3-3.3 for minimum temperature. Therefore, the variable temperature (maximum and minimum) was the best predictor for the increased number of dengue cases in Singapore.
Algumas dificuldades da pesquisa e da prática na área da deficiência estão relacionadas à imprecisão dos conceitos, que acarreta problemas na aplicação e na utilização do conhecimento produzido em diversos países. São discutidos os conceitos de deficiência, incapacidade e desvantagem, tomando como ponto de partida o documento do Secretariado Nacional de Reabilitação da Organização Mundial da Saúde e fazendo uma análise de publicações recentes sobre esse tema. Leituras e discussões dessas publicações possibilitaram seu agrupamento com referência a: a) conceituação; b) ampliação de conceitos; c) questões relativas à terminologia; d) modelos teóricos e suas implicações. Foram também analisados as divergências, convergências e o alcance dos textos referidos, reafirmando a importância da terminologia utilizada na área da deficiência para favorecer a proximidade entre as pessoas e a comunicação entre os especialistas.
O estudo do desenvolvimento humano é uma das áreas mais importantes da Psicologia contemporânea. Nesta área as interfaces dos domínios intrapsíquico, interacional e intergeracional constituem um novo campo de pesquisa (Fivaz-Depeursinge e cols., 1994). Parece haver um certo consenso sobre a importância da interação social no desenvolvimento, mas há muito ainda que pesquisar. Diferentes Perspectivas na Análise da Interação Pais-Bebê/Criança ResumoEstudar a correspondência entre diferentes níveis de análise da interação pais-bebê/criança pode nos ajudar a chegar a uma linguagem mais comum e a compartilhar conceitos que permitam trocas mais frutíferas entre pesquisadores com diferentes orientações teóricas e metodológicas. Os autores do presente artigo representam alguns dos principais grupos de pesquisa brasileiros voltados à investigação da interação pais-bebê/criança. São apresentadas as diferentes perspectivas dos autores e discutidas as suas aproximações e diferenças, visando a demonstrar a complexidade e a diversidade de abordagens com relação às interações pais-bebê/criança e seu papel no desenvolvimento. Embora a definição de interação não seja consensual, verificase uma tendência entre os autores a considerar explicitamente a questão da ação recíproca, da co-construção e da bidirecionalidade. Não obstante o foco no comportamento manifesto e na ação recíproca existe também consciência de que as transações implícitas e as representações individuais e sociais influenciam a interação, e que há que se desenvolver procedimentos metodológicos rigorosos para estudá-las. Espera-se que a continuidade das discussões leve ao aprimoramento e à articulação das diversas propostas aqui apresentadas. Palavras-chave: Interação mãe-bebê; co-construção; bidirecionalidade. Different Perspectives on the Parent-Infant/Child Interaction Analysis AbstractThe study of corresponding levels of analysis in the parent-infant/child interaction may lead us to a common language and shared concepts, that in turn will hopefully aid in the prolific exchanges among researchers from various theoretical and methodological backgrounds. The authors of this article represent some of the most prominent research teams of Brazil engaged in the study of parent-infant/child interaction. Their various perspectives are presented, as are their points of agreement and disagreement, with the purpose of demonstrating both the complexity and the diversity of approaches to the parent-infant/child interactions and their role in development. Although there is no consensual definition of interaction, there is a tendency of the authors to consider the question of reciprocal actions, co-construction, and bidirectionality. Granting that there is a trend to focus on manifested behavior and interaction, there is also a clear awareness that implicit transactions and social representations must be studied through rigorous methodological procedures, insofar as they influence interactions. It is hoped that, as these discussions progress, the ideas proposed herein will be...
Neste artigo visamos destacar aspectos que consideramos fundamentais para o processo de ensino / aprendizagem em Psicologia Clínica, baseados na nossa experiência como supervisores da disciplina de psicodiagnóstico para estagiários da graduação em Psicologia. Delineamos nossa sistemática de trabalho na disciplina, que segue um referencial psicanalítico e enfocamos particularmente a questão da formação da atitude clínica do estagiário em relação ao cliente. Procuramos mostrar as inter-relações da mesma com o enquadramento de trabalho e com o processo de formação da identidade profissional do psicólogo, enfatizando o papel da supervisão. Apontamos a necessidade de novos estudos e pesquisas, bem como de discussões entre supervisores, psicólogos e estudantes, sobre assuntos tais como o processo de ensino/aprendizagem clínicos e a habilitação de psicólogos para o exercício clínico.
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